<html xmlns:v="urn:schemas-microsoft-com:vml" xmlns:o="urn:schemas-microsoft-com:office:office" xmlns:w="urn:schemas-microsoft-com:office:word" xmlns:m="http://schemas.microsoft.com/office/2004/12/omml" xmlns="http://www.w3.org/TR/REC-html40"><head><meta http-equiv=Content-Type content="text/html; charset=iso-8859-1"><meta name=Generator content="Microsoft Word 15 (filtered medium)"><style><!--
/* Font Definitions */
@font-face
        {font-family:"Cambria Math";
        panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4;}
@font-face
        {font-family:Calibri;
        panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4;}
@font-face
        {font-family:Tahoma;
        panose-1:2 11 6 4 3 5 4 4 2 4;}
/* Style Definitions */
p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal
        {margin:0cm;
        margin-bottom:.0001pt;
        font-size:11.0pt;
        font-family:"Calibri",sans-serif;
        mso-fareast-language:EN-US;}
a:link, span.MsoHyperlink
        {mso-style-priority:99;
        color:#0563C1;
        text-decoration:underline;}
a:visited, span.MsoHyperlinkFollowed
        {mso-style-priority:99;
        color:#954F72;
        text-decoration:underline;}
p.msonormal0, li.msonormal0, div.msonormal0
        {mso-style-name:msonormal;
        mso-margin-top-alt:auto;
        margin-right:0cm;
        mso-margin-bottom-alt:auto;
        margin-left:0cm;
        font-size:12.0pt;
        font-family:"Times New Roman",serif;}
span.EstiloCorreioEletrnico18
        {mso-style-type:personal;
        font-family:"Calibri",sans-serif;
        color:windowtext;}
span.EstiloCorreioEletrnico19
        {mso-style-type:personal-reply;
        font-family:"Calibri",sans-serif;
        color:#1F497D;}
.MsoChpDefault
        {mso-style-type:export-only;
        font-size:10.0pt;}
@page WordSection1
        {size:612.0pt 792.0pt;
        margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm;}
div.WordSection1
        {page:WordSection1;}
--></style><!--[if gte mso 9]><xml>
<o:shapedefaults v:ext="edit" spidmax="1026" />
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<o:shapelayout v:ext="edit">
<o:idmap v:ext="edit" data="1" />
</o:shapelayout></xml><![endif]--></head><body lang=PT link="#0563C1" vlink="#954F72"><div class=WordSection1><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Caros colegas,<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'><o:p> </o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>No início do confinamento obrigatório escrevia-vos a mensagem que transcrevo mais abaixo, estranhando a ausência de atividade via rádio, isto é, pelo menos em relação àquilo que antecipava que fosse o “normal” numa situação assim.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Poucos mais de 4 meses volvidos, percebo agora melhor o que se estava realmente a passar.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Nas semanas que se seguiram à referida mensagem, descobri alguns “hot spots” de atividade, a nível local e regional.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Relativamente às estadísticas da ANACOM, continuo a achar que estão realmente poucas estações ativas, mas não tão poucos que se possa temer pela vitalidade do radioamadorismo a nível nacional. Há várias estações de conhecidos meus que não participam em QSO’s amigáveis, dedicando-se a modalidades pouco populares ou simplesmente ao experimentalismo técnico e mesmo à receção de outros serviços, como as chamadas estações utilitárias. São de facto estações ativas mas não se dá pela sua atividade. São inclusivamente mais conhecidas no estrangeiro do que a nível nacional.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Estamos é visivelmente muito dispersos.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Há de facto colegas ativos quase diariamente em QSO’s amigáveis, só pelo prazer de conversar, mas não se encontram na mesma forma de modulação do sinal nem nas mesmas faixas de frequência que perscrutei, pelo que aparentemente o nosso passatempo não dá sinais de estar de facto a agonizar.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Há efetivamente concentrações altas de comunicações em determinados focos de atenção e de atividade.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Mesmo durante o confinamento a atividade nas estações repetidoras analógicas, com especial destaque para as de UHF (sobretudo as que não estão ligadas à Internet pelo “echolink”), continuou de facto preocupantemente baixo, no entanto há um crescente número de utilizadores das estações repetidoras DMR, comprovado pelas estadísticas semanais e pelo o evento “Net CT”.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Provavelmente temos estações repetidoras analógicas a mais neste momento.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Por outro lado, a nível internacional (e Portugal não constitui exceção) a avassaladora utilização do FT8 manteve-se neste período e está mesmo a acabar com o prazer que me davam outros modos digitais… mas apenas pela ausência de outros interlocutores.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Curiosamente os “velhinhos” BPSK-31 e RTTY começam a dar sinais de recuperação nas estatísticas.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Fruto das tendências, todos se socorreram do popular FT8 no fenómeno excecional de propagação que teve lugar nos 144 MHz, durante o passado e histórico dia 29-05-2020, quando o JT65 ou o JT9 poderiam ter ampliado ainda mais o milagre. Porém um QSO em JT9 ou JT65 dura vários minutos, enquanto através do FT8 o contacto está despachado em menos de 1 minuto. Dizem que não é pela possibilidade de perderem um contacto numa súbita mudança das condições, tão típicas destes fenómenos excecionais em VHF, mas, prestem atenção, porque já não têm paciência para esperar?!?!<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Sinais dos tempos.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>O mundo está realmente a mudar de forma muito veloz. A humanidade também, mas nem sempre para melhor.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Nestes meses bati muitos recordes em tempo de emissão e em feitos, alguns mesmo dignos de preencherem as crónicas das minhas memórias.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Estive no lugar certo, ou melhor, na frequência certa, e no momento mais indicado, para conseguir algumas surpresas.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Felizmente houve mais colegas que não se resignaram a seguir as tendências, caso contrário não teria sido possível conseguir as imagens que envio em anexo, através de uma emissão na famigerada faixa dos 10 metros.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Está comprovado que devemos por vezes “pensar fora da caixa” e com 25 watts numa faixa de frequências onde aparentemente não havia propagação, estavam 2 (dois) Europeus com a mania que deveriam também chamar e não apenas resignarem-se à escuta, ou tentarem esta modalidade onde está toda a gente, nos 14.230 kHz, onde por sinal também havia tentado sem sucesso minutos antes, pois ou não tive propagação dos sinais favorável… ou realmente estavam quase todos a comunicar em FT8.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Aliás, a propósito, tive oportunidade de escutar um demorado QSO em telefonia entre 2 estações italianas, precisamente nos 14.230 kHz, as quais ainda se queixavam e estavam irritadas com o ruído das “digitais”. Será que alguma vez conheceram as recomendações da IARU? O que será isso? <o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Para além de muitos contactos, também em FT8, confesso, fui um daqueles que contribuíram, diariamente, para a ocupação da nossa querida e quase perdida faixa dos 2 metros, assim como de estações repetidoras analógicas e da “tranquila” faixa dos 10 metros, onde nem com a abertura dessas frequências aos colegas de todas categorias se escuta “viva alma”.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>No entanto nos 11 metros, onde se refugiam os “Dxistas” da CB, logo “acima” do canal 40, há sempre atividade diária e boa propagação, praticamente todos os dias.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Porque será?<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>E o que dizer das dezenas de estações que usam o ROS nos 11 metros, quando hoje é caricato, para não dizer ridículo, o número de estações do Serviço de Amador diárias num modo onde que consegui 72 entidades nacionais em 6 meses de atividade (a qual praticamente relegada para o fim-de-semana e feriados), quando esta também era uma novidade.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Apesar das muitas horas de dedicação à rádio, não pensem que a minha atividade se tenha resumido apenas à emissão.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Ainda nos últimos dias, por exemplo, testei com sucesso a receção em NAVTEX.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Demorei quase 2 sessões a compreender como solucionar alguns contratempos, por preguiça de ler o manual, mas foi uma vitória receber os primeiros alertas na sua integridade e com clareza total.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Para evitar a mesma ginástica a que fui sujeito, por displicência minha, confesso, enviarei, daqui a uns dias, uma mensagem sobre o assunto para quem queira experimentar também.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Graças a uma maior escuta de algumas frequências, nomeadamente de algumas estações repetidoras, tive algumas vivências interessantes, como um contacto (não lhe vou chamar DX) com uma estação de Filadélfia, com a qual estive a conversar ainda um período de tempo razoável, através da estação repetidora DSTAR da Serra da Arrábida, CQ0DSA (antes da avaria recente que a tornou inoperacional). <o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Haveria muitas outras experiências para partilhar convosco e novidades sobre a evolução técnica da minha estação, nos meses em apreço, tudo graças ao tempo extra conquistado no período de confinamento. No entanto seria desadequado para este contexto de comunicação, pois a redação já excede em muito o limite do aceitável.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Sem querer acabei por me desviar muito do assunto, pelo que vou terminar como há uns parágrafos atrás o deveria ter feito.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Confirma-se realmente que as diferenças entre o que descrevi na mina experiência inicial de confinamento e o tráfego de comunicações que tinha lugar nos “bons velhos tempos”, foi, comprovadamente, quase resultado da coincidência de não ter escolhido as frequências certas e da concentração das comunicações em alguns modos específicos.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>No entanto, consegui conversar via rádio e reencontrar quase todos os amigos com os quais gostaria de ter estado em contacto neste período.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Conto, nos meus registos, com a impressionante lista de 37 indicativos diferentes de estações só da minha região com contactos consecutivos pelo menos semanais, algumas das quais cujos operadores me eram anteriormente desconhecidos.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Também me foi possível reavivar antigas amizades e contactar colegas com os quais não comunicava há mais de uma década. Felizmente o confinamento permitiu-nos esse reencontro.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'>Há males que vêm por bem.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'><o:p> </o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'><o:p> </o:p></span></p><div><p class=MsoNormal><span style='font-size:10.0pt;font-family:"Tahoma",sans-serif;color:#1F497D;mso-fareast-language:PT'>Um abraço e...<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='font-size:10.0pt;font-family:"Tahoma",sans-serif;color:#1F497D;mso-fareast-language:PT'><o:p> </o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='font-size:10.0pt;font-family:"Tahoma",sans-serif;color:#1F497D;mso-fareast-language:PT'>73 de Miguel Andrade (CT1ETL)<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='font-size:10.0pt;font-family:"Tahoma",sans-serif;color:#1F497D;mso-fareast-language:PT'>IM58js CQ Zone 14 ITU Zone 37<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='font-size:10.0pt;font-family:"Tahoma",sans-serif;color:#1F497D;mso-fareast-language:PT'><a href="http://www.qrz.com/db/CT1ETL">www.qrz.com/db/CT1ETL</a><o:p></o:p></span></p></div><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'><o:p> </o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='color:#1F497D'><o:p> </o:p></span></p><div><div style='border:none;border-top:solid #E1E1E1 1.0pt;padding:3.0pt 0cm 0cm 0cm'><p class=MsoNormal><b><span style='mso-fareast-language:PT'>De:</span></b><span style='mso-fareast-language:PT'> Miguel Andrade [mailto:ct1etl@gmail.com] <br><b>Enviada:</b> 22 de março de 2020 13:31<br><b>Para:</b> 'Resumo Noticioso ARLA/CLUSTER' <cluster@radio-amador.net><br><b>Assunto:</b> O que é que se está a passar?<o:p></o:p></span></p></div></div><p class=MsoNormal><o:p> </o:p></p><p class=MsoNormal>Caros colegas,<o:p></o:p></p><p class=MsoNormal><o:p> </o:p></p><p class=MsoNormal>Estando em casa em regime de teletrabalho, desde a passada segunda-feira, nunca operei tantas horas de rádio em emissão por dia, como agora.<o:p></o:p></p><p class=MsoNormal>Mesmo nos dias úteis, durante cerca de 4 horas por dia (raramente menos) uso as radiocomunicações, porém dispersas por momentos diferentes.<o:p></o:p></p><p class=MsoNormal>Vou no entanto mantendo sempre em receção uma estação repetidora analógica de VHF (CQ0VARB) e outra de DSTAR (CQ0DSA).<o:p></o:p></p><p class=MsoNormal>O que acabo de descrever é inédito, pelo menos nos últimos 30 anos, no meu caso em particular. <o:p></o:p></p><p class=MsoNormal>Poucos são os QSO’s em 2 metros ponto-a-ponto que consegui na última semana, geralmente todos eles com os mesmos colegas e após encontro prévio na estação repetidora analógica de VHF. O que é pena, pois estivemos em risco de perder esta banda recentemente.<o:p></o:p></p><p class=MsoNormal>Com outro colega fiz ainda uns testes de BLU em 70 cm e um outro teste, tanto de FM como de BLU em 23 cm (este último com resultados francamente dececionantes, diga-se em abono da verdade).<o:p></o:p></p><p class=MsoNormal>Talvez o tráfego de radiocomunicações esteja bem melhor em DMR, assim o espero, mas confesso que não tenho feito escuta por apenas dispor de um equipamento portátil, no entanto ligá-lo-ei também, a partir de amanhã, nos TG 268 e 915, alternadamente.<o:p></o:p></p><p class=MsoNormal><o:p> </o:p></p><p class=MsoNormal>Provavelmente as diferenças do o que acabo de descrever e o tráfego de comunicações que acontecia nos “bons velhos tempos”, será apenas resultado da coincidência de não ter escolhido as frequências certas onde estarão todos vós, pelo que os vossos testemunhos também seriam importantes.<o:p></o:p></p><p class=MsoNormal>Nas que escolhi, estou a ser acompanhado por longos silêncios, alternados pelas infelizmente ainda habituais utilizações da estação repetidora analógica de VHF por pessoas não certificadas com o CAN, o que não é de todo invulgar quando as estações repetidoras estão silenciosas por tanto tempo e não é necessário comprovar-se a habilitação necessária quando da compra de um equipamento barato para o serviço de amador, sobretudo se a encomenda for efetuada via Internet ao estrangeiro.<o:p></o:p></p><p class=MsoNormal>Repito no entanto que esta pode ser apenas uma experiência unicamente relacionada com o facto de estarmos todos ativos, mas dispersos.<o:p></o:p></p><p class=MsoNormal><o:p> </o:p></p><p class=MsoNormal>Mas voltemos ao início.<o:p></o:p></p><p class=MsoNormal>Tenho feito muitas horas de emissão, a maioria em FT8, uma vez que os restantes modos digitais que aprecio estão cada vez mais votados ao abandono.<o:p></o:p></p><p class=MsoNormal>Tenho pena de não escutar mais tráfego nas estações repetidoras, em particular naquelas que tenho seguido nos últimos dias.<o:p></o:p></p><p class=MsoNormal>Estou preocupado por não comunicar com colegas pelos quais tenho muita estima, pois não sei nada deles, uma vez que não uso as redes sociais nem o Telegram para comunicar, em particular com radioamadores. Aliás, vários leitores deste tópico poderão testemunhar que já interrompi chamadas telefónicas para os convidar a continuarmos a conversa via rádio.<o:p></o:p></p><p class=MsoNormal><o:p> </o:p></p><p class=MsoNormal>Agora que se fala tanto das preocupações com o radioamadorismo, pensem nesta minha experiência individual. <o:p></o:p></p><p class=MsoNormal><o:p> </o:p></p><p class=MsoNormal><o:p> </o:p></p><p class=MsoNormal><span style='font-size:10.0pt;font-family:"Tahoma",sans-serif;mso-fareast-language:PT'>Um abraço e...<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='font-size:10.0pt;font-family:"Tahoma",sans-serif;mso-fareast-language:PT'><o:p> </o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='font-size:10.0pt;font-family:"Tahoma",sans-serif;mso-fareast-language:PT'>73 de Miguel Andrade (CT1ETL)<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='font-size:10.0pt;font-family:"Tahoma",sans-serif;mso-fareast-language:PT'>IM58js CQ Zone 14 ITU Zone 37<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='font-size:10.0pt;font-family:"Tahoma",sans-serif;mso-fareast-language:PT'><a href="http://www.qrz.com/db/CT1ETL">www.qrz.com/db/CT1ETL</a><o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><o:p> </o:p></p></div></body></html>