<div dir="ltr"><div>Hora aí está explicado as baterias não aguentaram foi isso he.he.he.he</div><div><br></div></div><div class="gmail_extra"><br><div class="gmail_quote">No dia 21 de outubro de 2016 às 10:37, João Costa > CT1FBF <span dir="ltr"><<a href="mailto:ct1fbf@gmail.com" target="_blank">ct1fbf@gmail.com</a>></span> escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex"><div dir="ltr"><h3 class="m_-5414337024035220336gmail-post-title m_-5414337024035220336entry-title" style="margin:0px 0px 5px;padding:0px;color:rgb(0,0,0);font-family:georgia,"times new roman",times,serif;font-size:29px;font-weight:normal;background-color:rgb(170,161,150)"><a style="margin:0px 0px 5px;color:rgb(0,0,0)" href="http://www.noticiassemnorte.com/2016/10/esa-descobre-o-que-causou-o-silencio-da.html" target="_blank">ESA descobre o que causou o silêncio da Schiaparelli em Marte</a></h3><div class="m_-5414337024035220336gmail-post-footer" style="margin:0.75em 0px;color:rgb(153,153,153);text-transform:uppercase;line-height:1.4em;letter-spacing:0.1em;font-family:"trebuchet ms",trebuchet,arial,verdana,sans-serif;font-size:12.48px;font-stretch:normal;background-color:rgb(170,161,150)"><br></div><div class="m_-5414337024035220336gmail-post-header-line-1" style="color:rgb(0,0,0);font-family:georgia,"times new roman",times,serif;font-size:16px;background-color:rgb(170,161,150)"></div><div class="m_-5414337024035220336gmail-post-body m_-5414337024035220336entry-content" style="color:rgb(0,0,0);font-family:georgia,"times new roman",times,serif;font-size:16px;background-color:rgb(170,161,150)"><div class="m_-5414337024035220336gmail-separator" style="text-align:center;clear:both"><a style="color:rgb(153,102,0);text-decoration:none;margin-right:1em;margin-left:1em" href="https://1.bp.blogspot.com/-ucJ8zO8oWW4/WAi9C353LnI/AAAAAAAEKwU/5KaJ1B3CUbsNp_TCzzr7Nyokt8CjSQs0wCLcB/s1600/exomars.jpg" target="_blank"><img width="590" height="300" style="padding: 4px; border: 1px solid rgb(204, 204, 204); border-image: none;" src="https://1.bp.blogspot.com/-ucJ8zO8oWW4/WAi9C353LnI/AAAAAAAEKwU/5KaJ1B3CUbsNp_TCzzr7Nyokt8CjSQs0wCLcB/s1600/exomars.jpg" border="0"></a></div><br>A chegada da missão ExoMars a Marte foi acompanhada pelo <a style="color:rgb(153,102,0);text-decoration:none" href="http://abertoatedemadrugada.com/2016/10/missao-exomars-chega-marte-mas-modulo.html" target="_blank">desaparecimento súbito do módulo de descida</a> Schiaparelli mas a ESA já conseguiu determinar o que se terá passado. Ao que parece, um dos engenheiros do projecto terá deixado ficar o seu Galaxy Note 7 a bordo do módulo...<br><br>... Pelo que facilmente se <a style="color:rgb(153,102,0);text-decoration:none" href="http://abertoatedemadrugada.com/2016/10/galaxy-note-7-dos-novos-arde.html" target="_blank">percebe o que terá causado o fim das comunicações</a>...<br><br><br>Falta agora esclarecer se este acto terá sido feito por esquecimento, ou se terá sido uma tentativa de sabotagem deliberada - ou ainda, se não seria apenas uma manobra mediática da Samsung, para fazer a primeira chamada telefónica interplanetária.</div></div><div class="HOEnZb"><div class="h5"><div class="gmail_extra"><br><div class="gmail_quote">Em 21 de outubro de 2016 10:32, Fernando Dinis Silva <span dir="ltr"><<a href="mailto:scacem@gmail.com" target="_blank">scacem@gmail.com</a>></span> escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;padding-left:1ex;border-left-color:rgb(204,204,204);border-left-width:1px;border-left-style:solid"><div dir="ltr"><div>Eu explico o que aconteceu os marcianos pensaram que era uma borboleta e apanharam-na para coleção.</div><div>he.he.he.he.</div><div><br></div><div>abraço</div><div><br></div><div>CT1DZ/Fernando Dinis Silva</div></div><div class="gmail_extra"><br><div class="gmail_quote">No dia 20 de outubro de 2016 às 17:22, João Costa > CT1FBF <span dir="ltr"><<a href="mailto:ct1fbf@gmail.com" target="_blank">ct1fbf@gmail.com</a>></span> escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;padding-left:1ex;border-left-color:rgb(204,204,204);border-left-width:1px;border-left-style:solid">EM ATUALIZAÇÃO<br>
<br>
A aterragem da ExoMars correu bem até ao momento em que a plataforma<br>
se soltou do paraquedas. Cientistas sublinham o sucesso da entrada em<br>
órbita da ExoMars, mas ainda não têm dados completos.<br>
<br>
As coisas estavam a correr bem. A missão ExoMars 2016, a primeira fase<br>
de um projeto que leva os europeus pela primeira vez a Marte,<br>
contornou o planeta vermelho e durante alguns minutos deixou de dar<br>
sinais de vida. As respirações ficaram em suspenso na Agência Espacial<br>
Europeia (ESA) e na Roscosmos, as duas responsáveis pela missão. Mas<br>
depois a linha verde nos monitores voltou a levantar-se, já passavam<br>
das 17h30, e os investigadores puderam respirar de alívio: a missão<br>
ExoMars havia chegado a Marte e feito a turbulenta viagem de sete<br>
minutos rasgando a conturbada atmosfera marciana. Às 20h30 saberiam se<br>
tudo havia corrido como planeado. Aí é que chegaram os problemas.<br>
<br>
A missão ExoMars tem como objetivo descobrir se alguma vez houve vida<br>
em Marte que justificasse os misteriosos níveis de metano, um produto<br>
típico do metabolismo dos seres vivos, na atmosfera do planeta<br>
vermelho. Para isso enviou dois instrumentos: a sonda Trace Gas<br>
Orbiter (TGO), que deve manter-se em órbita; e a plataforma<br>
Schiaparelli, que estudará um eventual exobiológico em Marte. A queda<br>
desta última no solo marciano devia ser suave: o aparelho entraria na<br>
atmosfera a 21.000 km/h, mas a velocidade iria diminuir<br>
progressivamente. Depois de se separar do TGO, a Schiaparelli iria<br>
usar os propulsores a 1,1 km de altitude e depois entrar em queda<br>
livre a dois metros do solo e a uma velocidade de 10 km/h.<br>
<br>
Mas os responsáveis pela missão ExoMars temem que algo tenha corrido<br>
mal nesta operação e que a Schiaparelli não tenha chegado em segurança<br>
ao solo marciano. Ainda não há sinais concretos de que o aparelho não<br>
se destruiu durante a fase de queda livre. Os últimos dados enviados<br>
pela TGO confirmam que tudo correu bem ao entrar na atmosfera e<br>
durante as primeiras fase de amartagem. O escudo térmico funcionou e o<br>
paraquedas também se abriu no tempo correto. Mas não se sabe se “a<br>
nave se comportou como devia” a partir do momento em que o paraquedas<br>
se devia desprender do Schiaparelli. No entanto, a ESA pode confirmar<br>
que os propulsores foram disparados, mas durante menos tempo do que<br>
seria expectável, o que pode indicar um incêndio. É quase certo que<br>
chegámos a solo marciano, mas de lá ainda não recebemos qualquer<br>
transmissão.<br>
<br>
A ESA e a Roscosmos investiram 1.300 milhões de euros neste projeto. A<br>
ExoMars 2016 serve também de teste para a viabilidade da segunda fase<br>
da missão, em 2020, que pretende levar um Rover de exploração para o<br>
planeta vizinho. Agora, a ESA só tenciona voltar a dar novidades na<br>
próxima semana, tempo em que fará contas à vida para entender quanto<br>
dinheiro vai precisar dos estados financiadores da agência para<br>
prosseguir com os seus planos.<br>
<br>
Fonte: Observador<br>
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