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<h1 style="margin:10px 0px 30px;padding:0px;border:0px;font-variant-numeric:inherit;font-variant-east-asian:inherit;font-weight:700;font-stretch:inherit;font-size:32pt;line-height:1.1;font-family:"Roboto Slab",sans-serif;vertical-align:baseline;color:rgb(51,51,51);text-decoration-style:initial;text-decoration-color:initial">Meio do eclipse, que corresponde ao máximo do eclipse visível, acontece às 21:22 em Portugal<br></h1><div class="gmail-hide-mobile" style="margin:0px;padding:0px;border:0px;font-variant-numeric:inherit;font-variant-east-asian:inherit;font-stretch:inherit;font-size:16px;line-height:inherit;font-family:Roboto,sans-serif;vertical-align:baseline;color:rgb(51,51,51);text-decoration-style:initial;text-decoration-color:initial"><br></div><div class="gmail-artigo" style="margin:0px 0px 40px;padding:0px;border:0px;font-variant-numeric:inherit;font-variant-east-asian:inherit;font-stretch:inherit;line-height:inherit;vertical-align:baseline;text-decoration-style:initial;text-decoration-color:initial"><figure style="color:rgb(51,51,51);font:inherit;margin:0px;padding:0px;border:0px;vertical-align:baseline;display:block"><img src="http://www.iol.pt/multimedia/oratvi/multimedia/imagem/id/543536880cf21ff7c8449f98/800" alt="Lua Sangrenta [Foto: Reuters]" class="gmail-imgArtigo gmail-hide-mobile" style="margin: 0px auto; padding: 0px; border: 0px; font: inherit; vertical-align: baseline; max-width: 100%; display: block; height: auto;"><figcaption style="margin:0px 0px 25px;padding:7px;border-width:0px 0px 1px;border-top-style:initial;border-right-style:initial;border-bottom-style:solid;border-left-style:initial;border-top-color:initial;border-right-color:initial;border-bottom-color:rgb(242,242,242);border-left-color:initial;font-style:italic;font-variant:inherit;font-weight:300;font-stretch:inherit;font-size:13px;line-height:inherit;font-family:inherit;vertical-align:baseline;display:block;color:rgb(153,153,153);text-align:center">Lua Sangrenta [Foto: Reuters]. Eclipse lunar «pintou» de vermelho a lua nesta quinta-feira</figcaption></figure>O eclipse total da Lua mais longo do século ocorre hoje, com Portugal a 'apanhar' o fenómeno a meio porque a Lua nasce numa altura em que já está totalmente na sombra da Terra.<br><br>O eclipse lunar total, que terá uma duração de cerca de uma hora e 45 minutos, pode ser observado a partir da Austrália, Antártida, Ásia, África, Médio Oriente, Europa, América do Sul, sul do Oceano Pacífico, Oceano Índico e Oceano Atlântico, de acordo com o Observatório Astronómico de Lisboa (OAL).<br><br>Durante o eclipse, o maior até 2100 em termos de duração, segundo o diretor do OAL, Rui Agostinho, a Lua ganhará uma tonalidade vermelha em resultado da luz projetada no espaço pelo Sol.<br><br>Em Portugal, a Lua nasce às 20:47 (hora de Lisboa) e o meio do eclipse (que corresponde ao máximo do eclipse visível) acontece às 21:22. O pôr-do-Sol ocorre às 20:52.<br><br>Para o fenómeno ser observável, o céu tem de estar limpo e a linha de horizonte, a nascente, desimpedida.<br><br>Por definição, o eclipse total da Lua ocorre quando "a Terra se encontra entre o Sol e a Lua, de forma a projetar a sua sombra na Lua, e a Lua atravessa completamente a sombra da Terra", refere o OAL no seu portal.<br><br>O eclipse lunar acontece quando coincidem a fase de Lua cheia e a passagem da Lua pelo seu nodo orbital.<br><br>Por norma, ocorrem dois eclipses do Sol e da Lua por ano. Em 2018, houve um primeiro eclipse total da Lua em 31 de janeiro, mas não foi visível na Europa Ocidental.<br><br>Hoje, também acontece um outro fenómeno: Marte vai estar alinhado em linha reta com o Sol e a Terra e, por isso, estará mais brilhante do que o habitual.<br><br>Este alinhamento cósmico chama-se oposição de Marte e acontece a cada dois anos, um mês e 18 dias, explica o OAL.<br><br>Na terça-feira, o 'planeta vermelho' estará à distância mínima da Terra, pelo que ficará ainda mais brilhante. Será a maior aproximação de Marte à Terra em 15 anos.<br><br>Para hoje, o Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, o Planetário Calouste Gulbenkian, o Planetário do Porto e o Centro Ciência Viva de Constância organizam sessões de observação do eclipse lunar, dos planetas e das estrelas.</div>
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