ARLA/CLUSTER: Esclarecimento a: Ler por favor.

Carlos Fonseca - CT1GFQ ct1gfqgrupos gmail.com
Sábado, 28 de Abril de 2007 - 13:01:52 WEST


Colega Freitas.
Como moderador, neste momento, desta lista cabe-me a mim dar-lhe uma explicação sobre este assunto.
E vou começar pelo final:

O porquê das suas mensagens não serem difundidas, têm uma explicação muito simples.
Se reparar na mensagem de envio da sua mensagem, a que eu estou a responder, irá verificar, que não tem destinatários, diz undisclosed-recipients, isto faz, com que o servidor da mail list, automaticamente não a deixe passar.

Agora não só para o colega Freitas, como para todos, devem ter em atenção quando enviarem algum mail para ser difundido na lista, se no destinatário está lá o mail da mail-list: cluster  radio-amador.net .

Mas, colega Freitas, não pense que isto só acontece consigo.
Ainda ontem enviei um mail 2's vezes para a lista, e ele ainda não saiu, nem sequer apareceu para ser aprovado. Ainda ando à guerra com o servidor para ver o que se passou.

Quanto ao assunto a que se refere, a responsabilidade do artigo, é de quem o colocou. E penso que cabe a cada um ter consciência do que envia para a lista. Se o colega achou que era de interesse publico, enviou-o.
Temos que ver que a lista é de todos, e se reparar houve pessoas que gostaram de ler, outras não, mas são as opiniões de cada um.
O colega não ofendeu ninguém, por isso, está " dentro da lei" .

Espero que tenho sido esclarecedor neste assunto.

Carlos Fonseca, CT1GFQ


----- Original Message ----- 
From: freitas 
To: undisclosed-recipients 
Sent: Saturday, April 28, 2007 11:43 AM
Subject: Fw: RE: Subject: [ARLA/CLUSTER]: Ler por Favor


      Seria interessante que neste "mailing list"  fossem tratados especialmente assuntos
       relacionados com o radioamadorismo e, ou os seus problemas, mas por este 
      andar não me admiraria que outros temas da actualidade não relacionados com
       o nosso hobby como por exemplo: a "novela"do grau académico do Socrates, 
      ou outros, (e infelizmente há muitos), fossem abordados aqui.

      Isto é a minha opinião, e não é minha intenção sobrepor-me aos critérios dos colégas
      Moderadores deste forum. 

      Para terminar gostaria de pedir o favor que me fosse informado o motivo porque as mensagens
       que esporadicamente envio não são mostradas aqui?

      Agradeço informação, obrigado.

      CT1ANM
      freitas

      -------Mensagem original-------

      De: Jorge Lopes
      Data: 27-04-2007 23:39:44
      Para: cluster  radio-amador.net
      Assunto: RE: Subject: [ARLA/CLUSTER]: Ler por Favor

      Olá viva  a todos,

      Belíssima esta carta, realmente a espelhar o que muitos de nós, cidadãos
      deste "burgo", sentimos em relação a esses "grupos muitos bem organizados e
      formados na arte de bem aliviar o bolso à malta".

      73 e bom fim de semana!!

      Jorge Lopes
      CT1EXR


      ----------------------------------------------------------------------

      Message: 1
      Date: Thu, 26 Apr 2007 18:12:41 +0000
      From: "Paulo Santos" <ct2ivh  hotmail.com>
      Subject: [ARLA/CLUSTER]: Ler por Favor
      To: cluster  radio-amador.net, ct1bol  arrl.net, ct1bxt  yahoo.com,
             delfim-ct1ege  sapo.pt, ct1ewa  sapo.pt, jformoso  netvisao.pt,
             ct1gfqgrupos  gmail.com, ct1iua  sapo.pt, ct2djk  hotmail.com,
             ct2ekk  clix.pt, ct2fuh  sapo.pt, matosjorge  sapo.pt,
             eduardopina  mail.telepac.pt, jmbarcelos  hotmail.com,
             tropicalnet65  hotmail.com, py4gss  ig.com.br,    putodogel  hotmail.com
      ,
             ana_diogo  portugalmail.com
      Message-ID: <BAY114-F1456FE575239BACC97B3AF9D480  phx.gbl>
      Content-Type: text/plain; charset=iso-8859-1; format=flowed

      Caros Colegas

      Leiam até ao fim e meditem um pouco, obrigado pela atençao.

      CT2IVH Paulo Santos.


      DIVULGUEM!

      NÃO PERCAM DE LER ESTA CARTA ESPECTACULAR. VEJA AO QUE ESTES SUGAS NOS
      OBRIGAM. HÁ QUE TER MUITO CUIDADO!





              Percam 1 minuto e meio, mas leiam porque está muito bem feito







      Não tem pais ricos, não ganhou a lotaria, quer ser abusado .vá ao BES







      Esta carta foi direccionada ao Banco BES, porém devido à criatividade
      com que foi redigida, deveria ser direccionada a todas as instituições
      financeiras.



      CARTA ABERTA AO BES





      Exmos. Senhores Administradores do BES



      Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma
      pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina da v/. Rua,
      ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da
      tabacaria, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao
      nosso dia-a-dia.



      Funcionaria desta forma: todos os meses os senhores e todos os
      usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços
      (padaria, farmácia, mecânico, tabacaria, frutaria, etc.). Uma taxa que
      não garantiria nenhum direito extraordinário ao utilizador. Serviria
      apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria
      para manter um serviço de alta qualidade ou para amortizar
      investimentos. Por qualquer produto adquirido (um pão, um remédio, uns
      litros de combustível, etc.) o usuário pagaria os preços de mercado
      ou, dependendo do produto, até ligeiramente acima do preço de mercado.



      Que tal?

      Pois, ontem saí do meu BES com a certeza que os senhores concordariam
      com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade. A minha
      certeza deriva de um raciocínio simples.

      Vamos imaginar a seguinte situação: eu vou à padaria para comprar um
      pão. O padeiro atende-me muito gentilmente, vende o pão e cobra o
      serviço de embrulhar ou ensacar o pão, assim como, todo e qualquer
      outro serviço. Além disso, impõe-me taxas. Uma "taxa de acesso ao
      pão", outra "taxa por guardar pão quente" e ainda uma "taxa de
      abertura da padaria". Tudo com muita cordialidade e muito
      profissionalismo, claro.



      Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que
      ocorreu comigo no meu Banco.

      Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto do negócio bancário.
      Os senhores cobraram-me preços de mercado. Assim como o padeiro
      cobra-me o preço de mercado pelo pão.



      Entretanto, de forma diferente do padeiro, os senhores não se
      satisfazem cobrando-me apenas pelo produto que adquiri.

      Para ter acesso ao produto do v/. negócio, os senhores cobraram-me uma
      "taxa de abertura de crédito" - equivalente àquela hipotética "taxa de
      acesso ao pão", que os senhores certamente achariam um absurdo e se
      negariam a pagar.

      Não satisfeitos, para ter acesso ao pão, digo, ao financiamento, fui
      obrigado a abrir uma conta corrente no v/. Banco. Para que isso fosse
      possível, os senhores cobraram-me uma "taxa de abertura de conta".



      Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma
      conta, essa "taxa de abertura de conta" se assemelharia a uma "taxa de
      abertura da padaria", pois, só é possível fazer negócios com o
      padeiro, depois de abrir a padaria.

      Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos
      como "Papagaios".  Para gerir o "papagaio", alguns gerentes sem
      escrúpulos cobravam "por fora", o que era devido. Fiquei com a
      impressão que o Banco resolveu antecipar-se aos gerentes sem
      escrúpulos.



      Agora ao contrário de "por fora" temos muitos "por dentro".

      Pedi um extracto da minha conta - um único extracto no mês - os
      senhores cobraram-me uma taxa de 1 EUR.

      Olhando o extracto, descobri uma outra taxa de 5 EUR "para a
      manutenção da conta" - semelhante àquela "taxa pela existência da
      padaria na esquina da rua".

      A surpresa não acabou: descobri outra taxa de 25 EUR a cada trimestre
      - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum
      direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros mais
      altos do mundo. Semelhante àquela "taxa por guardar o pão quente".



      Mas, os senhores são insaciáveis.

      A prestável funcionária que me atendeu, entregou-me um desdobrável
      onde sou informado que me cobrarão taxas por todo e qualquer movimento
      que eu fizer.

      Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os
      senhores se devem ter esquecido de cobrar o ar que respirei enquanto
      estive nas instalações do v/. Banco.



      Por favor, esclareçam-me uma dúvida: até agora não sei se comprei um
      financiamento ou se vendi a alma?

      Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me
      respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um
      serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que a v/.
      responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências
      legais, que os riscos do negócio são muito elevados, etc., etc., etc.
      e que apesar de lamentarem muito e nada poderem fazer, tudo o que
      estão a cobrar está devidamente coberto por lei, regulamentado e
      autorizado pelo Banco de Portugal.

      Sei disso.

      Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem
      o v/. negócio de todo e qualquer risco. Presumo que os riscos de uma
      padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez
      sejam muito mais elevados.



      Sei que são legais.

      Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam protegidos pelas
      leis, tais taxas são uma imoralidade. O cartel algum dia vai acabar e
      cá estaremos depois para cobrar da mesma forma. 



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