<div dir="ltr">Relativamente a este assunto a minha opinião é a seguinte:<br>Em qualquer tentativa séria de contacto transatlântico tem de haver o cuidado de gravar todo o áudio (ou mesmo o sinal em IF ou faixa em IQ).<br>Se for tomada esta precaução então não interessa realmente qual o modo utilizado.<br><br>Basta pegar na gravação, dar a alguém e dizer: &quot;Esta gravação contem um contacto no modo X, confirmas?&quot;<br>Se esse alguém não tiver conhecimento dos indicativos que estavam a fazer o contacto não poderá utilizar nenhuma das &quot;ajudas à descodificação&quot; que alguns modos permitem.<br>Mesmo o &quot;deep search&quot; dos modos JT, para funcionar precisa de uma lista de indicativos para procurar o mais parecido, se não for dada nenhuma pista sobre o conteúdo da gravação não serve de muita ajudar usar uma lista com todos os indicativos.<br>Diga-se, de passagem, que o modo fonia também é muito susceptível a &quot;ajudas à descodificação&quot; pois temos a tendência de ouvir o que queremos e não o que realmente está lá.<br><br>Se for um contacto válido será descodificado por qualquer pessoa isenta que tenha a gravação!<br><br><br></div>