ARLA/CLUSTER: Proposta para a gestão de indicativos e categorias de Amador
Onda Livre
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Quinta-Feira, 27 de Setembro de 2007 - 00:47:09 WEST
Caros Colegas,
À semelhança de outros colegas, também eu vou apresentar aqui a minha proposta para a gestão de indicativos e categorias de Amador.
Esta Proposta será enviada para o ICP-ANACOM.
Deixaria de ser necessário o exame de morse, as categorias A e B dariam origem a uma categoria só, a "Categoria A", com esta categoria os amadores teriam acesso a todas as frequências e classes de emissão.
Seria criada a "Categoria B" para os iniciados no radioamadorismo e só com conhecimentos de legislação, seria obrigatório permanecer nesta categoria durante 1 ano e sem quaisquer infracções. A esta categoria mais baixa seriam atribuídas as bandas de VHF, UHF e 10 metros.
No que respeita aos indicativos:
"Categoria A" - CT1 para o continente, CT2 para os Açores e CT3 para a Madeira;
"Categoria B" - CQ1 para o continente, CQ2 para os Açores e CQ3 para a Madeira, teria toda a lógica o CQ para a classe mais baixa, já que nesta classe a maior partes dos amadores vêm do CB e lá o CQ foi prefixo dos indicativos durante muitos anos;
O CU não seria atribuído, por motivos óbvios;
Os repetidores teriam novamente o prefixo CT0 para o continente e ilhas;
Os indicativos especiais seriam - CR1 para o continente, CR2 para os Açores e CR3 para a Madeira;
Os indicativos para as associações seriam - CS1 para o continente, CS2 para os Açores e CS3 para a Madeira;
Os CT4 seriam extintos e ser-lhes-iam atribuídos novos indicativos de três letras.
Quanto a potências de emissão à saída do emissor:
seriam permitidos 1000W em 160, 80 e 40 metros;
500W em 20, 17, 15 e 12 metros;
em 10m, 6m, VHF e UHF apenas a potência dos transceptores (nestas bandas seria proibido o uso de amplificadores lineares por causa das radiações porem em perigo a saúde humana e também para os CQ da "Categoria B" não terem acesso às elevadas potências).
Na minha opinião, estes aspectos tornariam a nova legislação, muito prática e 100% eficaz. Não nos interessa uma legislação complicada como a actual, ou como certas pessoas ainda querem complicar mais, para complicações já nos basta a vida, o radioamadorismo é um hobby, serve-nos para passarmos os nossos tempos livres proporcionando-nos horas de prazer e não mais uma complicação na nossa vida.
Miguel Silva
CT2HRB
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Um anexo em HTML foi limpo...
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