<html>
<head>
<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8">
</head>
<body text="#000000" bgcolor="#FFFFFF">
<p><br>
</p>
<p>O Desgoverno garante aquilo que não funciona. É mesmo um
desgoverno.</p>
<p>8 milhões este ano e depois 2 a 4 milhões todos os anos. Mais um
esquema.<br>
</p>
<br>
<div class="moz-cite-prefix">Às 12:01 de 26/10/2017, João Costa >
CT1FBF escreveu:<br>
</div>
<blockquote type="cite"
cite="mid:CACvD8qDrDsF9f6CJAa_EAqUTRrpVUvMx8_ijzNqt+WoYTAk5ZQ@mail.gmail.com">
<pre wrap="">" Vocês desculpem lá, mas como contribuinte às vezes tenho a
sensação que vivemos no país mais corrupto e incompetente da Europa
"
Eu infelizmente já nem tenho a sensação, tenho sim, a absoluta
certeza. É muito triste a nossa sina.
Acho isto tudo inacreditável, será que nacionalizar o SIRESP, que
NUNCA devia ter sido privado ou sequer uma PPP, não ficava mais
barato.
Portanto, "moral da historia",o Estado fica por via da transmissão de
créditos da Datacomp que detinha uma posição de 9,55% e da Galilei de
33% no SIRESP, que saldam aqui imediatamente as dividas ao Estado, dá
42,55 %, injectam-se 8 milhões, e ainda se compra certamente a parte
da Esegur que detém 12% para os tais 54%. Ficam a PT Participações
(hoje da Altice), com 30,55% e a Motorola (14,90%). E por via disto,
uma empresa que estava a perder valor de mercado fica valorizada à
conta do Zé Povinho.
À que manter o valor de mercado para os accionista não perderem dinheiro.
João Costa (CT1FBF)
No dia 26 de outubro de 2017 às 10:31, Luís Garcia Filipe
<a class="moz-txt-link-rfc2396E" href="mailto:afterhours36@gmail.com"><afterhours36@gmail.com></a> escreveu:
</pre>
<blockquote type="cite">
<pre wrap="">Com mais 8 milhões, mais o dinheiro de mandar enterrar os cabos, mais
não sei o quê, desconfio que até montavam a sobrar dinheiro uma rede
híbrida com fallback para analógico, com links de microondas , novos
rádios, com melhores antenas, novos cabos e ainda sobrava dinheiro
para uma feijoada à transmontana.
Um dia em trabalho, vi num posto da GNR um rádio que eles usam,
ligado ao cabo mais barato que já vi de 50ohms, aquilo devia perder
mais de 10 DB aos 20 metros, as fichas de ligação eram bnc, estavam
soldadas com um bocado de fita isoladora à volta, e a antena nem no
exterior estava, estava torta dentro da própria sala numa cave ligada
na extremidade daquele cabo horrível, e aquilo estava a apanha 2
traços de rede.
Imagino que é nesta imagem que deve estar o resto da rede.
Vocês desculpem lá, mas como contribuinte às vezes tenho a sensação
que vivemos no país mais corrupto e incompetente da Europa
73
CT7AEL
Em 26/10/2017 9:29 da manhã, "João Costa &gt; CT1FBF" <a class="moz-txt-link-rfc2396E" href="mailto:ct1fbf@gmail.com"><ct1fbf@gmail.com></a>
escreveu:
</pre>
<blockquote type="cite">
<pre wrap="">
O recém empossado ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita,
afirmou esta segunda-feira que o Estado está a negociar uma posição
dominante dentro da empresa que gere o SIRESP. O Governo pretende deter 54%
da empresa.
Nesta que foi a primeira aparição pública como ministro da Administração
Interna, Eduardo Cabrita defendeu as medidas que foram aprovadas em Conselho
de ministros, medidas que considera serem de "imediata reparação dos
prejuízos" e ao mesmo tempo de "preparação do futuro imediato". "Estamos a
responder à emergência, à dor, àqueles que precisam de imediato de apoio,
mas estamos também a preparar o futuro imediato, tudo o que é necessário
fazer até ao próximo Verão", disse o ministro.
"Vamos reforçar a intervenção preventiva, os GIPS da GNR vão ser
reforçados, a ANPC vai ser reestruturada, consolidando e dando uma estrutura
permanente à sua direcção" garantiu ainda Cabrita, que destacou ainda a
contratação de 13 helicópteros e de quatro aviões anfíbios que já se
encontram "ao serviço por todo o território nacional".
Estão a ser desenvolvidas estratégias "de modo a que o Estado tenha uma
palavra decisiva na gestão da empresa SIRESP SA, que passa por assumirmos
54% do capital social".
O sistema comunicacional SIRESP é apontado como um dos grandes
responsáveis pela desorganização durante o combate aos fogos deste ano, em
que morreram pelo menos 109 pessoas.
Eduardo Cabrita evitou responder sobre possíveis alterações ao nível da
empresa gestora do SIRESP, não confirmando se esta se manterá ou se irá ser
substituída.
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