<div><div dir="auto">O pai natal ainda vem  longe </div></div><div dir="auto"><br></div><div dir="auto"><br></div><div><br><div class="gmail_quote"><div dir="ltr" class="gmail_attr">João Costa &gt; CT1FBF &lt;<a href="mailto:ct1fbf@gmail.com">ct1fbf@gmail.com</a>&gt; escreveu em sex, 10/05/2019 às 16:29 :<br></div><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">Por ZAP -10 Maio, 2019 - Elvis Gonzalez / EPA<br>
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A apenas uma semana do aumento do nível de perigo dos fogos, os<br>
satélites de comunicações podem ser desligados por falta de pagamento<br>
do Estado.<br>
<br>
A SIRESP, S.A. está a ameaçar desligar os satélites de comunicação,<br>
que funcionam como alternativa e asseguram a transmissão das<br>
comunicações em caso de falha dos outros meios, caso o Governo não<br>
pague os mais de 11 milhões de euros que deve à empresa.<br>
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A notícia é avançada esta sexta-feira pelo Jornal de Notícias, que<br>
adianta que estes sistemas de redundância foram instalados após as<br>
falhas de comunicação que ocorreram nos incêndios de 2017 e fazem<br>
parte de um investimento que o consórcio quer que o Governo pague, mas<br>
que o Tribunal de Contas chumbou por duas vezes.<br>
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O valor da dívida, de mais de 11 milhões de euros, diz respeito a<br>
investimentos feitos no ano passado a pedido do Governo: nove milhões<br>
de euros em sistemas de redundância determinados em Conselho de<br>
Ministros, oito rendas mensais de 200 mil euros e outros custos<br>
relativos à manutenção de antenas e uso de satélite. A dívida pode<br>
ditar a insolvência da empresa já em setembro.<br>
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Se o Governo não pagar a dívida, a empresa ameaça desligar os<br>
equipamentos com recurso a satélite. Esta situação acontece a apenas<br>
uma semana da subida do estado de alerta da Proteção Civil<br>
relativamente a fogos rurais.<br>
<br>
O Jornal de Notícias realça que ainda não é claro de que forma o<br>
investimento vai ser pago. O Governo comprometeu-se a assegurá-lo, mas<br>
o Tribunal de Contas chumbou por duas vezes a possibilidade de ser o<br>
Estado a cumprir esses custos por falta de documentação e pareceres.<br>
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O sistema de redundância foi proposto pela comissão técnica<br>
independente que avaliou os incêndios de 2017 e consiste na ativação<br>
de estações base com ligação a satélite sempre que há uma falha noutra<br>
estação.<br>
<br>
Nos últimos meses, a SIRESP, S.A., empresa que é controlada<br>
maioritariamente pela Altice, reuniu com as Secretarias de Estado das<br>
Finanças, do Tesouro e da Proteção Civil e alertou para as<br>
dificuldades da empresa. O Executivo tem até esta sexta-feira para<br>
apresentar uma solução.<br>
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Fonte: ZAP //<br>
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Esta mensagem é da exclusiva responsabilidade<br>
do seu autor e não representa nem vincula a posição <br>
da  ARLA - Associação de Radioamadores do Litoral Alentejano<br>
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</blockquote></div></div>-- <br><div dir="ltr" class="gmail_signature" data-smartmail="gmail_signature"><div dir="ltr">73,<div><br></div><div>CT7ABF</div></div></div>