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<meta content="text/html; charset=windows-1252"
http-equiv="Content-Type">
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<body bgcolor="#FFFFFF" text="#000000">
<div class="moz-cite-prefix">Há tanto ano que digo isso....<br>
Baixem o preço dos bilhetes de cinema (vejam campanhas como as do
McDonnalds, com bilhetes a 1€), baixem o preço dos canais PPV de
séries/filmes, baixem o preço de serviços como Netflix e afins,
vão ver a taxa de pirataria a baixar consideravelmente.<br>
Não acaba, claro que não, até porque dá mais... "pica" ver um
filme Região 5 com legendas chinesas incluídas mas vê-lo antes de
ele sair em Portugal do que esperar por isso e ainda por cima
pagar.<br>
Esse "mercado" nunca vai acabar, já o resto pode diminuir, claro
que sim.<br>
<br>
<pre class="moz-signature" cols="72">--
73,
Paulo
CS7AGH
A.R.L.A. #100 / DMC #08386 / EPC #25379 / Field Radio Operator #IFR212 / Portuguese QRP Radio Club #079 / QRP Respect #295 / SKCC #12615</pre>
<br>
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<blockquote
cite="mid:CACvD8qCLUgHxWyiqPFhXRLm9R6K+MLgEm8LOkMw8sKF3bO+WRg@mail.gmail.com"
type="cite">
<pre wrap="">Actualmente, a medida favorita para combater a pirataria tem sido
apostas nas medidas mais repressivas possíveis, mas há mais um estudo
que relembra que se obteriam muitos melhores resultados se se
apostasse na criação de alternativas que permitissem o acesso legal
aos conteúdos.
Por norma, engloba-se a pirataria "toda no mesmo saco", mas a verdade
é que se existirá uma parte significativa de piratas que recorre a
estes conteúdos como forma de não pagar por eles, existe também uma
parte significativa que apenas o faz por comodidade ou por nem sequer
existir uma forma legítima de o fazer.
Mesmo neste mundo global de hoje, em que uma pessoa de qualquer país
do mundo poderia desejar ver/ouvir algo que seja disponibilizado em
qualquer outra parte do mundo, somos confrontados constantemente com
fronteiras digitais que o impedem... e que contribuem directamente
para que esse potencial cliente pagante seja reencaminhado para sites
pirata para obter aquilo que procura.
Mesmo assim, e para estragar a conversa das entidades anti-pirataria,
a indústria musical teve este ano o maior crescimento das receitas
desde finais da década de 90, com o dinheiro obtido dos serviços de
streaming a ter superado e compensado a redução na venda dos suportes
físicos e downloads. Isto porque os serviços de streaming se tornaram
numa forma cómoda e acessível de aceder aos conteúdos desejados...
dispensando a necessidade de recorrer à pirataria.
Quanto mais tempo será necessário para isto entre na cabeça daqueles
que continuam a estourar milhões em sistemas de DRM, a perseguir "IPs"
em massa, ou a tentar bloquear o acesso a sites que consideram
indesejados (e sem sequer passarem pelos tribunais)?
Fonte: Aberto Até de Madrugada
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<fieldset class="mimeAttachmentHeader"></fieldset>
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