<html>
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<meta content="text/html; charset=windows-1252"
http-equiv="Content-Type">
</head>
<body bgcolor="#FFFFFF" text="#000000">
<p>Boa noite,</p>
<p>Caro Paulo Teixeira, CT2iWW<br>
</p>
<p>Deduzo pela sua descrição que não há ainda a identificação do(s)
"dono" das bóias em questão e de que haverá a desconfiança de em
alguns casos serem nacionais? certo?</p>
<p>Não haverá também o interesse de alguns colegas que tenham
actividades relacionadas com o mar, de tentarem identificar a
origem das ditas bóias para que no equilíbrio dos interesses
envolvidos se tente que passem a usar outras frequências?<br>
</p>
<p>Se apanhar alguma coisa que aparente estar relacionada enviarei.<br>
</p>
<p>Pessoalmente agradeço a tarefa que tem realizado de colaborando
com a IARUMS identificarem e tentarem despoluir as nossas bandas.
(que sigo com colaborações esporádicas na maillist respectiva)<br>
</p>
<p>Obrigado, 73!<br>
</p>
<br>
<div class="moz-cite-prefix">On 16/08/2016 17:23, CT2IWW . wrote:<br>
</div>
<blockquote
cite="mid:CA+LMQTZPo4Epr2_M9TF5zN7JBd+nP-Kq0ZTfFWqiSy8wy_94QQ@mail.gmail.com"
type="cite">
<div dir="ltr">
<p style="margin-bottom:0cm">Caros colegas,</p>
<p style="margin-bottom:0cm"><br>
</p>
<p style="margin-bottom:0cm">No âmbito de um projeto de
monitorização de intrusões nas bandas por entidades estranhas
ao
serviço de radio amador, agradecia a vossa atenção para o
seguinte
pedido de colaboração:</p>
<br>
Ao longo dos últimos anos temos
notado, no serviço de monitorização de bandas IAUMS R1 Portugal,
a
presença de curtas rajadas de telemetria na banda dos 10 metros.
Subsequentes investigações levadas a cabo por colegas europeus,
incluindo um pequeno grupo de colaboradores portugueses,
determinaram
que estas transmissões são oriundas de um conjunto de boias GPS
marítimas, aparentemente localizadas ao longo da orla costeira
atlântica, desde África até à Europa.
<p style="margin-bottom:0cm">De facto, um pequeno protejo que
temos
em curso neste momento, detectou a presença de grupos de bóias
ao
largo da Guiné, na zona de mar entre os arquipélagos da
Madeira e
dos Açores, ao largo de Sagres, no Golfo de Biscaia e ao largo
das
cidades francesas de Nantes e Bordeaux.</p>
<p style="margin-bottom:0cm">Até ao momento, eis o que
determinamos:
</p>
<p style="margin-bottom:0cm">As transmissões realizam-se em
grupos
de rajadas F1B (RTTY) de 3 segundos de duração, espaçadas
entre si por 10
segundos, repetidas a cada cinco minutos. Velocidade de dados
51bd,
espaçamento de 300Hz. Os dados enviados são, aparentemente,
coordenadas GPS, voltagem, temperatura da água e identificação
da bóia.</p>
<p style="margin-bottom:0cm">Frequências mais escutadas em
Portugal: 28,010, 28,025, 28,035, 28,050, 28,075, 28,101, e
28,120MHz. Contudo, relatos doutros países sugerem que mais
bóias
destas estarão activas, entre os 28.000 e os 28.120MHz,
espaçadas em
5khz.</p>
<p style="margin-bottom:0cm">Neste momento temos uma série de
gravações que já foram analisadas por um grupo de colegas, das
quais foram extraídas, “a olho”, uma série de dados,
nomeadamente as coordenadas GPS.</p>
<p style="margin-bottom:0cm"> Para determinar mais dados e obter
maior exactidão e, quiçá, desenvolver uma ferramenta para a
sua
descodificação automática, precisamos de mais gravações.
Contudo, como a propagação não nos tem ajudado muito nas
últimas
semanas, não nos tem sido possível dar mais passos no
projecto.</p>
<p style="margin-bottom:0cm">Eis o que pretendemos:</p>
<p style="margin-bottom:0cm">Que radio amadores, especialmente
aqueles ao longo da costa, procurem e gravem estas
transmissões e
nos enviem os resultados. Para maior exactidão, as gravações
terão
que conter, no título, o dia em que foram realizadas,
hora:minutos:segundos UTC de
início, frequência sintonizada e modo (USB). Em termos
técnicos,
preferimos formato WAV, 16bit e 48Khz mas é possível trabalhar
com
ficheiros MP3 a 192kbs. Em termos de duração, seria importante
gravar entre 10 a 30 minutos, para possibilitar a escolha dos
melhores exemplares de transmissões.</p>
<p style="margin-bottom:0cm"><b>Importante nota: quando em modo
USB, estes sinais têm que ser sintonizados 1500 Hz <u>abaixo</u>
da
frequência nominal (por exemplo, para o canal em 28.025MHz o
radio
terá que ser sintonizado em USB na frequência de 28.0235MHz)
e o
AGC desligado. Isto é essencial para manter o centro do
sinal,
entre MARCA e ESPAÇO o mais perto possível dos 1500Hz e ter
maior consistência entre as várias gravações.<br>
</b></p>
<p style="margin-bottom:0cm">No nosso caso particular, a
tecnologia
SDR tem sido muito útil na aquisição de transmissões e na sua
monitorização. Adicionalmente, a maioria dos programas insere
a
informação necessária no título da gravação.</p>
<p style="margin-bottom:0cm">Gravações ou links para a sua
descarga (tipo Dropbox, Meo Cloud, etc) podem ser enviadas
para o meu
email: <a moz-do-not-send="true"
href="mailto:ct2iww@gmail.com">ct2iww@gmail.com</a>. Outras
questões ou dúvidas, agradeço que as coloquem, igualmente, via
email.</p>
<p style="margin-bottom:0cm"><br>
</p>
<p style="margin-bottom:0cm">Cordiais 73</p>
<p style="margin-bottom:0cm"><br>
</p>
<p style="margin-bottom:0cm">Paulo Teixeira, CT2IWW</p>
</div>
<br>
<fieldset class="mimeAttachmentHeader"></fieldset>
<br>
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</blockquote>
<br>
<pre class="moz-signature" cols="72">--
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