<div dir="auto">Bem apanhado. <div dir="auto"><br></div><div dir="auto">Sempre atento.<div dir="auto"><br></div><div dir="auto">João Costa (CT1FBF)</div></div></div><br><div class="gmail_quote"><div dir="ltr" class="gmail_attr">A seg, 20/01/2020, 15:38, Guiatel &lt;<a href="mailto:amarques@guiatel.net">amarques@guiatel.net</a>&gt; escreveu:<br></div><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex"><div lang="PT" link="#0563C1" vlink="#954F72"><div class="m_2020863173230311690WordSection1"><p class="MsoNormal"><span>…virtualmente indescritíveis por serem virtualmente … indestrutíveis …<u></u><u></u></span></p><p class="MsoNormal"><span><u></u> <u></u></span></p><p class="MsoNormal"><span><u></u> <u></u></span></p><p class="MsoNormal"><span>Et voilà <u></u><u></u></span></p><p class="MsoNormal"><span><u></u> <u></u></span></p><p class="MsoNormal"><span>73<u></u><u></u></span></p><p class="MsoNormal"><span><u></u> <u></u></span></p><p class="MsoNormal"><span>CT1RH-Afonso Marques<u></u><u></u></span></p><p class="MsoNormal"><span><u></u> <u></u></span></p><p class="MsoNormal"><b>De:</b> <a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net" target="_blank" rel="noreferrer">cluster-bounces@radio-amador.net</a> &lt;<a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net" target="_blank" rel="noreferrer">cluster-bounces@radio-amador.net</a>&gt; <b>Em Nome De </b>João Costa &gt; CT1FBF<br><b>Enviada:</b> 20 de janeiro de 2020 13:59<br><b>Para:</b> Cluster-ARLA &lt;<a href="mailto:cluster@radio-amador.net" target="_blank" rel="noreferrer">cluster@radio-amador.net</a>&gt;<br><b>Assunto:</b> ARLA/CLUSTER: Baterias de lítio flexíveis e virtualmente indescritíveis, mas ainda com reduzidos ciclos de carga e descarga<u></u><u></u></p><p class="MsoNormal"><u></u> <u></u></p><div><div><p class="MsoNormal"><u></u> <u></u></p></div><div><div><p class="MsoNormal">António Gregório &lt;ct5ghu&gt; domingo, 19/01/2020 à(s) 20:37:<u></u><u></u></p></div><blockquote style="border:none;border-left:solid #cccccc 1.0pt;padding:0cm 0cm 0cm 6.0pt;margin-left:4.8pt;margin-right:0cm"><div><p><u></u> <u></u></p><div><p class="MsoNormal">Temos assistido a uma evolução tímida das tecnologias das baterias de<br>lítio. As atuais baterias deste tipo têm a sua densidade energética<br>cada vez mais elevada, assim como os custos cada vez mais<br>competitivos. Contudo, há um aspeto que ainda não foi totalmente<br>resolvido e que está relacionado com a segurança. Desse modo, alguns<br>setores, como a aviação, têm vindo a atrasar a aplicação deste tipo de<br>baterias.<br><br>O calcanhar de Aquiles das baterias de lítio poderá ter sido<br>resolvido. A novidade chega-nos pela mão de um grupo de investigadores<br>da prestigiada Universidade Johns Hopkins.<br>O grupo de cientistas da JHUAPL tem vindo a trabalhar numa nova célula<br>de lítio. Então, as investigações feitas nos últimos 5 anos têm<br>demonstrado uma resistência aos diferentes testes a que esta célula<br>tem sido submetida.<br><br>O resultado, que foi mostrado pela primeira vez em 2017, revela uma<br>bateria que pode ser cortada, dobrada e molhado sem afetar o seu<br>desempenho.<br><br>No final de 2019, os últimos avanços permitiram mesmo um maior<br>desenvolvimento, tornando estas baterias imunes ao fogo. Assim, com a<br>melhoria de fatores como a tensão para os níveis das baterias<br>comerciais, permitiu-lhes dar um enorme salto em frente na sua<br>comercialização.<br><br>O segredo para fazer uma bateria indestrutível resume-se ao<br>eletrólito, o componente químico que separa as pontas positivas e<br>negativas de uma bateria. A maioria dos eletrólitos de lítio<br>comerciais são uma mistura de sais de lítio inflamáveis e líquidos.<br>Uma combinação perigosa. Se a barreira permeável que separa o cátodo<br>do ânodo falhar, é produzido um curto-circuito e muito calor. Quando<br>todo este calor atinge um material altamente inflamável como o<br>eletrólito de lítio e o cátodo rico em oxigénio, o risco de incêndio<br>aumenta.<br><br>Explicaram os responsáveis do projeto, apresentado pela equipa.<br>Para a equipa da Johns Hopkins, o seu novo desenvolvimento evita estes<br>problemas através da utilização de um eletrólito à base de água, e<br>portanto, não inflamável e não tóxico. Apesar de ser uma tecnologia<br>que existe há 25 anos, até agora tinha limitado as suas aplicações<br>devido à sua baixa tensão.<br><br>Para resolver esta limitação, a equipa descobriu que, aumentando a<br>concentração de sais de lítio e misturando o eletrólito com um<br>polímero, poderiam aumentar a tensão elétrica dos apenas 1,2 volts<br>atuais para 4 volts, o que é comparável aos números de uma célula de<br>lítio comercial.<br><br>Assim que a equipa montou um ânodo e um cátodo comercialmente<br>disponíveis com este novo eletrólito aquoso, foram capazes de criar<br>uma bateria de lítio diferente de qualquer coisa jamais vista antes. É<br>transparente e flexível como uma lente de contacto, não tóxica e não<br>inflamável, e pode ser fabricada e operada no exterior sem caixa.<br><br>O mais interessante de tudo é que esta bateria pode suportar<br>praticamente qualquer situação, seja impacto, quebra, incêndio… algo<br>que lhe dá um enorme potencial para uso em veículos terrestres, bem<br>como aplicações mais extremas, como navios ou aviões. Foram mesmo<br>realizados testes em vídeo para demonstrar o enorme potencial do seu<br>desenvolvimento.<u></u><u></u></p></div></div></blockquote><div><p class="MsoNormal"> <u></u><u></u></p></div><blockquote style="border:none;border-left:solid #cccccc 1.0pt;padding:0cm 0cm 0cm 6.0pt;margin-left:4.8pt;margin-right:0cm"><div><div><p class="MsoNormal">Os testes mostraram que esta bateria pode agora adotar outras formas.<br>Isto porque estas são células podem até ser dobradas. Nesse sentido,<br>ao nível comercial permitirá tirar o máximo proveito das baterias.<br>Além disso, o preço pode ser mais baixo, já que com esta<br>revolucionária descoberta, ficam dispensados alguns dos elementos de<br>segurança que protegem a embalagem em caso de impacto. Como resultado,<br>iremos ter baterias mais leves, menos volumosas, com outras formas e<br>mais baratas.<br><br>O melhor de tudo, a equipa indicou que este não é um projeto futuro.<br>Estão já a trabalhar com alguns dos principais fabricantes para testar<br>estas células em condições reais. Além das enormes vantagens do<br>produto em si, é referido que para entrar em produção, as unidades de<br>fabrico existentes não precisarão ser alteradas. Algo que permitirá a<br>aceleração de uma produção que eles esperam iniciar em dois anos.<br><br>Assim, o espaço temporal até o produto aparecer no mercado dará tempo<br>para de resolver os últimos desafios que esta tecnologia enfrenta, que<br>tem nos ciclos de carga e descarga a sua limitação atual. O facto é<br>que uma bateria média pode manter o seu desempenho sem muita variação<br>por pelo menos 1000 ciclos, enquanto estas ainda não conseguem ir além<br>de 100 ciclos. Uma limitação que tem de ser resolvida nestes dois<br>próximos anos.<u></u><u></u></p></div></div></blockquote></div></div></div></div>______________________________________________________________<br>
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do seu autor e não representa nem vincula a posição <br>
da  ARLA - Associação de Radioamadores do Litoral Alentejano<br>
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