<div dir="ltr">Boa tarde<br><br>Volto ao tema para um coisa que disse e juntar mais umas areias à engrenagem...<br>A primeira é que onde disse "...após a velocidade horizontal chegar zero, o projéctil..." deveria ter dito, obviamente, velocidade vertical...<br><br>A segunda é que, assumindo que o projéctil recebe apenas impulso da peça - ou seja, não é auto-propulsionado como acontece com a granadas-foguete ou com os mísseis -, o movimento é retardado até Vvert =0, o que acontece no ponto mais alto da trajectória. <br>Após este ponto, o projéctil ganha velocidade até chegar ao ponto de impacto.<br><br>Claro que este aumento de velocidade desde Vvert =0 até ao ponto de impacto, sem o contexto adequado, pode dar um bom soundbyte...Ou "despistar a caça"... <br><br>As diferenças de densidade ou de incremento do coeficiente de atrito apenas poderão fazer com que vá mais ou menos longe, não provocando incremento da velocidade, quando se vê do ponto de vista do impulso inicial.<br><br>Mas, como dizia o Carlos Mourato, se soubéssemos tudo deixava de se segredo militar....<br><br>73<br><br>Pedro, CT1DBS/CU3HF<br><br>terça-feira, 7 de Junho de 2016 às 16:55:29 UTC+1, Pedro Carvalho escreveu:<blockquote class="gmail_quote" style="margin: 0;margin-left: 0.8ex;border-left: 1px #ccc solid;padding-left: 1ex;"><div dir="ltr">Boa tarde Pedro<br><br>Vendo o vídeo percebe-se que o projéctil, ao sair do rail, perde a carcaça que a faz deslizar pelo rail, incrementando o coeficiente aerodinâmico. Diminuindo o atrito, ganha velocidade, assumindo que a aceleração ainda é positiva... <br><br>Claro que, não havendo moto-contínuo, se não impactar num alvo (onde a desaceleração faz diminuir a velocidade drasticamente), vai, como todos os projecteis, chegar a uma situação em que a resultante entre a velocidade e a força gravítica, "espetarão" com o projéctil no chão...<br><br>A outra possibilidade é estarem a descrever a segunda parte da trajectória, onde, após a velocidade horizontal chegar zero, o projéctil começa a aumentar a sua velocidade até chegar ao solo. <br><br>Esta é uma análise muito simplista e vale o que vale!<br><br>Aproveito para agradecer a excelente formação sobre o Arduíno. Muito obrigado!<br><br>73 <br>Pedro, CT1DBS<br><br><br><br>segunda-feira, 6 de Junho de 2016 às 17:03:59 UTC+1, CS7ABP escreveu:<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0;margin-left:0.8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">
<div bgcolor="#FFFFFF" text="#000000">
<div>
<h1 style="margin:3px 0px;font-stretch:normal"><font size="2">«Ao contrário das armas de fogo, em que a bala perde
aceleração depois da ignição, o projéctil disparado pela
Railgun ganha velocidade à medida que percorre a sua
trajectória, atingindo os 7242 Km/h ou quase 2 km por segundo,
a uma distância de 200 quilómetros.»</font></h1>
<br>
Bem, ou eu estou muito perdido ou estamos novamente no
"moto-continuo" ...<br>
<br>
Alguém conhecedor me explica como o projéctil não é afectado pelo
atrito do ar e pelo contrário ganha velocidade?<br>
de onde vem essa energia?<br>
será que esta aceleração mencionada não se refere ao percurso
ainda dentro do "carril", antes de iniciar o "voo livre"?<br>
<br>
73!<br>
<br>
</div>
<pre cols="72">--
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