ARLA/CLUSTER: A qualificação dos operadores amadores de rádio

Mariano Gonçalves ct1xi sapo.pt
Terça-Feira, 20 de Março de 2007 - 19:12:44 WET


A qualificação dos operadores amadores de rádio

 

Em Portugal nos últimos 30 anos (depois do 25 de Abril de 1974) o grau de qualificação exigido aos operadores de rádio do Serviço de Amador e Serviço Amador de Satélite, tem sido excessivamente facilitado, gerando uma importante perda de competências e capacidades técnicas.

 

Para todos os efeitos, é universalmente reconhecido e considerado que o código de Morse é uma qualificação e um património, que talvez seja mantido pelos amadores de rádio, da antiga escola.

 

De futuro as administrações nacionais das comunicações, farão os exames de qualificação que entenderem necessários, dependerá do grau de exigência de cada país. Existe uma uniformização dentro dos estados da União Europeia, baseados na CEPT.



Contudo é essencial determinar as competências técnicas e operacionais de cada candidato. Pelo que competirá a cada administração, orientar os padrões de competência técnica, através da recomendação da União Internacional de Telecomunicações; ITU-R M. 1544.

 

A recomendação exige, que todo o operador amador, deverá demonstrar conhecimentos sólidos e teóricos sobre regulamentos internacionais e nacionais, sistemas de rádio, transmissores e receptores, antenas, propagação e medidas eléctricas e radioeléctricas.   

 

A criação de um padrão técnico e teórico, reflecte pois um dos elementos essenciais para o serviço de amador, exigindo competências técnicas, que o possam distinguir de qualquer outro usuário de um equipamento de rádio ou dispositivo radioeléctrico. 



É aqui que a própria ITU e a legislação internacional, distinguem um CB de um amador de Rádio.



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