<div><div dir="auto">Bom dia.</div><div dir="auto"><br></div><div dir="auto">Pela primeira vez, li um texto teu até ao fim.... heeehhheheh</div><div dir="auto"><br></div><div dir="auto"><br></div><div dir="auto">Começando pelo Pedro:</div><div dir="auto">Terás de certo razão, mas infelizmente a lei portuguesa na muda consuante a evolução.</div><div dir="auto">Não só neste assunto, como em todos.</div><div dir="auto"><br></div><div dir="auto">Acabando no Miguel, conforme disseste é muito bem, estes modos servem essencialmente, para estudos de propagação, e teste de antenas.</div><div dir="auto"><br></div><div dir="auto">Daí o emprego de mW.</div><div dir="auto"><br></div><div dir="auto">Resto de bom dia.</div><div dir="auto"><br></div><div class="gmail_quote"><div>Miguel Andrade (CT1ETL) &lt;<a href="mailto:ct1etl@gmail.com">ct1etl@gmail.com</a>&gt; escreveu em ter, 23/01/2018 às 22:26 :<br></div><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">Olá Pedro,<br>
<br>
Excelente ponto de partida para uma boa troca de ideias.<br>
Na altura em que a actual legislação aplicável entrou em vigor, não existiam<br>
ainda estes sistemas e a modalidade que mais se assemelhava era, de facto, a<br>
estação de radiobaliza, pelo que, na minha opinião estaremos perante um<br>
&quot;vazio legal&quot;, razão pela qual teremos que abordar este assunto com muita<br>
precaução e não tentar &quot;adaptar&quot; o conteúdo da Lei a algo posterior à mesma<br>
que não foi previsto.<br>
Eu começaria por trazer para a discussão o conceito em si.<br>
Será este tipo de utilização comparável a uma radiobaliza? (aceitam-se<br>
opiniões).<br>
Da minha parte, nunca fiz uso premeditado destas modalidades como tal, nem<br>
sequer emissões superiores a 49 horas seguidas, sendo os objectivos de cada<br>
uma delas bem definido logo à partida.<br>
Mais do que emitir um sinal com identificação do indicativo de estação e<br>
pouco mais, estes sistemas deram-me a possibilidade de observar o<br>
comportamento de 2 antenas ou comparar o evoluir da propagação dos sinais e<br>
compará-lo com as previsões disponíveis.<br>
Na emissão deste último fim-de-semana, por exemplo, o objectivo foi quase<br>
unicamente o de tentar receber uma estação específica, a DP0GVN na<br>
Antárctida, mais ainda do que comparar a recepção em ambas as localizações,<br>
pelo que ao analisar-se o relatório anexo à minha mensagem original se podem<br>
verificar, a certa altura, hesitações entre a faixa dos 20 metros e a faixa<br>
dos 30 metros, por exemplo, em particular no horário em que as previsões<br>
apontavam para uma maior probabilidade de sucesso na recepção do ambicionado<br>
indicativo na nossa posição geográfica.<br>
Este último parágrafo evoca ainda algo que não acontece com uma radiobaliza<br>
automática. Embora a estação tenha trabalhado realmente muitas horas de<br>
forma &quot;não tripulada&quot;, torna-se frequente a intervenção do operador,<br>
nomeadamente quando o controlo via CAT não está activo ou quando o<br>
sintonizador automático necessita de mais intervenção do que uma breve<br>
portadora do emissor, como foi igualmente o caso do último fim-de-semana. Ou<br>
seja, pelo menos sempre que se verificou uma mudança de frequência... eu<br>
estava aos comandos da estação (fora o tempo durante o qual estive<br>
expectante à espera dos resultados que se iam seguindo no ecrã).<br>
A regulamentação actual prevê apenas 2 tipos de estação de uso comum, a<br>
saber: as estações repetidoras de telefonia e as estações de radiobaliza.<br>
Em ambos os casos, o n.º 3 da Parte VIII dos “Procedimentos aprovados pelo<br>
ICP-ANACOM”, estabelecem a forma como se processa o licenciamento<br>
obrigatório destas estações específicas.<br>
Nestes casos em particular, o legislador procurou acautelar, entre outras<br>
situações, uma das principais apreensões relativas às funções da ANACOM - a<br>
gestão do espectro radioeléctrico «tendo em atenção a especificidade de<br>
utilização de estações de amador de uso comum com necessidade de consignação<br>
de frequências».<br>
Tanto nas emissões via sistema WSPR, como no sistema Opera, não existe essa<br>
necessidade.<br>
Há uma frequência específica, em cada uma das faixas atribuídas ao Serviço<br>
de Amador e não um segmento de banda, como no caso das radiobalizas, as<br>
quais necessitam de requerer uma frequência única de operação num<br>
determinado intervalo, muitas vezes de forma coordenada internacionalmente<br>
para a garantia de um funcionamento em rede, ou para tentar evitar<br>
&quot;colisões&quot;, isto é, várias balizas a &quot;atrapalharem-se&quot; na mesma frequência.<br>
Voltando de novo aos procedimentos de licenciamento actuais, faço notar que<br>
os mesmos estão a ficar desactualizados ao ponto de ainda ser proibida a<br>
interligação entre estações repetidoras (o que já foi ultrapassado na<br>
realidade), pelo que, a ser este tipo de radiocomunicações quando em &quot;modo<br>
não tripulado&quot; passível de ser confundida com radiobaliza, haveria que ser<br>
feito um esforço e actualização da regulamentação aplicável no sentido de<br>
passar a existir uma real adaptação a estes modos, quer fosse requerido<br>
algum tipo de licenciamento ou não. A respectiva operação deveria ser então<br>
sujeita a &quot;fiscalização&quot; e a ser obrigatória a concessão de licenciamento<br>
específico, mediante certas condições muito bem clarificadas como, por<br>
exemplo, limites legais para a duração máxima permitida de uma emissão<br>
contínua (a fim de não ser confundida com a actividade de uma estação de<br>
radiobaliza), ou as condições técnicas a que deveria obedecer um equipamento<br>
concebido especificamente para este efeito.<br>
Outro aspecto importante é precisamente o de que ambas as modalidades (WSPR<br>
e Opera) se diferenciam da tipologia de emissão praticado pelas estações de<br>
radiobaliza, nomeadamente através do respectivo funcionamento (o qual pode<br>
ser reprogramado e variável em vários aspectos), assim como pela troca de<br>
informação entre estações ou entre as estações e a base de dados, pelo que<br>
não se trata de uma simples emissão de &quot;sentido único&quot;.<br>
No sistema Opera, por exemplo, um QSO &quot;não tripulado&quot;, para ser bem sucedido<br>
e constar como concluído, terá obrigatoriamente que incluir a troca sem<br>
equívocos de informação considerada mínima e elementar para ser considerado<br>
um contacto válido entre estações do Serviço de Amador, pelo que é mesmo<br>
possível a confirmação via QSL, ainda que o operador possa não ter tido<br>
qualquer intervenção (estando presente ou não).<br>
Os actuais procedimentos de licenciamento de radiobalizas não são, nem de<br>
perto nem de longe, susceptíveis de serem transpostos para a realidade das<br>
modalidades em apreço. A título de exemplo, veja-se a condição obrigatória<br>
de «parecer favorável do “IARU Region 1 Beacon Coordinator” para as estações<br>
com PAR igual ou superior a 10W ou pertencentes ao “IARU Beacon Project”<br>
(IBP), com indicação da frequência e largura de faixa pretendidas». Em que é<br>
que o coordenador das radiobalizas pode intervir na operação via WSPR e<br>
Opera? E as estações que transmitem com potências inferiores (por vezes na<br>
ordem dos mW), como a generalidade das emissões em WSPR?<br>
E o que dizer das aplicações portáteis do WSPR, por exemplo?<br>
E o facto das emissões estarem internacionalmente definidas (e praticadas)<br>
fora dos segmentos para as radiobalizas?<br>
E, já agora, algumas aplicações destes sistemas como a seguinte: «a<br>
utilização de estações de amador para efeitos de ARDF (Amateur Radio<br>
Direction Finding), não carece de licença desde que cumpra o estipulado na<br>
Tabela 4, o QNAF e demais legislação aplicável».<br>
E a reflexão em aeronaves praticada através do sistema Opera?<br>
A terminar, coloco à discussão algumas complicações de ajuste do actual<br>
&quot;vazio legal&quot; à prática comum destas modalidades.<br>
Como é que se pode provar que o operador da estação não está presente, a<br>
monitorar a emissão, nomeadamente nos testes de duração inferior a 24 horas?<br>
Se o operador estiver presente (mas sem actuar nos equipamentos) já não é<br>
considerada operação &quot;não tripulada&quot;?<br>
Operação &quot;não tripulada&quot; é o mesmo que &quot;operação automática&quot;?<br>
Haverá hoje &quot;operação automática&quot; ou &quot;operação não tripulada&quot; para além do<br>
conceito de radiobaliza?<br>
Não poderemos, em particular a nível associativo, solicitar os devidos<br>
esclarecimentos à ANACOM?<br>
Enfim, muito mais poderia contribuir para o debate, mas por agora me fico<br>
com uma ideia final... se tiverem dúvidas sobre a &quot;legalidade&quot; da emissão,<br>
pelo menos liguem as vossas estações em recepção, preferencialmente com<br>
envio de dados para a Internet, pois o vosso contributo será igualmente<br>
válido e os resultados analogamente interessantes.<br>
Obrigado pelo teu contributo Pedro.<br>
<br>
<br>
Um abraço e...<br>
<br>
<br>
73 de Miguel Andrade ( CT1ETL )<br>
IM58js - 38º44&#39;57&quot; N/009º11&#39;26&quot; W<br>
CQ Zone 14 ********* ITU Zone 37<br>
endereço em/adress in <a href="http://www.qrz.com/db/CT1ETL" rel="noreferrer" target="_blank">www.qrz.com/db/CT1ETL</a><br>
 <br>
________________________________________<br>
De: Pedro Ribeiro [mailto:<a href="mailto:ct7abp@gmail.com" target="_blank">ct7abp@gmail.com</a>]<br>
Enviada: terça-feira, 23 de Janeiro de 2018 1:26<br>
Para: <a href="mailto:ct1etl@gmail.com" target="_blank">ct1etl@gmail.com</a>; Resumo Noticioso ARLA/CLUSTER<br>
Assunto: Re: ARLA/CLUSTER: Não há tempo para dedicar ao radioamadorismo?<br>
<br>
Boa noite,<br>
A ideia é &quot;boa&quot;, contudo ...<br>
Que saiba, a legislação nacional trata as estações que emitem &quot;sem operador<br>
presente&quot; como estações de uso comum pelo que carecem de licenciamento por<br>
parte de uma associação.<br>
Tu que dominas esta área muito melhor que eu, confirma lá ...<br>
<br>
73!<br>
On 2018/01/22 23:15, Miguel Andrade (CT1ETL) wrote:<br>
Caros colegas,<br>
<br>
Se sofrem do mesmo &quot;mal&quot; que eu, o qual se resume a ser muito escasso o<br>
tempo que podem dedicar à actividade de radiocomunicações.<br>
Se não ligam os vossos equipamentos durante semanas porque actualmente<br>
sentem que têm pouca ou nenhuma disponibilidade - esta mensagem é destinada<br>
precisamente a todos vós.<br>
Já não necessitam de complicar a gestão do vosso tempo livre.<br>
Acabaram-se as disputas entre a atenção ao nosso passatempo e os<br>
compromissos sociais ou familiares.<br>
Liguem a vossa estação... e deixem-na suspirar.<br>
É isso mesmo!!<br>
Usem o WSPR (pronuncia-se &quot;whisper&quot; - sussurro - mas na realidade significa<br>
&quot;Weak Signal Propagation Reporter&quot;) ou o Opera (este último menos popular<br>
actualmente)... e &quot;vão à vossa vida ocupada&quot;.<br>
Verão o prazer que dá, voltar daí a umas horas (ou mesmo dias) para colherem<br>
os frutos, ou seja, os dados.<br>
<br>
Mas vamos ao que realmente interessa em termos &quot;técnicos&quot;.<br>
Partilho hoje convosco uma possível resposta ao meu tópico intitulado &quot;A<br>
minha recepção é boa?&quot;, colocado no passado dia 07/01/2018 às 18:07.<br>
Não foi um teste propositado ou concebido para esse efeito, mas uma<br>
observação baseada nos dados recolhidos nos 2 últimos fins-de-semana.<br>
O título do tópico anterior foi criado apenas para chamar a vossa atenção e<br>
a explicação que se segue, para ser cientificamente aceitável, teria que se<br>
basear em dados recolhidos a partir de 2 configurações de estação<br>
exactamente iguais, a operarem exactamente na mesma frequência e em<br>
simultâneo, mas situadas em locais distintos... o que não foi o caso, como<br>
terão oportunidade de verificar nos relatórios anexos.<br>
Mas antes de passar à estatística apenas uma descrição que considero<br>
necessária sobre as antenas, a saber:<br>
<br>
. A antena situada em IM58ob é constituída por um primeiro troço horizontal<br>
de aproximadamente 9 metros, situado apenas a 2 metros do solo, esticado<br>
sensivelmente de Oeste para Este (ou seja, dos 275º para os 95º).<br>
Seguidamente a antena &quot;dobra&quot; mais ou menos para Norte (ou seja, dos 170º<br>
para os 350º) esticando-se, durante aproximadamente 18 metros, mas continua<br>
sempre aos mesmos 2 metros de altura em relação ao solo. A partir daqui toma<br>
a direcção Sudoeste (ou seja, dos 50º para os 230º), em formato de &quot;V&quot;<br>
invertido, com mais cerca de 39 metros, situando-se o vértice a 7 metros de<br>
altura.<br>
<br>
. A antena situada em IM58jr é constituída por um troço horizontal de 38<br>
metros, dobrado ao meio (na realidade a antena tem 19 metros de<br>
comprimento), constituído por cabo coaxial com a &quot;malha&quot; (blindagem ou<br>
escudo exterior) e o &quot;vivo&quot; (fio de cobre condutor) em curto-circuito no<br>
extremo. Este elemento é alimentado apenas pelo &quot;vivo&quot;, o que, pelo menos em<br>
teoria, proporcionará um comprimento eléctrico efectivo equivalente a 63<br>
metros, ou seja, menos cerca de 3 metros do que o comprimento real da antena<br>
anterior.<br>
Esta segunda antena situa-se apenas a 2 metros de altura, sobre o terraço do<br>
prédio e sensivelmente de Este para Oeste (ou seja, dos 87º para os 267º).<br>
<br>
Pois é, «quem não tem cão caça com gato». Se eu tivesse terreno... «outro<br>
galo cantaria», como é evidente para aqueles que me conhecem.<br>
Para compensar o ganho expectável da primeira antena, a emissão com a<br>
segunda antena, em IM58jr, foi feita com 10 watts de potência (p.e.p.),<br>
enquanto que a potência de emissão utilizada em IM58ob não ultrapassou os 5<br>
watts (p.e.p.).<br>
<br>
Embora constituindo uma experiência mal fundamentada, os resultados não<br>
enganam e não devem estar longe do que seria apurada com uma metodologia<br>
mais científica.<br>
Convido-vos a lerem o ficheiro anexo denominado &quot;stats.txt&quot;.<br>
Para além do objectivo cumprido, que foi na realidade a recepção da estação<br>
DP0GVN, situada na Antárctida (e aqui anunciada), no fim-de-semana de 20 e<br>
21 de Janeiro o número de registos foi avassalador, nomeadamente quando<br>
comparado com o fim-de-semana de 12 a 14 de Janeiro, o que se explica e<br>
fundamente no facto da recepção em IM58jr ser bastante prejudicada e<br>
afectada por ruído e interferências (quanto mais baixa for a frequência<br>
pior), pelo que aconteceram bastantes períodos muito &quot;improdutivos&quot;, durante<br>
os quais a emissão era escutada bastante longe, mas apenas as estações mais<br>
próximas foram recebidas.<br>
A esse propósito veja-se, por exemplo, o que aconteceu nesse fim-de-semana<br>
nos 160 metros. A única estação recebida em Lisboa foi G4WLC, enquanto que a<br>
minha emissão a partir da capital portuguesa foi escutada nos Estados Unidos<br>
por K4RCG, a cerca de 5.869 quilómetros de distância.<br>
Leiam os documentos anexos, se tiverem paciência, e tirem as vossas<br>
conclusões.<br>
Afinal a pergunta provocatória acabou por ser posta à prova, numa primeira<br>
oportunidade desta forma tão improvisada, na qual a primeira experiência se<br>
destinou originalmente a testar a capacidade da estação para sondar várias<br>
bandas em simultâneo, de forma autónoma mas de acordo com o &quot;roteiro&quot;<br>
estabelecido por mim, enquanto que a segunda se destinou a &quot;procurar&quot; um<br>
indicativo em particular (daí a divergência nas faixas trabalhadas).<br>
<br>
A terminar uma nota final digna de reparo.<br>
Nos 2 fins-de-semana do teste nunca tive oportunidade (e o grato prazer) de<br>
vir a receber sequer um único indicativo nacional, tanto em WSPR como na<br>
activação em Opera que fiz em 144,180 MHz durante 24 horas e em simultâneo<br>
com o teste de HF acima descrito, o que muito triste me deixou.<br>
Já no teste anteriormente relatado, no tal tópico de 7 de Janeiro, dei conta<br>
de que a estação do nosso ilustre colega Carlos Pinheiro (CT1PT) fora a<br>
única activa e a receber-me nessa altura.<br>
Por essa razão convido-vos a colocarem, nem que seja de vez em quando, a<br>
vossa estação a &quot;trabalhar sozinha&quot; nestas modalidades.<br>
Provavelmente receberão indicativos bastantes peculiares na vossa &quot;colheita&quot;<br>
como Q72WOV (Papua Nova Guiné???), o indicativo especial de Hong Kong<br>
VR20XNL ou a estação DP0GVN na Antárctida. Podem ainda ficar a saber que o<br>
vosso sinal de 5 watts chegou à ilha da Tasmânia (Austrália) na faixa dos 40<br>
metros, percorrendo os mesmos 17.982 que os sinais da estação VK7JJ<br>
percorreram para cá serem recebidos.<br>
Desde quando é que em Lisboa conseguiria receber, nos 7 MHz, uma estação dos<br>
antípodas? (especialmente nas actuais condições da propagação dos sinais).<br>
<br>
Até breve, nem que seja &quot;em automático&quot; e...<br>
<br>
73 de Miguel Andrade ( CT1ETL )<br>
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CLUSTER mailing list<br>
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<a href="http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster" rel="noreferrer" target="_blank">http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster</a><br>
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=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=<br>
Callsign: CT7ABP<br>
QRA: Pedro Ribeiro<br>
GRID Locator: IM58mr<br>
QTH: São Francisco, Alcochete, Portugal<br>
NET: <a href="http://www.qrz.com/db/CT7ABP" rel="noreferrer" target="_blank">http://www.qrz.com/db/CT7ABP</a><br>
CT7ABP is also home station of CR7AJI Diogo<br>
=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=<br>
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Sem vírus. <a href="http://www.avg.com" rel="noreferrer" target="_blank">www.avg.com</a><br>
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CLUSTER mailing list<br>
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</blockquote></div></div><div dir="ltr">-- <br></div><div class="gmail_signature" data-smartmail="gmail_signature">73&#39;s de Carlos Fonseca, CT1GFQ <br>SKCC #466T<br>REP #1406</div>