<div dir="ltr"><br><div class="gmail_quote">---------- Mensagem encaminhada ----------<br>De: <b class="gmail_sendername">Antonio Gregorio</b> <span dir="ltr">&lt;ct5ghu</span><br>Data: 18 de maio de 2018 às 12:56<br>Assunto: Fwd: Proteção Civil realiza exercício para testar resposta em incêndio florestal - Renascença<br>Para: &quot;<a href="mailto:ct1fbf@gmail.com">ct1fbf@gmail.com</a>&quot; &lt;<a href="mailto:ct1fbf@gmail.com">ct1fbf@gmail.com</a>&gt;<br><div text="#000000" bgcolor="#FFFFFF"><div class="m_-916870285850427175moz-forward-container"><br>
<pre>Chama-se “Exercício Montemuro 18” e vai ser o grande teste da Proteção
Civil ao dispositivo que montou para este ano. Durante dois dias, nos
distritos de Aveiro e Viseu, 850 operacionais vão treinar a
articulação do sistema perante um grande incêndio florestal.

O exercício envolve 20 entidades - públicas e privadas - e contará
também com a participação das populações, nomeadamente a da aldeia de
Azibozo, no concelho de Cinfães, onde será simulada uma evacuação de
emergência.

O coronel Duarte da Costa, novo Comandante Nacional de Operações da
Proteção Civil, diz que é fundamental promover este tipo de treinos.

“A finalidade é treinar. Só treinando é que conseguimos ser
proficientes naquilo que é a nossa atitude mental e prática para a
resolução dos problemas e, se não treinarmos, não temos consciência se
somos ou não capazes de fazer”, disse.

No primeiro dia, sexta-feira, o exercício será sobretudo de simulações
em computador para testar a resposta das várias entidades aos desafios
criados.

Já no segundo dia, sábado, o exercício passará para o terreno em
diversos locais dos distritos de Aveiro e Viseu. Vão ser testadas as
novas potencialidades do SIRESP, como por exemplo a georreferenciação
dos bombeiros, e, entre outras coisas, serão também testados as SMS de
aviso às populações.

Numa das suas primeiras aparições públicas o novo responsável pelas
operações da Proteção Civil foi questionado sobre a capacidade do
sistema em evitar tragédias como as do ano passado. Duarte da Costa
diz que “falhar não é uma opção”.

“Não tenho bola de cristal, mas estou a trabalhar – eu e toda a equipa
– para que aquilo que se passou no ano passado não se vai passar este
ano. É para isso que estou a trabalhar. A falha não é uma opção”,
acrescenta.
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