<div dir="ltr"><br><br><div class="gmail_quote"><div dir="ltr">---------- Forwarded message ---------<br>From: <strong class="gmail_sendername" dir="auto">Domingos Soares</strong> <span dir="ltr"><<a href="mailto:dsoares@fisica.ufmg.br">dsoares@fisica.ufmg.br</a>></span><br>Date: quarta, 24/10/2018 à(s) 15:49<br>Subject: COSMOS: Ondas gravitacionais e pulsares<br>To: <br></div><br><br>
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<table border="2" cellspacing="10">
<tbody>
<tr> <th align="left" valign="top"><font size="3"><a href="http://lilith.fisica.ufmg.br/~dsoares/cosmos/18/cosmos18.htm" target="_blank">ANTERIOR</a></font> </th></tr>
</tbody>
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<br><font size="3"> _____________________________________________24 de outubro de 2018 </font></p>
<p><font size="3">Caros Amigos da Cosmologia, </font></p>
<p><font size="3">A cronometragem de um conjunto de pulsares pode ser usada para a detecção de ondas gravitacionais (OGs) de baixa frequência. As ondas originam-se presumivelmente da fusão de buracos negros supermassivos binários individuais ou, alternativamente, de um fundo cósmico de ondas gravitacionais criado por uma coleção destas fontes. A figura abaixo ilustra o método. </font></p>
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<tr><td align="left" valign="top"><img width="650" height="367" src="http://lilith.fisica.ufmg.br/~dsoares/cosmos/18/gravwave.jpg" border="0"> </td></tr>
</tbody>
<caption align="bottom">
<br> As OGs são ondulações no espaçotempo, aqui representadas pela grade verde. Elas podem ser produzidas por corpos acelerados tais como buracos negros supermassivos binários. Estas ondas afetam o tempo que os sinais de rádio de pulsares levam para chegar na Terra, atrasando-os ou adiantando-os (Crédito: <a href="https://www.jpl.nasa.gov/news/news.php?release=2016-049" target="_blank">David Champion</a>). </caption></table>
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<p><font size="3">Os detectores de OGs do tipo do LIGO (<i>Laser Interferometer Gravitational Wave Observatory</i>; ver o artigo </font><a href="http://lilith.fisica.ufmg.br/dsoares/extn/ogs/ogs.htm" target="_blank"><font size="3">OGs, conseguimos detectá-las?</font></a><font size="3">) usam a <b>deformação espacial</b> para a detecção da onda, enquanto que os projetos de cronometragem de pulsares usam a <b>deformação temporal</b>, em outras palavras, eles observam as consequências da deformação espacial sobre as medidas temporais. Ambos os métodos requerem medidas de altíssima precisão, o que implica na necessidade de muitas detecções para se ter uma representação estatística significativa do evento em consideração. Muitos questionamentos da realidade da detecção das OGs surgem em virtude da enorme dificuldade experimental das detecções reivindicadas pelos experimentos em operação na atualidade. </font></p>
<p><font size="3">Os que desejarem mais informação sobre os detalhes astrofísicos e observacionais do método de cronometragem de pulsares para a detecção de OGs estão convidados a lerem o artigo </font><a href="http://lilith.fisica.ufmg.br/~dsoares/extn/ogs/ogs-psr.htm" target="_blank"><font size="3">Ondas Gravitacionais e Pulsares</font></a><font size="3">. </font></p>
<p><font size="3">Um abraço a todos. </font></p>
<p><font size="3">Saudações Cosmológicas, </font></p>
<p><font size="3">Domingos </font></p>
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<br> Domingos Sávio de Lima Soares
<br></font><a href="http://lilith.fisica.ufmg.br/~dsoares/fc.htm" target="_blank"><b><font color="green" size="3">FLORESTA COSMOS</font></b></a><font size="3">
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