<div dir="ltr"><div>Eu explico o que aconteceu os marcianos pensaram que era uma borboleta e apanharam-na para coleção.</div><div>he.he.he.he.</div><div><br></div><div>abraço</div><div><br></div><div>CT1DZ/Fernando Dinis Silva</div></div><div class="gmail_extra"><br><div class="gmail_quote">No dia 20 de outubro de 2016 às 17:22, João Costa &gt; CT1FBF <span dir="ltr">&lt;<a href="mailto:ct1fbf@gmail.com" target="_blank">ct1fbf@gmail.com</a>&gt;</span> escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">EM ATUALIZAÇÃO<br>
<br>
A aterragem da ExoMars correu bem até ao momento em que a plataforma<br>
se soltou do paraquedas. Cientistas sublinham o sucesso da entrada em<br>
órbita da ExoMars, mas ainda não têm dados completos.<br>
<br>
As coisas estavam a correr bem. A missão ExoMars 2016, a primeira fase<br>
de um projeto que leva os europeus pela primeira vez a Marte,<br>
contornou o planeta vermelho e durante alguns minutos deixou de dar<br>
sinais de vida. As respirações ficaram em suspenso na Agência Espacial<br>
Europeia (ESA) e na Roscosmos, as duas responsáveis pela missão. Mas<br>
depois a linha verde nos monitores voltou a levantar-se, já passavam<br>
das 17h30, e os investigadores puderam respirar de alívio: a missão<br>
ExoMars havia chegado a Marte e feito a turbulenta viagem de sete<br>
minutos rasgando a conturbada atmosfera marciana. Às 20h30 saberiam se<br>
tudo havia corrido como planeado. Aí é que chegaram os problemas.<br>
<br>
A missão ExoMars tem como objetivo descobrir se alguma vez houve vida<br>
em Marte que justificasse os misteriosos níveis de metano, um produto<br>
típico do metabolismo dos seres vivos, na atmosfera do planeta<br>
vermelho. Para isso enviou dois instrumentos: a sonda Trace Gas<br>
Orbiter (TGO), que deve manter-se em órbita; e a plataforma<br>
Schiaparelli, que estudará um eventual exobiológico em Marte. A queda<br>
desta última no solo marciano devia ser suave: o aparelho entraria na<br>
atmosfera a 21.000 km/h, mas a velocidade iria diminuir<br>
progressivamente. Depois de se separar do TGO, a Schiaparelli iria<br>
usar os propulsores a 1,1 km de altitude e depois entrar em queda<br>
livre a dois metros do solo e a uma velocidade de 10 km/h.<br>
<br>
Mas os responsáveis pela missão ExoMars temem que algo tenha corrido<br>
mal nesta operação e que a Schiaparelli não tenha chegado em segurança<br>
ao solo marciano. Ainda não há sinais concretos de que o aparelho não<br>
se destruiu durante a fase de queda livre. Os últimos dados enviados<br>
pela TGO confirmam que tudo correu bem ao entrar na atmosfera e<br>
durante as primeiras fase de amartagem. O escudo térmico funcionou e o<br>
paraquedas também se abriu no tempo correto. Mas não se sabe se “a<br>
nave se comportou como devia” a partir do momento em que o paraquedas<br>
se devia desprender do Schiaparelli. No entanto, a ESA pode confirmar<br>
que os propulsores foram disparados, mas durante menos tempo do que<br>
seria expectável, o que pode indicar um incêndio. É quase certo que<br>
chegámos a solo marciano, mas de lá ainda não recebemos qualquer<br>
transmissão.<br>
<br>
A ESA e a Roscosmos investiram 1.300 milhões de euros neste projeto. A<br>
ExoMars 2016 serve também de teste para a viabilidade da segunda fase<br>
da missão, em 2020, que pretende levar um Rover de exploração para o<br>
planeta vizinho. Agora, a ESA só tenciona voltar a dar novidades na<br>
próxima semana, tempo em que fará contas à vida para entender quanto<br>
dinheiro vai precisar dos estados financiadores da agência para<br>
prosseguir com os seus planos.<br>
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Fonte: Observador<br>
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