ARLA/CLUSTER: Proposta para a gestão de indicativos e categorias de Amador

Jorge Santos nobre.santos netvisao.pt
Quinta-Feira, 27 de Setembro de 2007 - 20:09:40 WEST


João!! segunda tentativa de envio.

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Bom dia a todos.


Estou de acordo com o colega Salomão se bem que estou espectante com a 
abolição da obrigatoriedade do morse, não é por nada é mesmo só por 
falta de ouvido há quem tenha nascido assim e isso não me torna menos 
radioamador nem menos conhecedor de matérias mais actuais, mas bem assim 
sendo a divisão ficar-se-ia por algo que eu defendo, manter-se-iam as 2 
classes a A e a C sendo que a C seria a classe de iniciação com 
utilização das faixas VHF/UHF sem limitações (aliás é ridículo que um 
amador B ou A esteja limitado a só poder usar A3E, J3E e R3E dos 144.000 
a 144.300 e os C's poderem usar esta mesma frequência em F3E, mas é 
capaz de ser um "bug" do regulamento) faixa dos 10 mt sem limitações 
(como vai um principiante exercitar-se de como bem fazer um DX se as 
faixas internacionais para o mesmo não podem ser utilizadas) com 
limitação de potência até aos 500 W e a obrigatoriedade de um diário de 
estação feito como muito bem entender (há quem defenda o velho LogBook 
com muitas folhas) sem o qual não podendo justificar a sua actividade 
não poderá propor-se a exame para a A, acho que o período de permanência 
na C se poderia e deveria manter pelos 2 anos.

O exame para a C seria um exame básico incidindo principalmente no 
regulamento e modos de operação a passagem para a A obrigaria ao diário 
de estação e exames técnicos.

Sobre o que se poderia fazer na A muito há a dizer mas não acho oportuno 
neste momento.

Sem mais e expressando aquilo que tão somente não passa de ser a minha 
opinião.

73's de Jorge Santos - CT2JIB



Salomao Fresco escreveu:
> Olá a todos!
>
>  
>
>  
> A bem da simplicidade, aqui vai uma proposta, minimalista e que não 
> traria inconvenientes (julgo eu).
>
>  
> Simplificando o número de Classes, eliminando a Classe B C/Morse, pois 
> não faz sentido a sua existência, passando todos os Amadores à Classe 
> A e Indicativo CT1XXX.
> Classe B - para todos os operadores Classe B S/Morse - Indicativo CT2XXX
> Classe C - para todos os operadores Classe C - Indicativo CT5XXX
>
>  
> Açores - Classe A - CU1XXX 
>              Classe B - CU2XXX
>              Classe C - CU5XXX
>
> Madeira - Classe A - CT3XXX
>               Classe B - CT2XXX ou CR2XXX
>               Classe C - CT5XXX ou CR5XXX
>
> Ou seja, a única alteração que proponho é um melhor aproveitamento do 
> numerais 0-9, nomeadamente no Arquipélago Açoriano que é o único caso 
> em que o indicativo fornece uma localização provável do Amador em 
> função do factor número-Ilha.
>
> Uniformizo a distinção entre as diferentes Classes; O Número 1 é 
> Classe A, 2 é Classe B e 5 é Classe C, tanto faz que o Amador seja de 
> Valença do Minho, Alhandra, Porto Santo ou Corvo.
>  
>
>
> Apesar de considerar que este assunto continua a ser uma questão de 
> cosmética, não poderia apenas opinar acerca das propostas até agora 
> apresentadas, sem apresentar uma proposta própria.
>
>
> Agradeço comentários, opiniões, sugestões e críticas!
>
>
> Cumprimentos
>
> Salomão Fresco
> CT2IRJ
>
>
>
>
>
> Na Madeira 
> On 9/27/07, *Carlos Neves (CT3FQ)* <ct3fq  ct3team.com 
> <mailto:ct3fq  ct3team.com>> wrote:
>
>     Caro Miguel Silva.
>     Considero a sua proposta uma boa ideia!
>     Para quê complicar o que pode ser simples?
>     73
>
>
>     Onda Livre wrote:
>     >
>     > Caros Colegas,
>     >
>     > À semelhança de outros colegas, também eu vou apresentar aqui a
>     minha
>     > proposta para a gestão de indicativos e categorias de Amador.
>     >
>     > Esta Proposta será enviada para o ICP-ANACOM.
>     >
>     > Deixaria de ser necessário o exame de morse, as categorias A e B
>     > dariam origem a uma categoria só, a "Categoria A", com esta
>     categoria
>     > os amadores teriam acesso a todas as frequências e classes de
>     emissão.
>     >
>     > Seria criada a "Categoria B" para os iniciados no
>     radioamadorismo e só
>     > com conhecimentos de legislação, seria obrigatório permanecer nesta
>     > categoria durante 1 ano e sem quaisquer infracções. A esta categoria
>     > mais baixa seriam atribuídas as bandas de VHF, UHF e 10 metros.
>     >
>     > No que respeita aos indicativos:
>     >
>     > "Categoria A" – CT1 para o continente, CT2 para os Açores e CT3
>     para a
>     > Madeira;
>     >
>     > "Categoria B" – CQ1 para o continente, CQ2 para os Açores e CQ3
>     para a
>     > Madeira, teria toda a lógica o CQ para a classe mais baixa, jáque
>     > nesta classe a maior partes dos amadores vêm do CB e lá o CQ foi
>     > prefixo dos indicativos durante muitos anos;
>     >
>     > O CU não seria atribuído, por motivos óbvios;
>     >
>     > Os repetidores teriam novamente o prefixo CT0 para o continente
>     e ilhas;
>     >
>     > Os indicativos especiais seriam – CR1 para o continente, CR2
>     para os
>     > Açores e CR3 para a Madeira;
>     >
>     > Os indicativos para as associações seriam – CS1 para o
>     continente, CS2
>     > para os Açores e CS3 para a Madeira;
>     >
>     > Os CT4 seriam extintos e ser-lhes-iam atribuídos novos
>     indicativos de
>     > três letras.
>     >
>     > Quanto a potências de emissão à saída do emissor:
>     >
>     > seriam permitidos 1000W em 160, 80 e 40 metros;
>     >
>     > 500W em 20, 17, 15 e 12 metros;
>     >
>     > em 10m, 6m, VHF e UHF apenas a potência dos transceptores (nestas
>     > bandas seria proibido o uso de amplificadores lineares por causa das
>     > radiações porem em perigo a saúde humana e também para osCQ da
>     > "Categoria B" não terem acesso às elevadas potências).
>     >
>     > Na minha opinião, estes aspectos tornariam a nova legislação, muito
>     > prática e 100% eficaz. Não nos interessa uma legislação complicada
>     > como a actual, ou como certas pessoas ainda querem complicar mais,
>     > para complicações já nos basta a vida, o radioamadorismo éum hobby,
>     > serve-nos para passarmos os nossos tempos livres proporcionando-nos
>     > horas de prazer e não mais uma complicação na nossa vida.
>     >
>     > Miguel Silva
>     >
>     > CT2HRB
>     >
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