<div dir="auto"></div><br><div class="gmail_quote"><div dir="ltr" class="gmail_attr">---------- Forwarded message ---------<br>De: <strong class="gmail_sendername" dir="auto">Francisco Costa</strong> <span dir="auto"><<a href="mailto:ct1eat@gmail.com">ct1eat@gmail.com</a>></span><br>Date: segunda, 3/02/2020, 23:10<br>Subject: Re: [CT-Com. & Tec.] Re: Radioamadorismo – Necessita de um novo paradigma?<br>To: <<a href="mailto:ct-comunicacoes-e-tecnologias@googlegroups.com">ct-comunicacoes-e-tecnologias@googlegroups.com</a>><br></div><br><br><div dir="ltr"><div dir="ltr"><div><br></div><div>Boa noite a Todos</div><div><br></div><div>Antes demais agradeço ao colega Duarte por ter gerado a discussão em torno de um assunto interessante e deveras importante para todos nós. E como todos tem o direito a dar a sua opinião, também vou dar a minha.</div><div>Eis o que considero fundamental para esta discussão:</div><div>- O <b style="background-color:rgb(255,255,0)">serviço de amador</b> está definido no Regulamento de Radiocomunicações (3.34) como
<i><b>"</b></i><i><b>serviço de radiocomunicações destinado à instrução individual, à intercomunicação e os estudos
técnicos, efectuados por amadores, isto é, por pessoas devidamente autorizadas, que se interessam pela técnica de radioelectricidade a titulo unicamente pessoal e sem interesse pecuniário" </b></i><br></div><div>Na nossa lei, DL 53/2009 de 2 de Março Art.º 2, 1 - a) o serviço de amador esta definido como:<b>
"</b><i><b>serviço de radiocomunicações que tem
por objectivo à instrução individual, à intercomunicação e os estudos
técnicos efectuados por amadores"
</b></i></div><div>No entanto, na práctica, um cidadão que tenha aproveitamento no exame de amador, obtém o CAN e, desde que lhe seja atribuído um indicativo de amador <u>e cumpra a legislação</u>, pode operar como bem entender.</div><div>Da mesma forma que na vida nem todos podem ser engenheiros, no radioamadorismo nem todos podem ser formados em Electrotecnia. Não faz sentido. E se o radioamadorismo for o reflexo da sociedade, as mais diversas actividades profissionais estarão lá representadas (de Carteiro a Nobel da Física). Sendo certo que uns terão mais conhecimentos que outros, a nenhum lhe pode ser negado o acesso a actividade, nem esperar que todos a exerçam do mesmo modo, ou com o mesmo brilhantismo. <br></div><div>- <span style="background-color:rgb(255,255,0)">Qual e o <b>aspecto fundamental do radioamadorismo</b></span>? Para mim a resposta esta numa palavra: <b>telecomunicações</b>. Muitos no passado foram atraídos para o radioamadorismo apenas como forma de comunicar. No momento que existiram outras formas mais rápidas/baratas/seguras (por ex. internet) a migração foi óbvia e imediata. Portanto, quanto a mim, o cerne está no "<b>tele</b>"! E é nesse aspecto que nos devemos focar para atrair outros: na "magia" e no potencial de <b>comunicar sem fios</b>! Não é por acaso que o radioamadorismo era conhecido no inicio do século passado por "<b>senfilismo</b>".</div><div>- <span style="background-color:rgb(255,255,0)">Queremos "poucos, mas bons", ou uma actividade "de massas"</span>? Se calhar nem uma coisa, nem outra; algures no meio está a virtude. <br></div><div>Qual é a motivação da administração? Nenhuma. O radioamadorismo não gera nenhuma receita. Bem pelo contrário: regra geral, só trás problemas. (Nota: devido a minha actividade profissional já tive contacto com reguladores em vários pontos do globo e os comentários normalmente são bastante depreciativos quando falam dos amadores). E, sem amadores, mais facilmente vendem esse bem precioso que é o espectro radioeléctrico que nós actualmente ocupamos...<br></div><div>Qual a motivação das associações de amadores? Total. Quanto mais associados tiverem, melhor. Mais "peso", e mais receita, tem. Por isso devem trabalhar para que a lei se coadune com os seus interesses.<br></div><div>E qual é a motivação de cada um de nós? Cada um que responda por si e, se possível, que ponha à disposição dos demais aquilo que sabe fazer melhor, transmitindo a outros o seu saber! Pode ser uma página na internet, um blog, um video no youtube, um artigo numa revista, etc. Mas que ninguém se demita da sua "obrigação", de gerar interesse e promover o radioamadorismo.</div><div>Tenho dito.</div><div> <br><div dir="ltr"><div dir="ltr">73 F.Costa, CT1EAT/M0HOJ</div></div></div><div> <br></div><div><br></div></div><br><div class="gmail_quote"><div dir="ltr" class="gmail_attr">António Duarte Bebiano <<a href="mailto:ct1cpp@gmail.com" target="_blank" rel="noreferrer">ct1cpp@gmail.com</a>> escreveu no dia segunda, 3/02/2020 à(s) 20:55:<br></div><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204,204,204);padding-left:1ex"><div dir="ltr"><font size="3" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">Caros e ilustres colegas, boa noite.</font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">Existem profundas diferenças entre modernização e reinvenção
por um lado, e evolução técnico-científica, por outro.</font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">A fachada de um edifício antigo pode ser modernizada/reinventada
de um dia para o outro. A minha forma de vestir pode passar de antiga a moderna,
decorridos excassos minutos. </font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">Sendo o radioamadorismo uma ciência, não me parece fazer
sentido falar-se na sua modernização. As ciências não se modernizam, evoluem! A
passagem do AM para o SSB não foi uma modernidade. As diferenças entre o CW e o
FT8, são o produto de uma profunda evolução técnico-científica, considerando
todos os fatores associados ao método-científico.</font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">Pensar-se que o radioamadorismo necessita de se
transfigurar, vestindo novas vestes, para que de um dia para o outro passe de
obsuleto a moderno, tratando de uma ciência, isso não existe.</font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><div style="margin:0cm 0cm 10pt"><font face="Calibri"><font size="4"><font color="#000000">Não posso estar mais de acordo com a necessidade de um excelente
marketing para recurtar gente nova. Todavia é necessário concretizar, de forma
muito clara, como é que isso se faz! </font></font></font></div><div style="margin:0cm 0cm 10pt"><font face="Calibri"><font size="4"><font color="#000000">Como disse no meu primeiro post,<span> </span></font><font color="#000000">esse recrutamento não se fará por via de uma
disputa entre o que os jovens conseguem com os seus smatphones e aquilo que os
radioamadores conseguem com as suas estações. Disse isto porque todos os dias
escuto colegas a dizer que muitos radioamadores deixaram a rádio porque estão
na internet e que os jovens preferem a internet porque têm o mundo a seus pés,
o que não conseguem na rádio. Por outras palavras, comparam, pondo dentro do
mesmo saco a vertente lúdica com a técnica. Claro que num contexto recriativo, esta
última sairá sempre a perder. Quis realçar que a abordagem não pode ser esta.</font></font></font></div><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">O que eu proponho é o seguinte:</font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><div style="margin:0cm 0cm 10pt"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">Fazer-se um mapa do que é o radiamadorismo, ou seja, quais
as suas grandes áreas de interesse técnico-ciêntifico. Como sabemos são imensas
e todas eleas muito interessantes. </font></div><div style="margin:0cm 0cm 10pt"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">De seguida, definir-se claramente qual o
estado da arte em que cada uma delas se encontra e procurar evidenciar qual o
obetivo a alcançar, a evolução pretendida, qual a melhor estratégia, qual o percurso desejável para a cada uma delas.</font></div><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">Um bom universo de recrutamente poderá começar por ser feito
junto dos estudantes na área das engenharias, por exemplo. </font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">Em suma, a meu ver é necessário identificar o alvo de
recrutamento, a identificação clara das áreas técnico-científicas
tendencialmente mais apelativas para estes jovens, captar o seu interesse e
perceber se de facto têm algo a dar ao radioamadorismo e à comunidade. Tudo
isto deverá ser embrulhado numa boa técnica de marketing e já agora, adequar a
legislação portuguesa a esta estratégia.</font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">73 – Duarte – CT1CPP</font></p><font size="3" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><br><br>domingo, 2 de Fevereiro de 2020 às 10:45:25 UTC, António Duarte Bebiano escreveu:<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;padding-left:1ex;border-left:1px solid rgb(204,204,204)"><div dir="ltr"><font size="3" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt;text-align:justify"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">Ilustres colegas, bom dia!</font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt;text-align:justify"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">Existe uma clara perceção de que
o radioamadorismo em Portugal e um pouco por todo o mundo, salvo raríssimas
exceções, está em declínio, no que ao número de radioamadores diz respeito.</font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt;text-align:justify"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">Aparenta não ser atrativo para os
jovens do séc. XXI, nascidos já nesta maravilhosa era digital. A continuar
assim, por volta de 2050, poderá vir a ter uma expressão meramente residual. Neste
momento não pretendo abordar aqui o problema da legislação portuguesa, no que à
categoria 3 diz respeito. Sobre esta questão em concreto, é pacífico que urge
encontrar uma solução para o problema, o qual constituiu mais uma acha para a
fogueira do declínio em causa.</font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt;text-align:justify"><font color="#000000"><font face="Calibri"><font size="4"><b><u><span style="line-height:115%">Posto isto, coloca-se
a seguinte pergunta</span></u></b><b><span style="line-height:115%">:</span></b></font></font></font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt;text-align:justify"><font color="#000000"><font face="Calibri"><font size="4"><i><u><span style="line-height:115%">O que fazer em
Portugal e no mundo para atrair sangue novo para o radioamadorismo</span></u></i><i><span style="line-height:115%">? </span></i></font></font></font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt;text-align:justify"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">A resposta/discurso corrente alega
a necessidade de repensar o radioamadorismo, ou seja, um novo paradigma para as
comunicações de amador. Segundo esse linha, não faz sentido mostrar a um jovem,
a beleza fascinante de um contacto em HF, onde dois amadores se deliciam a
conversar (e só pode falar um de cada vez), envoltos num enorme QRM. Já nem vale
a pena falar da parafernália de equipamentos e antenas necessárias para o
efeito, do seu custo, das dificuldades de montagem, do espaço que ocupam e da
chatice que causam à vizinhança.</font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt;text-align:justify"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">Se um jovem sentado no carro do
seu pai, a viajar a 150 km por hora, em qualquer lugar, com um smartphone na
mão, consegue estar em contacto com cinco amigos, em cinco continentes
diferentes, com imagem, som, texto, tudo em alta definição, a 5G (sem
necessitar de estudar para fazer exame de amador), então o que é que o
radioamadorismo terá de fazer para competir com toda esta tecnologia de
comunicação que fascina qualquer jovem? Ou seja, como é que vamos arrancar o jovem
desse paraíso e trazê-lo para o radioamadorismo?</font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt;text-align:justify"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">Do meu ponto de vista, a primeira
coisa a fazer é mudar os termos desta abordagem, a qual já vai sendo um
clássico e que me parece profundamente errada. </font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt;text-align:justify"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">O radioamadorismo e as
comunicações de amador não têm nada a ver com a história do jovem do carro
(discurso corrente). Daqui a seis meses a Aplle fabricará um novo smatfhone,
mais evoluído que o anterior, a Microsoft, a Google, o FB e outras tecnológicas
produzirão softwares mais evoluídos e apelativos, as operadoras de internet
oferecerão uma maior cobertura de rede, maior velocidade e largura de banda e
assim por diante. O jovem apenas terá de pedir ao pai para lhe comprar o novo modelo
de smartphone, atualizar o contrato de fornecimento de internet e fazer o
download dos novos softwares. Não sabe quais são os princípios de funcionamento
do telemóvel, não sabe como funciona a rede de internet, não faz ideia do tipo
de ferramenteas que foram utilzadas para a criação dos softwares, nem lhe
interessa saber! </font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt;text-align:justify"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">Querer-se um novo paradigma para
o radioamadorismo, pretendendo-se que este ofereça um modelo de comunicação com
uma atratividade superior aquela que o jovem dispõe no seu smartphone, de modo
a que ele se convença que o radioamadorismo é mais interessante, útil e eficaz,
desculpem-me mas o radioamadorismo não compete com a internet, os smartphones,
os computadores e respetivos softwares/aplicaçãoes de comunicação. É caso para
dizer, cada macaco no seu galho.</font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt;text-align:justify"><font face="Calibri"><font size="4"><font color="#000000">Dizer-se também que os
radioamadores estão envelhecidos na idade isso começa a ser uma evidência.
Todavia, quanto ao seu saber técnico e atualidade tecnológica, bem quanto ao melhor
rumo e estratégia para o futuro do radioamadorismo,<span> </span></font><font color="#000000">estão perfeitamente à altura dos desafios e
têm muito a ensinar aos poucos jovens que vão chegando, assim eles sejam
humildes e queiram aprender, ao contrádio do por vezes se quer fazer crer.</font></font></font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt;text-align:justify"><b><font face="Calibri"><font size="4"><u><font color="#000000">Querer-se reinventar o radioamadorismo, isso não existe</font></u><font color="#000000">!</font></font></font></b></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt;text-align:justify"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">O radioamadorismo é como um
edifício, assente num conjunto de pilares fundamentais, os quais têm em comum o
estudo, a experimentação, o desenvolvimento de técnicas, de equipamentos e
acessórios que contribuem para o desenvolvimento das comunicações rádio (hobby
técnico). Os pilares aos quais me refiro são o espetro radioalétrico, a
propagação, as antenas, a emissão de RF, a operação de satélites, a TV de
amador, a relexão lunar, a eletrónica (reparação, construção e modificação de
equipamentos de rádios e respetivos acessórios), o desenvolvimento de softwares
de comunicações e afins, e toda uma habilidade e conhecimentos técnicos variados
aplicados na montagem de uma estação e sua respetiva operação, considerando,
entre outras, as técnicas de operação em concurso. Não faço ideia o que
significa reinventar isto?</font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt;text-align:justify"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">Então fará sentido dizer-se que o
radioamadorismo necessita de se modernizar a fim de concorrer com a magia do
smatphone, e do computador ligado à internet e desse modo conseguir recrutar o
nosso jovem?</font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt;text-align:justify"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">Quando se pergunta o que é que o
radioamadorismo tem para oferecer aos jovens, eu acho que se deverá perguntar
sim, o que é que os jovens têm para oferecer ao radioamadorismo?</font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt;text-align:justify"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">É importante captar o interesse
dos jovens para as magias sim, associadas às diversas áreas científicas que
integram o radioamadorismo e fazer-lhes sentir que o seu contributo pode ser
importante e que tal constitui uma fonte de satisfação pessoal.</font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt;text-align:justify"><font face="Calibri"><font size="4"><font color="#000000">Deve-lhes ser perguntado se terão
interesse pelo estudo e construção de antenas, pela física solar/propagação,
pelo desenvolvimento de softwares de modo a tornar o FT8 obsuleto, isto
meramente a título de exemplo. Todas as áreas do radioamadorismo têm um grau de
complexidade bastante elevado, são em grande número e bastante diferenciadas.
Cada uma delas está num estado da arte em que se encontra e em todas elas é
preciso avançar na produção de conhecimento. Falar-se em reinventar o radioamadorismo,
em modernizá-lo, <span> </span></font><font color="#000000">parece-me um discurso
estranho!!! </font></font></font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt;text-align:justify"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">O radioamadorismo necessita de
jovens com conhecimento, com vontade de aprender, mas também com valores éticos
e morais. </font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt;text-align:justify"><font face="Calibri"><font size="4"><font color="#000000">E nos entretantos, porque também
existem outras coisas diferentes do radioamadorismo, <span> </span></font><font color="#000000">porque não continuarmos a brincar e a
comunicar com os nossos smartphones e computadores ligados à internet? </font></font></font></p><font size="4" face="Times New Roman" color="#000000">
</font><p style="margin:0cm 0cm 10pt;text-align:justify"><font size="4" face="Calibri" color="#000000">73 – Duarte – CT1CPP</font></p><font size="3" face="Times New Roman" color="#000000">
</font></div></blockquote></div>
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