<div dir="auto"><div><div class="gmail_quote"><div dir="ltr" class="gmail_attr">Bom dia.</div><div dir="ltr" class="gmail_attr"><br></div><div dir="ltr" class="gmail_attr">Tenho vários contactos nas bandas de amador e escutas nas bandas de radiodifusão.</div><div dir="ltr" class="gmail_attr"><br></div><div dir="ltr" class="gmail_attr"> É uma especie de Coroa de Gloria da minha modesta estação, tão ou mais dificil que os contactos com as estações antarticas. </div><div dir="ltr" class="gmail_attr"><br></div><div dir="ltr" class="gmail_attr">A estação meteorologica local transmite permanentemente via satelite para a Internet as condições em Edimburgo dos Sete Mares, acessivel a todos em várias aplicações.</div><div dir="ltr" class="gmail_attr"><br></div><div dir="ltr" class="gmail_attr">João Costa ( CT1FBF)</div><div dir="ltr" class="gmail_attr"><br></div><div dir="ltr" class="gmail_attr">---------- Forwarded message ----------</div>From: "Sérgio Rasteiro - CS7AJS" <<a href="mailto:cs7ajs@gmail.com" target="_blank" rel="noreferrer">cs7ajs@gmail.com</a>><br>To: "Resumo Noticioso ARLA/CLUSTER" <<a href="mailto:cluster@radio-amador.net" target="_blank" rel="noreferrer">cluster@radio-amador.net</a>><br>Cc: <br>Bcc: <br>Date: Wed, 25 Sep 2019 08:16:41 +0100<br>Subject: Re: ARLA/CLUSTER: A ilha mais remota do mundo tem nome português<br><div dir="ltr"><div>Bom dia, </div><div><br></div>Só aqui para nós que somos maluquinhos das entidades DXCC, Tristão da Cunha é a ilha <i>habitada </i>mais remota do mundo :) <div><br></div><div>73 de CS7AJS - Sérgio Rasteiro</div></div><br><div class="gmail_quote"><div dir="ltr" class="gmail_attr">On Tue, Sep 24, 2019 at 6:58 PM João Costa > CT1FBF <<a href="mailto:ct1fbf@gmail.com" target="_blank" rel="noreferrer">ct1fbf@gmail.com</a>> wrote:<br></div><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204,204,204);padding-left:1ex"><div dir="auto"><div dir="auto"><br></div><div dir="auto">The Official CTBTO Photostream / Wikimedia</div><div dir="auto"><br></div><div dir="auto">Tristão da Cunha é uma ilha com apenas 250 habitantes, onde ninguém fala português. Não há hotel nem aeroporto.</div><div dir="auto"><br></div><div dir="auto">Há quem parta em busca de um lugar sossegado para evitar as grandes multidões turísticas. Caso esteja a considerar um lugar isolado, a ilha Tristão da Cunha, localizado no arquipélago de mesmo nome, no sul do Oceano Atlântico, em território ultramarino britânico, é o seu lugar.</div><div dir="auto"><br></div><div dir="auto">Tristão da Cunha, onde também está a cidade mais isolada do mundo, foi descoberto em 1506 pelo navegador português com o mesmo nome, mas aqui ninguém fala português.</div><div dir="auto"><br></div><div dir="auto">De acordo com a revista Volta ao Mundo, a ilha fica a meio caminho entre o Rio de Janeiro e a Cidade do Cabo (a 3340 quilómetros de um e a 2800 da outra). O pedaço de civilização mais próximo é Santa Helena, a ilha que serviu de prisão a Napoleão Bonaparte, 2400 quilómetros a norte.</div><div dir="auto"><br></div><div dir="auto">Foi descoberta em 1506 mas, de acordo com o jornal britânico The Telegraph, só se tornou habitável em 1700, quase 200 anos depois de ter sido descoberta por Tristão da Cunha, quando três caçadores de baleias americanos lá atracaram.</div><div dir="auto"><br></div><div dir="auto">A ilha Tristão da Cunha é uma ilha vulcânica ainda ativa, com 246 habitantes e várias espécies raras de animais. É considerada a ilha mais remota do mundo pelo Guiness.</div><div dir="auto"><br></div><div dir="auto">Apesar de estar isolada, a ilha é autossuficiente. Tem duas igrejas – uma anglicana e outra católica -, um posto de correios, um museu, lojas, bares, restaurantes, cafés, uma piscina, casas de banho públicas, discotecas, transportes públicos, um supermercado e alojamento. O idioma falado é o inglês, misturado com vários dialetos locais bastante distintos, que derivam de diversas línguas como o escocês, o sul-fricano, o alemão e o italiano.</div><div dir="auto"><br></div><div dir="auto">A capital, Edimburgo dos Sete Mares, alberga toda a população, incluindo um polícia, um médico e cinco enfermeiros. Não há propriedade privada, todos participam no trabalho agrícola e a maior fonte de rendimento da pequena economia local é a pesca de lagostins e a venda de selos</div><div dir="auto"><br></div><div dir="auto">Atualmente, a única forma de se chegar à ilha Tristão da Cunha continua a ser de barco, partindo da Cidade do Cabo, na África do Sul.</div><div dir="auto"><br></div><div dir="auto">Mas nem toda a gente pode visitar a ilha. Para isso, é preciso fazer uma reserva, esperar que seja aceite pelo Administrador e pelo Conselho da Ilha e pagar.</div></div>
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