RE: ARLA/CLUSTER: Falta indicar também os 70MHz..

Miguel Andrade ct1etl clix.pt
Sexta-Feira, 24 de Novembro de 2006 - 21:12:57 WET


Olá Mourato,

Garanto-te que já adivinhava uma intervenção como a tua.
Não fora estar tão habituado à discrepância entre os conhecimentos reais e a
respectiva Classe, ( o que é visível na actuação e nas conversas de muitos
colegas ), e eu estaria de acordo contigo.
Onde começamos a divergir é precisamente onde acabas por te contradizer a ti
próprio.
Para além das já referidas " promoções administrativas " há de facto muitos
colegas com licenças das Classes A, B com telegrafia e B sem telegrafia que
a meu ver não tinham condições para serem licenciados a tais níveis, mas
isso é um assunto que só à entidade responsável julgar.
Todos nós sabemos como são organizadas as provas, no que elas consistem,
quais os seus conteúdos e até casos de batota descarada ( aconteceram mesmo
à minha volta no tempo dos exames " em multidão " ).
A minha proposta de um exame " ad hoc " era precisamente para comprovar a "
verdade " da titularidade da licença que foi atribuída a cada um de nós,
senão de tempos a tempos, pelo menos no momento em que teríamos de prestar
provas de conhecimentos adequados à utilização prevista da frequência
situada fora das faixas que nos são atribuídas pela legislação nacional.
Conheço tanto colegas que na prática demonstram injustiça por " excesso " de
habilitações, como o contrário.
Há inúmeros casos de pessoas " amarradas " à classe B sem telegrafia que têm
saber para a classe A. Devido à prova de conhecimentos de telegrafia que
lhes é exigida infelizmente não podem " subir de nível ", já que ou não se
interessam pelo Morse ou não têm " ouvido para a música ".
Sei de um colega que se recusa a candidatar a exame por não concordar com o
actual sistema e possui a classe B sem telegrafia apenas porque é o
suficiente para as suas experiências de emissão. Este colega é mesmo
licenciado numa daquelas áreas onde profissionalmente se lida com
instalações radioeléctricas ( microondas ), apenas não quero adiantar mais
detalhes para não divulgar a sua identidade.
Ainda nesta mesma continuidade de raciocínio, veja-se o caso do colega
Carlos Gonçalves, activo membro desta lista na escuta das emissões de
radiodifusão.
É internacionalmente prestigiado e tem conhecimentos técnicos superiores à
maioria dos Radioamadores emissores que conheço ( incluindo muitos de classe
A com sufixo de duas letras como o teu ). No entanto não tem sequer
Certificado de Amador Nacional e por razões que só a ele dizem respeito nem
se candidata ao exame.
Há que referir a bem desta discussão aquilo que se pretende do
Radioamadorismo.
Quais devem ser as habilitações técnicas e de outras áreas ?
E porque não até mesmo um perfil de personalidade ?... ( sim porque já
escutei coisas em certas emissões que envergonhariam qualquer país do 3º
Mundo. Essas pessoas a que me recuso a aceitar como Radioamadores, aparentam
sofrer de distúrbios de personalidade e num dos casos é fácil de
diagnosticar alcoolismo ).
Não tenho qualquer pudor ou vergonha em afirmar que fui de facto beneficiado
por uma " promoção administrativa ", mas sou o primeiro lamentar esse facto,
a condená-lo e a defender os exames periódicos.
Aqui talvez a maior diferença é que ao longo do tempo tenho tido a
curiosidade e o empenho suficiente para me actualizar em muitas áreas da
chamada técnica, enquanto muitos colegas se limitam a estudar para os exames
e depois fazem um uso da licença que não carece de qualquer actualização nem
de uso dos conceitos técnicos requeridos.
Quem compra o equipamento industrial, uma antena comercial e conta com a
ajuda e o apoio de outros colegas para montar a sua instalação
radioeléctrica, basicamente só necessita de conhecimentos básicos de
legislação, de conhecimentos muito superficiais sobre segurança e... de
conhecer o suficiente sobre manual do transreceptor que vai utilizar. Na
realidade até conceitos elementares como o de Relação de Ondas Estacionárias
( "SWR " ) não farão muita falta se o " hardware " ficar bem montado.
Não sou contra essa forma de estar neste passatempo mas não vejo justiça
nenhuma em atribuir-se automaticamente a um desses colegas uma licença
temporária para operar nos 6 metros só porque possui a classe A averbada no
respectivo documento.
E todos aqueles excelentes operadores, entusiastas e tecnicamente bem
preparados, os quais por terem classe B é-lhes simplesmente vedado o acesso
a essa faixa ?
Como não concordo que certas licenciaturas em Engenharia permitam uma
equivalência directa à classe A, também sou de opinião que deveríamos todos
ser submetidos a exames de conhecimentos " a sério " de cada vez que
quiséssemos renovar a licença.
Esta palhaçada a que se designa actualmente de forma pomposa « exame », além
de obsoleta, a meu ver não está de forma alguma enquadrado na realidade,
senão respondam-me...
Quantos conceitos teóricos fazem parte da nossa avaliação que depois nunca
virão a ser aplicados na prática ?
Quantos conceitos essenciais não são devidamente aprofundados nos ditos
exames e depois vemos estas lacunas que se espelham em certas dúvidas em
temas como no recente tópico « Terras e "terras" » ?
Será que não há nas matérias impostas um conceito obsoleto de Estação de
Amador ?
Acham viável ao actual ritmo de evolução tecnológica o Regulamento do
Serviço de Amador e nomeadamente os ditos exames de avaliação de
conhecimentos não serem revistos de acordo com as necessidades ?
Acham pedagógico que se tenha acesso aos conteúdos dos exames durante a
preparação para as provas ?
Resumindo e concluindo...
Não pedi para ser integrado na famosa " promoção administrativa " mas rogo
que me avaliem os conhecimentos pelo menos a cada vez que necessitar de
renovar a licença, caso contrário... com que critérios é que o fazem ?...
« pelos meus lindos olhos » ?
Não tenho medo de enfrentar qualquer prova de avaliação de conhecimentos,
mas peço mais coerência com a realidade mas também com o que está descrito
na Lei sobre a designação do Serviço de Amador.
Não acredito nem vejo qualquer justiça nas actuais classes que constam nas
licenças de alguns colegas, nem vejo como se pode alterar a situação sem a
correcção dos erros cometidos construtivamente no passado, incluindo as
equivalência com os licenciamentos de outros países.
E para terminar... nunca poderia aceitar a atribuição de licenciamentos
temporários para frequências atribuídas aos Radioamadores a título
excepcional apenas aos detentores de uma determinada classe.
A justificação que me foi dada pelo ICP-ANACOM é que o critério inicial em
relação aos 6 metros foi o da estatística, isto é, como os detentores da
Classe A eram significativamente menos... era uma forma simples de "
controlar " a proliferação de pedidos.
Lamento não estar a discutir este assunto no lugar mais indicado ( a lista
dedicada à legislação ), mas prometo lá ir um dia destes expor as minhas
ideias sobre muitos dos assuntos que me estão ainda a " fazer comichão ".

73's de Miguel Andrade ( CT1ETL )
IM58js - 38º44'57" N/009º11'26" W
CQ Zone 14 ********** ITU Zone 37
endereço em/adress in www.qrz.com




-----Mensagem original-----
De: cluster-bounces  radio-amador.net
[mailto:cluster-bounces  radio-amador.net]Em nome de Carlos Mourato
Enviada: sexta-feira, 24 de Novembro de 2006 14:21
Para: Resumo Noticioso Electrónico ARLA
Assunto: Re: ARLA/CLUSTER: Falta indicar também os 70MHz..


Olá a todos

Estou perfeitamente "sintonizado com o que se tem dito , e a meu ver bem,
sobre a abertura de novas faixas de frequencias aos amadores de radio em
portugal. Contudo, vejo que muitos colegas, procuram e legitimamente, obter
os mesmos previlegios da classe "A", tendo a classe "B", ou mesmo a "C". Não
sou defensor do exame de CW que me parece apenas uma forma de "condicionar"
o acesso" à classe "A", fazendo-me lembrar até as cotas dos politicos.. Mas
ao mesmo tempo reconheço que deve haver uma "motivação" para que exista
alguma evolução de conhecimentos por parte dos amadores. Não seria razoavel
que um condutor com a carta de condução de ligeiros pudesse assim sem mais
nem menos começar a andar com um camião com reboque. Como disse estou
perfeitamente de acordo com a abertura das faixas novas, mas acredito que
quem estiver interessado nelas. fará tudo para obter os previlégios para
nela operar. Não estou a falar contra nem a favor de ninguem. Estou a
exprimir a minha opinião pessoal e não estou em defesa de  nenhuma classe
"elitista", mas estou a a manifestar a minha opinião para evitar de escutar
em todo o lado o que muita vez escuto nas frequencias, por amadores
inclusive da classe "A"  administrativa, que todos nós ja ouvimos uma vez ou
outra: "Eu não precebo nada disto"...É caso para perguntar....Então como é
que veio parar à classe que tem???...Todos nós temos as nossas areas de
conhecimento, e acredito que todos sejam uma mais valia para o
radioamadorismo. Então façam qualquer coisa por ele. Mas por favor...Mais
passagens administrativas sou totalmente contra. Certamente não queremos que
aconteça em Portugal o que aconteceu na Italia. Agora aquilo lá é tudo à
"vara larga"...Os resultados estão à vista...Reconheço que existem
actualmente colegas que deviam estar na classe "A" pois teem todos os
requisitos para lá estarem, no entanto é um facto que atrás deles por
direito de igualdade, muitos outros iriam sem os minimos conhecimentos e até
mesmo ética de operação, ou outros conhecimentos, para poderem disfrutar das
aberturas proporcionadas aos amadores da classe "A". Depois muito mais
bagunçada acontecia e que deixaria os amadores de radio portugueses mal
vistos perante a comunidade internacional. Já chegam os erros de palmatoria
da ANACOM ICP, como  o autorizar os amadores da classe "C" a operar em FM
nas frequencias atribuidas internacionalmente a outros modos como os
144.300MHz.  Queremos novos previlégios sim!...Concordo 1000%, mas com bases
sólidas, bem definidos,e de maneira a que não se crie mais um buraco para ir
para lá fazer "bagunçada".  Muitas vezes, determinadas restrições, funcionam
em nosso beneficio, evitando que se instale uma anarquia geral no nosso
hobby.

73 de CT4RK



2006/11/24, silvioleiria <silvioleiria  netcabo.pt>:
>
> Caro Miguel e colegas!
>
> Ora aqui está mais uma excelente intervenção do Miguel, aliás como é já
> estamos habituados!
>
> Realço ainda que os  factores que pesaram na autorização de funcionamento
> do beacon 70 Mhz CQ5FOUR, solicitado no caso pela Assoc. de Radioamadores
do
> Ribatejo foi que, além das justificações objectivas da instalação da
baliza,
> da descrição técnica e da responsabilização técnica pelo funcionamento do
> dispositivo que se impunham explanar no pedido de autorização solicitado à
> ANACOM, se baseou também no compromisso que esta associação tomou
> precisamente no referido nas alíneas c) e d) do escrito do Miguel.
>
> Por isso mesmo foi com agrado que vimos renovada a respectiva autorização
> até a 30 de Abril de 2007 o que no fundo traduz o trabalho desenvolvido
por
> todos os colegas nacionais e internacionais que apoiaram este projecto,
onde
> incluo óbviamente todos os reports de escuta enviados ou os spots
inseridos
> no sistema de packet cluster que muito significativamente contribuíram
para
> o relatório apresentado em Julho passado.
>
> Boa pontaria Miguel, daqui se vê a boa "sintonia" de ideias existente nos
> radioamadores que levam esta actividade a sério e com responsabilidade.
>
> 73s
> Sílvio
>
> ________________________________
>
> De: cluster-bounces  radio-amador.net em nome de Miguel Andrade
> Enviada: qui 23-11-2006 21:52
> Para: Resumo Noticioso Electrónico ARLA
> Assunto: RE: ARLA/CLUSTER: Falta indicar também os 70MHz..
>
>
>
> Adivinhaste mesmo !
>
> A propósito desta questão, confesso que estou há muito tempo para
> encontrar
> uma oportunidade de intervenção na lista dedicada à legislação. Assuntos e
> justificações não me faltam, o que não abunda é o tempo e muitas vezes
> fico
> em silêncio mas só eu sei a vontade que me dava perder umas horas a
> comentar
> certos tópicos.
> Ainda assim deixo aqui uma dúvida... será o critério actual o mais justo ?
> Na minha modesta opinião, já que parece não ser economicamente rentável "
> controlar " o mérito, o desempenho e o comportamento singular dos
> radioamadores nacionais, pelo menos haveria que seguir uma linha de acção,
> segundo a qual haveria que " premiar " alguns factores ( independentemente
> da classe da licença ).
> Para o caso de se candidatarem a frequências fora do âmbito comum das
> faixas
> atribuídas ao Serviço de Amador, QUALQUER possuidor de um Certificado de
> Amador Nacional poderia ver concedida uma licença temporária especial,
> nomeadamente de acordo com critérios como os seguintes :
>
> a) rigorosa fase de selecção e triagem feita com base no tipo e no da
> utilização proposta e seu respectivo carácter académico/científico.
> b) submissão dos candidatos a uma prova específica de conhecimentos,
> nomeadamente para avaliar o real grau de capacidade para concretização da
> sua proposta e do seu nível do domínio dos conceitos técnicos e legais
> mínimos necessários.
> c) obrigatoriedade de apresentação de um relatório de actividade ao fim de
> determinado período de actividade.
> d) eventual renovação da licença temporária em função dos resultados
> obtidos
> e do " cadastro " em relação a infracções e interferências durante a
> actividade desenvolvida nessas frequências.
>
> Ah pois é meus amigos...
> Se pensam nos vão conceder frequências de forma gratuita para termos mais
> privacidade nos contactos ou para fazermos DX, mais vale responderem-nos
> que
> se use a faixa dos 70 centímetros em BLU ( SSB ) ou os 20 metros.
> Há utilizadores que pagam somas extraordinárias por direito à frequência
> em
> faixas onde estamos a reclamar ao Estado uma actividade não lucrativa para
> quem é suposto receber rendimentos da mesma.
> O espectro radioeléctrico movimenta milhões e é cada vez mais um bem
> escasso
> e precioso.
> A meu ver, a parte lúdica na atribuição de frequências mesmo nas faixas
> dos
> 70 MHz e dos 138 KHz, por exemplo, é estritamente secundária.
> A prioridade deve ser dada a quem provar que de facto vai fazer algo
> diferente da actividade comum, e isto indecentemente da classe da
> respectiva
> licença. Se bem que os 70 MHz sejam em certos países uma faixa tradicional
> do serviço de amador no nosso não há essa tradição.
> Quanto à faixa dos 7.100 aos 7.200 KHz ou à dos 50.000 aos 54.000 KHz já
> não
> posso defender o mesmo pois nomeadamente os 6 metros são frequências
> incluídas há muitos anos nas faixas do Serviço de Amador noutros países e
> mesmo em certas regiões da I.A.R.U.
> Resumindo e concluindo :
>
> a) Abertura imediata sem restrições da faixa dos 6 metros aos
> Radioamadores.
> b) Abertura progressiva aos Radioamadores da sub-faixa dos 7.100 aos 7.200
> de acordo com os acordos internacionais ( sem restrições de classe excepto
> operadores da classe C ).
> c) Autorizações temporárias sob pedido, avaliadas caso por caso, de todas
> as
> faixas e sub-faixas utilizadas pelos Radioamadores de outros países e
> desde
> que não existisse perigo de " colisão " ou interferências mútuas entre
> serviços. A respectiva renovação ficar dependente da análise do
> cumprimento
> das regras aplicáveis e serem permitidas as mesmas aplicações lúdicas das
> faixas tradicionais.
> d) Atribuição de autorizações temporárias de utilização das frequências
> extraordinárias requeridas por Radioamadores ( independentemente da sua
> Classe ), através de um processo de triagem muito selectivo, com base na
> utilização e na habilitação técnica comprovada em exame. As aplicações
> lúdicas não seria seleccionáveis para este efeito.
>
> Agradecem-se comentários.
>
> 73's de Miguel Andrade ( CT1ETL )
> IM58js - 38º44'57" N/009º11'26" W
> CQ Zone 14 ********** ITU Zone 37
> endereço em/adress in www.qrz.com
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: cluster-bounces  radio-amador.net
> [mailto:cluster-bounces  radio-amador.net]Em nome de João Gonçalves Costa
> Enviada: quinta-feira, 23 de Novembro de 2006 15:36
> Para: Resumo Noticioso Electrónico ARLA
> Assunto: RE: ARLA/CLUSTER: Falta indicar também os 70MHz..
>
>
> Prezado Carlos Neves-CT3FQ e demais colegas.
>
> Desde á alguns anos que existe um plano de Banda recomendado para os 70
> MHz
> pela IARU - Região 1, mas que infelizmente  têm pouca relação com as
> frequências que foram  atribuídas em Portugal pela ANACOM para pesquisa na
> Banda dos 4m, entre 70.600 a 70.625 MHz. Ao que se saiba somente os modos
> de
> banda estreita estão a ser autorizados, exemplo SSB e CW; também não dará
> para muito mais os 25 KHz.
>
> O CQ5FOUR localizado na Serra das Fazendas de Almeirim - Ribatejo
> encontra-se em 70.608 Mhz.
>
> Pelos planos de Banda da IARU que cobre as faixas de 70,000 ~ 70,500 MHz
> sendo a frequência de chamada em SSB,  70,200 Mhz, o que trás alguns
> problemas bastante  óbvios para as operações em Portugal. Era de toda a
> conveniência que pelo menos existisse abertura para uma faixa situada
> entre
> 70,000~70,250 MHz para ficarmos mais de acordo. Infelizmente essa faixa
> está
> á muito ocupada em Portugal por outros serviços.
>
> Segundo os colegas que já têm permissão para operarem esta faixa, existe
> uma
> grande abertura por parte da ANACOM para dar aos amadores mais "espaço de
> manobra", inclusive, é patente que se algum amador quiser fazer testes em
> alguma banda que não faça parte das atribuídas aos amadores, pode fazer um
> pedido que este será devidamente analisado e autorizado, caso seja
> possível.
>
> Os 4m não terão a breve prazo em Portugal qualquer mudança de estatuto,
> serão uma faixa de caracter provisório e de excepção para os amadores.
>
> Ao que se sabe as faixas de 135,7 a 137,8 KHz; 7100 a 7200 KHz e 50,000 a
> 50,500 MHz iram já estar contempladas na alteração ao Regulamento do
> Serviço
> de Amador em portaria própria.
>
> Tentando responder á pergunta óbvia que o Miguel Andrade-CT1ETL irá fazer
> seguidamente, tudo aponta que só para amadores de categoria A ou
> equivalente
> na legislação a implementar.
>
> Agradeço ao colega Duarte-CT3HF que me esclareceu alguns pontos onde tinha
> duvidas sobre a banda dos 4m em Portugal.
>
>
>
>                           73 de:
> ***************************************
>     CT1FBF / João Gonçalves Costa
>     QRA-Locator : IM58kq
>     CQ Zone: 14  /  ITU Zone: 37
>     E-mail : See in www.qrz.com
>     In Get Callsign " CT1FBF "
>     QSL Via: Bureau of PORTUGAL
>     or Eqsl: www.eqsl.cc
> ***************************************
>
> -----Original Message-----
> From: cluster-bounces  radio-amador.net
> [mailto:cluster-bounces  radio-amador.net]On Behalf Of Carlos Neves
> (CT3FQ)
> Sent: quinta-feira, 23 de Novembro de 2006 10:35
> To: Resumo Noticioso Electrónico ARLA
> Subject: Re: ARLA/CLUSTER: Falta indicar também os 70MHz..
>
>
> Caros Colegas
> Parece que os 70MHz    fazem parte da R1 da IARU.
>
> Leiam a  pag. 64 do seguinte documento:
>
> http://www.iaru-r1.org/VHF_Handbook_V5_11.pdf
>
>
> 73
> Carlos Neves
>
>
> Salomao Fresco wrote:
>
> > Nem faz parte dos planos de banda da IARU (pelo menos para a R2)
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > On 11/22/06, João Gonçalves Costa <joao.a.costa  ctt.pt> wrote:
> >
> >>
> >> Não, Prezado Carlos Neves-CT3FQ.
> >>
> >> Os 70 MHz nunca fizeram, nem fazem parte, dos segmentos de Amador no
> >> Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2005-2006 .
> >>
> >> Alias, ao nivel da ANACOM este assunto é tratado pela Gestão de
> >> Espectro e
> >> não pelo Serviço de Amador.
> >>
> >> Quem sabe uma vantagem...!
> >>
> >> Pode ver em: http://www.icp.pt/template12.jsp?categoryId=183306
> >> ou directamente em:
> >>
>
>
http://www.icp.pt/streaming/cap1_tabela.pdf?categoryId=183362&contentId=3374
> 04&field=ATTACHED_FILE
> >>
> >>
> >>
> >>                                   _\\|//_
> >>                                   ( o o )
> >>       ------------------ooO-(_)-Ooo------------
> >>                               73 de:
> >> ************************************
> >> *  CT1FBF / João Gonçalves Costa
> >> *  QRA-Locator : IM58kq
> >> *  CQ Zone: 14  /  ITU Zone: 37
> >> *  E-mail : See in www.qrz.com
> >> *  In get Callsign " CT1FBF "
> >> *  QSL Via: Bureau of PORTUGAL
> >> *  or Eqsl: www.eqsl.cc
> >> **************************************
> >>
> >> -----Original Message-----
> >> From: cluster-bounces  radio-amador.net
> >> [mailto:cluster-bounces  radio-amador.net]On Behalf Of ct3fq
> >> Sent: terça-feira, 21 de Novembro de 2006 20:49
> >> To: Resumo Noticioso Electrónico ARLA
> >> Subject: Re: ARLA/CLUSTER: Frequencias Reservadas ao Serviço de Amador
> >> no Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2005-2006
> >>
> >>
> >> Falta indicar também os 70MHz..
> >> 73
> >>
> >> João Gonçalves Costa wrote:
> >>
> >> >Prezados.
> >> >
> >> >Para os mais distraidos, além do habitual temos:
> >> >
> >> >-135,7 a 137,8 KHz
> >> >
> >> >-7100 a 7200 KHz
> >> >
> >> >-50000 a 50500 KHz
> >> >
> >> >Ao que se sabe todos estes segmentos, especialmente o primeiro,
> >> podem ser
> >> atribuidos mediante pedido expresso e fundamentado do interessado á
> >> ANACOM.
> >> >
> >> >
> >> >                                   _\\|//_
> >> >                                   ( o o )
> >> >       ------------------ooO-(_)-Ooo------------
> >> >                               73 de:
> >> >  ************************************
> >> >  *  CT1FBF / João Gonçalves Costa
> >> >  *  QRA-Locator : IM58kq
> >> >  *  CQ Zone: 14  /  ITU Zone: 37
> >> >  *  E-mail : See in www.qrz.com
> >> >  *  In get Callsign " CT1FBF "
> >> >  *  QSL Via: Bureau of PORTUGAL
> >> >  *  or Eqsl: www.eqsl.cc
> >> >  **************************************
> >> >
> >> >_______________________________________________
> >> >CLUSTER mailing list
> >> >CLUSTER  radio-amador.net
> >> >http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster
> >> >
> >> >
> >> >
> >> >
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> >> _______________________________________________
> >> CLUSTER mailing list
> >> CLUSTER  radio-amador.net
> >> http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster
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> >> _______________________________________________
> >> CLUSTER mailing list
> >> CLUSTER  radio-amador.net
> >> http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster
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> CLUSTER mailing list
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>
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BPL/PLC ......No thanks!!!
Best 73 from:
regards from:
CT4RK
Carlos Mourato
Sines - Portugal

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