<div dir="ltr"><div>Mas os Radioamadores constam no Plano Distrital de Leiria portanto quando foi acionado deveria ter sido contactado as associações de radioamadores.</div><div>O s planos São todos iguais para os distritos e á uma parte que diz assim na <strong>DON_ DECIF 2017 </strong>é procurarem.</div><div><br></div><div>Na parte das comunicações alínea e)<br></div><div><font face="FlamaSemicondensedBook" size="3"><font face="FlamaSemicondensedBook" size="3"><p align="LEFT">"<strong>e. A ativação de Associações de Radioamadores que possuam protocolos de colaboração com a ANPC,</strong></p><strong>
</strong><p align="LEFT"><strong>para atuarem como alternativa e em complemento dos sistemas de telecomunicações de</strong></p><strong>
</strong><p align="LEFT"><strong>emergência existentes em apoio ao escalão nacional, distrital ou municipal, far-se-á de acordo com</strong></p><strong>
</strong><p><strong>as necessidades operacionais."</strong></p><p><br></p><p>Mais meus amigos no <strong>Plano Distrital de Emergência do CDOS de Leiria</strong> há uma parte que diz o seguinte e passo a citar: </p><p>Parte das responsabilidades nº2</p><p>2.1- Responsabilidades dos serviços de proteção civil</p><p>Organismos e entidades de apoio e suas responsabilidades vem logo a seguir aos escuteiros e passo acitar:</p><p><strong>Organizações de Radioamadores:</strong></p><ul><li>- Garantir a interoperabilidade entre redes e sistemas de comunicação das diversas entidades;</li><li>- Apoiar as radiocomunicações de emergência, de acordo com as suas próprias disponibilidades;</li><li>- Estabelecer e garantir autonomamente vias de comunicação, recuperação e integração de outros meios e dispositivos de comunicação;</li><li>- Colocar em funcionamento equipamentos e meios técnicos colapsados;</li><li>- Reportar através dos meios de rádio, informação útil ao acionamento de meios de socorro e salvamento.</li></ul><p>Hora muitos dos comandos distritais nem sabem que existe algumas associações pois as próprias associações não dizem que são vivas não enviam algo a dizer que existem que os telefones e as moradas são estes em caso de contacto e as moradas onde podem encontrar o rádio amador. </p><p>Se perguntar a todos vocês se a GNR ou a PSP ou a ANPC ou BOMBEIROS alguns de vós deram o vosso contacto a estas entidades , talvez dos 100, 20 tenham dado e dito se precisarem de ajuda estou á vossa disposição o mesmo acontece com as associações e eu sei o que estou a dizer pois já ouvi em algumas reuniões que tive que existe associações de radioamadores que não se entendem entre elas fazendo que caiam a sua credibilidade pois a Autoridade não sabe a qual se deve dirigir pois uma diz que é ela que manda a outra diz que não enfim.</p><p>Sobre este assunto mais nada digo as minhas entidades sabem onde me encontro se quiserem ajuda sabem a quem contactar associação e radioamadores portanto tenho dito e mais tem um número de telefone e morada que já me foram acordar a GNR ás 2 da manhã para ajudar por isso não tenho razão, sobre o SIRESP e continuo a dizer como á cinco anos que abracei a responsabilidade que me deram como Coordenador do SMPC de Santiago do Cacém, quando disse que iria um dia acontecer uma trajédia devido a comunicações e que a alternativa era o radioamador muitos se riram de mim outros de outras entidades como autoridades de exercito e marinha disseram-me que tinha razão eu não queria ter razão mas infelizmente aconteceu para mim chega de falar sobre este assunto, em respeito aqueles que faleceram e aos seus familiares que ainda sofrem e vão sofrer para a vida inteira.</p><p>Abraço a todos.</p><p>73/CT1DZ</p><p><br></p></font></font></div></div><div class="gmail_extra"><br><div class="gmail_quote">No dia 28 de junho de 2017 às 10:27, CT1DYH - Carlos Ferreira <span dir="ltr"><<a href="mailto:ct1dyh@gmail.com" target="_blank">ct1dyh@gmail.com</a>></span> escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex"><div dir="ltr">Bom dia,<div>Pelo que se sabe, estiveram colegas activos no repetidor da Lousã. Desconheço qual o tipo de apoio que foi prestado, pois não os escutei. e também, (desta vez) não estive lá!</div><div><br></div><div>Quanto ao que os estimados colegas pretendem, a resposta é muito simples. Pura e simplesmente os Radiamadores não constam....repito...<b><u>.NÃO CONSTAM</u></b> no Plano Municipal de Emergencia e Protecção Civil de Pedrogão Grande.</div><div><br></div><div><a href="http://www.google.com/url?q=http%3A%2F%2Fcm-pedrogaogrande.pt%2Fimages%2Fstories%2Fmunicipio%2Fproteccaocivil%2FPLANO%2520MUNICIPAL%2520EMERGENCIA%2520PROTECCAO%2520CIVIL.pdf&sa=D&sntz=1&usg=AFQjCNFcXdE_K64hJ4aFt6JGlJ9agY_Siw" target="_blank">http://www.google.com/url?q=<wbr>http%3A%2F%2Fcm-<wbr>pedrogaogrande.pt%2Fimages%<wbr>2Fstories%2Fmunicipio%<wbr>2Fproteccaocivil%2FPLANO%<wbr>2520MUNICIPAL%2520EMERGENCIA%<wbr>2520PROTECCAO%2520CIVIL.pdf&<wbr>sa=D&sntz=1&usg=AFQjCNFcXdE_<wbr>K64hJ4aFt6JGlJ9agY_Siw</a><br></div><div><br></div><div>Posto isto, julgo estarem esclarecidas todas as duvidas.</div><div><br></div><div>73</div><div><br></div><div><i>Cumprimentos,</i><br></div><div class="gmail_extra"><span><div><div class="m_-7209307063527252564gmail_signature" data-smartmail="gmail_signature"><div dir="ltr"><div><div dir="ltr"><div><div dir="ltr"><div><div dir="ltr"><div><div><i><br>Carlos Ferreira<br>CT1DYH</i></div><div><br></div></div><div><div><i><b>Send from Samsung Galaxy GT-S 6500 D</b></i><br></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div>
<br></span><div><div class="h5"><div class="gmail_quote">No dia 25 de junho de 2017 às 13:35, Afonso Marques <span dir="ltr"><<a href="mailto:amarques@guiatel.net" target="_blank">amarques@guiatel.net</a>></span> escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;padding-left:1ex;border-left-color:rgb(204,204,204);border-left-width:1px;border-left-style:solid"><p dir="ltr">Pergunta muito pertinente...</p>
<p dir="ltr">73<br>
CT1RH</p><div class="m_-7209307063527252564HOEnZb"><div class="m_-7209307063527252564h5">
<div class="gmail_quote">Em 25/06/2017 12:20, "Jose Albu" <<a href="mailto:ct1aoz@gmail.com" target="_blank">ct1aoz@gmail.com</a>> escreveu:<br type="attribution"><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;padding-left:1ex;border-left-color:rgb(204,204,204);border-left-width:1px;border-left-style:solid"><div dir="ltr"><div style="font-family:verdana,sans-serif;font-size:small"><br></div><div style="font-family:verdana,sans-serif;font-size:small">Olá BAT e restantes colegas...<br><br></div><div style="font-family:verdana,sans-serif;font-size:small">Tenho seguido de perto o triste acontecimento '' Pedrogão Grande''.<br><br></div><div style="font-family:verdana,sans-serif;font-size:small">Quando digo seguido de perto é mesmo ''perto'' pois era mesmo para seguir...<br></div><div style="font-family:verdana,sans-serif;font-size:small"><br></div><div style="font-family:verdana,sans-serif;font-size:small">Até agora em nenhum dos noticiários vi alguma referencia aos ''Rádio Amadores''.<br><br></div><div style="font-family:verdana,sans-serif;font-size:small">É isso mesmo ... <br><br></div><div style="font-family:verdana,sans-serif;font-size:small">Não vi nada referenciado à ''pseuda'' ajuda dos amadores com a falta de comunicações do SIRESP. <br><br></div><div style="font-family:verdana,sans-serif;font-size:small">Que foi feito dos amadores ligados à P. Civil ? Estiveram a auxiliar ou não?<br></div><div style="font-family:verdana,sans-serif;font-size:small">Como não ouvi nada a esse respeito, fica aqui a minha curiosidade escrita.<br><br></div><div style="font-family:verdana,sans-serif;font-size:small">73 e bom domingo,<br></div><div style="font-family:verdana,sans-serif;font-size:small">J.Albuquerque<br></div><div style="font-family:verdana,sans-serif;font-size:small">CT1AOZ<br></div></div><div class="gmail_extra"><br><div class="gmail_quote">No dia 21 de junho de 2017 às 16:25, José Machado <span dir="ltr"><<a href="mailto:ct1bat@gmail.com" target="_blank">ct1bat@gmail.com</a>></span> escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;padding-left:1ex;border-left-color:rgb(204,204,204);border-left-width:1px;border-left-style:solid"><div lang="PT" vlink="purple" link="blue"><div class="m_-7209307063527252564m_-283060204722338950m_8081631145724075869m_1280676194096675670WordSection1"><p class="MsoNormal"><span style="color:rgb(31,73,125);font-family:"Calibri","sans-serif"">Em curtas linhas...<u></u><u></u></span></p><p class="MsoNormal"><span style="color:rgb(31,73,125);font-family:"Calibri","sans-serif"">Há muita gente a FALTAR À VERDADE nesta ocorrência.<u></u><u></u></span></p><p class="MsoNormal"><span style="color:rgb(31,73,125);font-family:"Calibri","sans-serif"">Ainda, esta manhã na conferência das 10:00h o comandante de serviço afirmava, em resposta a um jornalista, que a falta de comunicações durou “menos de 30 segundos”... <u></u><u></u></span></p><p class="MsoNormal"><span style="color:rgb(31,73,125);font-family:"Calibri","sans-serif"">Julgam que somos PARVOS?!?<u></u><u></u></span></p><p class="MsoNormal"><span style="color:rgb(31,73,125);font-family:"Calibri","sans-serif"">No mínimo, a MEMÓRIA daqueles que foram encaminhados/a quem foi permitido circular numa via, que compete ao Estado manter em condições seguras de circulação. Exige-se a VERDADE e que daí se extraiam as devidas consequências.<u></u><u></u></span></p><p class="MsoNormal"><b><span style="color:rgb(31,73,125);font-family:"Browallia New","sans-serif";font-size:8pt">73 from<u></u><u></u></span></b></p><p class="MsoNormal"><b><span style="color:rgb(31,73,125);font-family:"Browallia New","sans-serif";font-size:8pt">José Machado - CT1BAT<u></u><u></u></span></b></p><p class="MsoNormal"><span style="color:rgb(31,73,125);font-family:"Browallia New","sans-serif";font-size:8pt"><u></u> <u></u></span></p><p class="MsoNormal"><span style="color:rgb(31,73,125);font-family:"Calibri","sans-serif""><u></u> <u></u></span></p><p class="MsoNormal"><b><span style="font-family:"Tahoma","sans-serif";font-size:10pt">De:</span></b><span style="font-family:"Tahoma","sans-serif";font-size:10pt"> <a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net" target="_blank">cluster-bounces@radio-amador.n<wbr>et</a> [mailto:<a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net" target="_blank">cluster-bounces@radio-<wbr>amador.net</a>] <b>Em nome de </b>João Costa > CT1FBF<br><b>Enviada:</b> 21 de junho de 2017 09:33<br><b>Para:</b> Cluster-ARLA<br><b>Assunto:</b> ARLA/CLUSTER: As falhas no SIRESP e as três perguntas do primeiro-ministro sobre o incêndio de Pedrógão<u></u><u></u></span></p><p class="MsoNormal"><u></u> <u></u></p><div><span><div><p class="MsoNormal">Falhas no SIRESP já tinham acontecido antes e ajudam a explicar descoordenação inicial no combate ao fogo<u></u><u></u></p></div><div><p class="MsoNormal"><u></u> <u></u></p></div><p class="MsoNormal">As falhas no SIRESP, o sistema de comunicações que as diferentes forças usam para se coordenarem no terreno, podem ajudar a explicar por que tanta coisa falhou no combate ao fogo que começou no sábado em Pedrógão Grande.<br><br>NATÁLIA FARIA e LILIANA VALENTE in Jornal Publico<br>21 de Junho de 2017, 6:30<br><br>A GNR desviou ou não as pessoas que fugiam ao fogo para a Estrada Nacional 236-1, onde acabaram por ocorrer 47 das 64 mortes contabilizadas até agora no incêndio de Pedrógão Grande? Quanto tempo demorou a restabelecer a comunicação depois de o SIRESP (Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança), usado pelos bombeiros e por várias outras autoridades para se coordenarem no terreno, ter falhado na sequência da destruição pelo fogo de várias das suas antenas fixas? Qual o impacto desta falha na organização das primeiras respostas de socorro e de combate às chamas ao fogo que continua a deflagrar? E ainda: como é que se originou realmente o incêndio se, como admite o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Jaime Marta Soares, na altura em que a trovoada seca começou “o incêndio já estava com mais de duas horas de ignição”?<br><br>Estas são algumas das perguntas que continuam por responder por parte dos operacionais de topo e daqueles que foram chamados ao terreno. Numa altura em que o próprio primeiro-ministro, António Costa, está insatisfeito com as explicações até agora dadas, o que o levou a emitir um despacho pedindo explicações ao Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), à GNR e à Protecção Civil, as interrogações continuam a somar-se e atropelar-se no ricochete de que são alvo.<br><br>As três perguntas do primeiro-ministro sobre o incêndio de Pedrógão<br><br>Se, como se lê na linha do tempo traçada pela Autoridade Nacional de Protecção Civil, o primeiro alerta para um incêndio, em Escalos Fundeiros, concelho de Pedrógão Grande, se deu às 14h43, como é que, cerca de quatro horas depois, tantas dezenas de pessoas acabavam por morrer cercadas pelas chamas em poucas dezenas de metros na EN 236-1, que liga Figueiró dos Vinhos a Castanheira de Pêra, para onde terão sido desviadas pelas autoridades dado o corte no IC8? “Não domino essa informação. Cheguei numa altura em que isso já tinha passado”, ricocheteou o tenente-coronel Carlos Ramos, no briefing de ontem de manhã, no posto de comando em Avelar, Ansião.<br><br>Por outro lado, por que não foram accionados mais meios logo no início e como se explica que, por volta das 18h30, estivessem a combater o incêndio apenas 156 bombeiros, apoiados por 46 viaturas e três meios aéreos? Existem no terreno, tido pelos engenheiros florestais como um “verdadeiro paiol”, algumas torres de vigia capazes de detectar o fogo logo no início? Estavam inoperacionais?<br><br>Questionado sobre quanto tempo terão estado os bombeiros no terreno sem poderem comunicar com as outras forças operacionais, o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Jaime Marta Soares é rápido na resposta: “Tempo demasiado”. Para este responsável, há agora que “pegar na fita do tempo que descreve tudo ao pormenor e perceber o que se passou a partir do momento em que rebentou o sistema [SIRESP] e aquele em que o mesmo foi reactivado”. Mas, “embora as comunicações sejam extremamente importantes e a sua falha possa tornar falível o combate”, este responsável ressalva, porém, que, na sua opinião, “não se pode concluir que toda aquela calamidade se deva à falta de comunicações, até porque as forças estavam já colocadas no terreno e sabiam o que fazer, embora houvesse a falha de comunicação entre equipas”.<u></u><u></u></p></span><div id="m_-7209307063527252564m_-283060204722338950m_8081631145724075869m_1280676194096675670gmail-story-content"><div id="m_-7209307063527252564m_-283060204722338950m_8081631145724075869m_1280676194096675670gmail-story-body"><div><p class="MsoNormal"><u></u> <u></u></p></div><div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom:12pt">Quanto à pergunta sobre por que é que tantas pessoas ficaram encurraladas pelas chamas na EN 236-1, já baptizada como “estrada da morte”, várias horas depois de o incêndio ter começado, Jaime Marta Soares diz que este é um dos porquês cujas causas têm de ser apuradas “até às últimas consequências”. A partir daquilo que foi vendo e ouvindo no terreno nos últimos dias, o presidente da Liga dos Bombeiros diz acreditar que quando, já ao final da tarde, as pessoas começaram a querer fugir ao fogo por esta estrada esta estaria limpa.<span><br><br>“Para mim, quando as pessoas iniciaram a viagem, a estrada estava utilizável e o fogo a vários quilómetros de distância. A questão é que ninguém está habituado a um incêndio com esta violência e brutalidade em que, mais do que altas temperaturas e ausência de humidade, o inimigo foi o vento. Este criou línguas de fogo com 40 e 50 metros de altura e permitiu pequenos tufões que percorriam 300, 400 e 500 metros em redemoinho e cujas projecções atingiam três, quatro e cinco quilómetros”, descreve, para concluir que “bastavam minutos para que qualquer local até então muito longe das chamas ficasse completamente armadilhado para as pessoas que ali passavam”.<br><br><br>“O fenómeno de propagação foi fora do normal”, concordou o comandante dos Bombeiros de Castanheira de Pêra, José Domingues. Colocar um carro aqui e outro ali na protecção de bens e das famílias retirou a possibilidade de fazer um ataque directo. Não havia a possibilidade dada a quantidade de fogos. O concelho foi tomado em pouco mais de 15 ou 20 minutos”, acrescentou. “A área que num fogo normal demora oito ou nove dias a ser consumida neste fogo demorou menos de um dia e meio”, observou, por seu turno, o presidente da Câmara de Castanheira de Pêra, Fernando Lopes, dizendo desconhecer se o SIRESP funcionou sempre ou não. O secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes, já admitiu que “houve falhas momentâneas de comunicação” no sábado. O SIRESP, de resto, já tinha falhado nos incêndios do ano passado no Sardoal, tendo decorrido 12 horas entre o momento em que uma das estações base deixou de funcionar e começou a ser usada a estação móvel.<br><br>Mais contundente, o presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, Fernando Curto, sustenta que foi a destruição pelo fogo das antenas que garantem o canal de comunicação entre os diferentes operacionais que “levou à desinformação de quem estava a comandar todas as forças no terreno”. “O facto de não haver informação do posto de comando para todas as forças no terreno gerou lacunas que levaram a que as directivas operacionais fossem diferentes para uns e para outros” explica Fernando Curto, para admitir que “só assim se consegue perceber” que tanta gente tenha sido apanhada na EN 236-1. “Os bombeiros foram obrigados a usar o seu próprio canal de comunicações e a comunicação com a GNR e com as outras forças não funcionou não sabe ainda durante quanto tempo”, precisa Curto, para concluir: “Já houve situações anteriores em que o SIRESP não funcionou, quer em simulacros quer em situações reais, e é aí que está o problema”.<br><br><u></u><u></u></span></p><span><div><p class="MsoNormal"><u></u> <u></u></p></div><div><p class="MsoNormal" style="line-height:30pt"><span class="m_-7209307063527252564m_-283060204722338950m_8081631145724075869m_1280676194096675670gmail-show-for-sr"><span style="color:white;font-size:18pt">Au</span></span>mentar<br><br>Quanto à pergunta sobre por que é que tantas pessoas ficaram encurraladas pelas chamas na EN 236-1, já baptizada como “estrada da morte”, várias horas depois de o incêndio ter começado, Jaime Marta Soares diz que este é um dos porquês cujas causas têm de ser apuradas “até às últimas consequências”. A partir daquilo que foi vendo e ouvindo no terreno nos últimos dias, o presidente da Liga dos Bombeiros diz acreditar que quando, já ao final da tarde, as pessoas começaram a querer fugir ao fogo por esta estrada esta estaria limpa.<br><br>“Para mim, quando as pessoas iniciaram a viagem, a estrada estava utilizável e o fogo a vários quilómetros de distância. A questão é que ninguém está habituado a um incêndio com esta violência e brutalidade em que, mais do que altas temperaturas e ausência de humidade, o inimigo foi o vento. Este criou línguas de fogo com 40 e 50 metros de altura e permitiu pequenos tufões que percorriam 300, 400 e 500 metros em redemoinho e cujas projecções atingiam três, quatro e cinco quilómetros”, descreve, para concluir que “bastavam minutos para que qualquer local até então muito longe das chamas ficasse completamente armadilhado para as pessoas que ali passavam”.<br><br>O melhor do Público no email<br><br>Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.<br><br>Subscrever×<br><br>Directivas operacionais diferentes<br><br>LER MAIS<br><br>Pedrógão Grande: Costa pede esclarecimento urgente sobre SIRESP e não encerramento de estrada<br>Segurança Social alerta para “falsas visitas” de técnicos às vítimas do incêndio<br>A dor do silêncio e a força das vozes<br>Pedrógão Grande: primeiros funerais realizam-se nesta terça-feira<br><br>“O fenómeno de propagação foi fora do normal”, concordou o comandante dos Bombeiros de Castanheira de Pêra, José Domingues. Colocar um carro aqui e outro ali na protecção de bens e das famílias retirou a possibilidade de fazer um ataque directo. Não havia a possibilidade dada a quantidade de fogos. O concelho foi tomado em pouco mais de 15 ou 20 minutos”, acrescentou. “A área que num fogo normal demora oito ou nove dias a ser consumida neste fogo demorou menos de um dia e meio”, observou, por seu turno, o presidente da Câmara de Castanheira de Pêra, Fernando Lopes, dizendo desconhecer se o SIRESP funcionou sempre ou não. O secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes, já admitiu que “houve falhas momentâneas de comunicação” no sábado. O SIRESP, de resto, já tinha falhado nos incêndios do ano passado no Sardoal, tendo decorrido 12 horas entre o momento em que uma das estações base deixou de funcionar e começou a ser usada a estação móvel.<br><br>Mais contundente, o presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, Fernando Curto, sustenta que foi a destruição pelo fogo das antenas que garantem o canal de comunicação entre os diferentes operacionais que “levou à desinformação de quem estava a comandar todas as forças no terreno”. “O facto de não haver informação do posto de comando para todas as forças no terreno gerou lacunas que levaram a que as directivas operacionais fossem diferentes para uns e para outros” explica Fernando Curto, para admitir que “só assim se consegue perceber” que tanta gente tenha sido apanhada na EN 236-1. “Os bombeiros foram obrigados a usar o seu próprio canal de comunicações e a comunicação com a GNR e com as outras forças não funcionou não sabe ainda durante quanto tempo”, precisa Curto, para concluir: “Já houve situações anteriores em que o SIRESP não funcionou, quer em simulacros quer em situações reais, e é aí que está o problema”.<br><br>LEIA TAMBÉM<br><br>OPINIÃO<br><br> O que dizem os dirigentes chineses, segundo Albano Nunes<br><br>OPINIÃO<br><br> É hora de dar respostas concretas na gestão das migrações<br><br>tp.ocilbup@airafn<u></u><u></u></p></div></span></div></div></div><div><p class="MsoNormal"><u></u> <u></u></p></div></div></div><div id="m_-7209307063527252564m_-283060204722338950m_8081631145724075869m_1280676194096675670DAB4FAD8-2DD7-40BB-A1B8-4E2AA1F9FDF2"><br> <table style="border-top-color:rgb(211,212,222);border-top-width:1px;border-top-style:solid">
        <tbody><tr>
<td style="width:55px;padding-top:18px"><a href="https://www.avast.com/sig-email?utm_medium=email&utm_source=link&utm_campaign=sig-email&utm_content=emailclient" target="_blank"><img width="46" height="29" style="width: 46px; height: 29px;" alt="" src="https://ipmcdn.avast.com/images/icons/icon-envelope-tick-round-orange-animated-no-repeat-v1.gif"></a></td>
                <td style="width:470px;color:rgb(65,66,78);line-height:18px;padding-top:17px;font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:13px">Sem vírus. <a style="color:rgb(68,83,234)" href="https://www.avast.com/sig-email?utm_medium=email&utm_source=link&utm_campaign=sig-email&utm_content=emailclient" target="_blank">www.avast.com</a>                 </td>
        </tr>
</tbody></table>
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