<div dir="ltr">Caro Colega Luis, CT2FZI<div><br></div><div>Tomo a liberdade de trazer até si a minha opinião, e como é munha, logo poderá ser controversa.</div><div>Não sei se acompanhou a evolução dos SSR, eles não são mais de que um aglomerado de componentes </div><div>que tem como unidade final Mosfet, tiristores e ou triacs, tendo como exitadores unidades zero crossing, claro que me </div><div>estou a referir a unidades como os Crydom, e não da concorrência.</div><div>Foram, assim, concebidos para controlo industrial, quer os monofásicos ou os polifásicos, estão vocacionados,</div><div>quando em AC, para os 50/60 Hz,e os de DC, por defeito estão preparados para cargas resistivas ou muito perto disso, </div><div>com todos os inconvenientes quando as mesmas são de cariz indutivo ou capacitivo. Acarretando um aumento, </div><div>incompreensível, de temperatura. Ao mesmo tempo toda esta montagem, confinada a uma caixinha, torna-se muito</div><div>imprevisível senão temperamental aquando da presença de fortes campos electromagnéticos.</div><div>Mais, não acredite muito nas correntes mencionadas, já que as mesmas, são em amperes pequeninos. Ou seja, </div><div>coloque sempre um "coeficiente de cagaço" da ordem dos 50%, irá ver que não terá surpresas.</div><div><br></div><div>No que diz respeito, ás unidades que mencionou, não estou ao corrente, mas na minha modesta opinião escolheria </div><div>um reed relay para isolamento galvânico do RIG, desconhecendo de momento qual o diagrama do mesmo e sendo 100 V,</div><div>de excitação, certamente que a corrente em jogo será residual, assim, o reed disponibilizará um contacto frio, e na minha </div><div>opinião ideal para efetivar o isolamento galvânico.</div><div><br></div><div>Nunca esquecendo, Faraday, uma gaiola (blindagem) dará sempre jeito, não esquecendo os filtros passivos diretos á massa.</div><div><br></div><div><br></div><div>73´s de CT1 CHX</div><div><br></div><div>Canena Santos</div><div><br></div><div><br></div></div><br><div class="gmail_quote"><div dir="ltr" class="gmail_attr">CT2FZI IM58kr <<a href="mailto:ct2fzi@gmail.com">ct2fzi@gmail.com</a>> escreveu no dia domingo, 10/11/2019 à(s) 21:03:<br></div><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204,204,204);padding-left:1ex"><div dir="ltr">Boa noite a todos,<br><div><div dir="ltr"><div dir="ltr"><div><div dir="ltr"><div><div dir="ltr"><div><div dir="ltr"><div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div><div><br></div><div>Para activar um linear a válvulas com tensão de +100v no KEY e para nao queimar o relay do radio, há algum inconveniente em usar um solid state relay?</div><div><br></div><div><div><img src="cid:ii_k2thdtz30" alt="image.png" width="542" height="361"><br></div></div><div><br></div><div>Qual é a diferenca para um soft key interno (por aí vendido em kits) no amplificador que adapta a tensão para o radio?</div><div><br></div><div>Obrigado desde já</div><div><br></div><div>Luis, CT2FZI</div></div>
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</blockquote></div><br clear="all"><div><br></div>-- <br><div dir="ltr" class="gmail_signature"><div dir="ltr"><span style="font-family:"Comic Sans MS";font-size:10.6667px"><i>Texto segundo a antiga ortografia.</i></span><br></div></div>