<div dir="ltr"><div class="gmail_default" style="font-family:arial,helvetica,sans-serif">Carlos Gorjão. mesmo que passasse de uma zona mais densa para vacuo, o que acontecia era manter a velocidade. Acelerar sem propulsão propria não estou a ver como! Imagine os foguetões a sairem da atmosfera e a largarem a força da gravidade! O que acontece é que eles continuarão a viajar mas sem acelerarem! Se aceleracem. imagine a velocidade a que não iria já a VOYAGER, depois de tantas acelerações sofridas pela gravidade dos planetas por onde passou.</div><div class="gmail_default" style="font-family:arial,helvetica,sans-serif">A bala, mesmo que acelere ao "cair" já será apenas uma aceleração residual, e devido à pouca massa que certamente terá, nunca será assim uma coisa capaz de fazer grandes moças! Se dizem que atravessa um navio, pois certamente terá algum sistema propulsor que se activa a partir de uma certa distância!...Isto sou eu a divagar claro!...A verdade é um segredo militar e deve estar bem guardado!</div></div><div class="gmail_extra"><br clear="all"><div><div class="gmail_signature" data-smartmail="gmail_signature"><div dir="ltr"><div><div dir="ltr"><div dir="ltr"><div dir="ltr"><div><img src="https://docs.google.com/uc?export=download&id=0Bxx5xFYpK_lneUhnYTQzSTNpRmc&revid=0Bxx5xFYpK_lnSjBkZi9BaEplcHJjY3pQZkVqbjR0d01lWnlnPQ"><br></div><div><br></div><div>Cumprimentos: Carlos Mourato </div><div>Sines - Portugal</div><div><br></div>Best regards from: Carlos Mourato </div><div dir="ltr">Sines - Portugal</div><div dir="ltr"><br></div><div>Op. CT4RK </div><div dir="ltr"><br><div><b><br></b></div><div><b>Visite o meu canal Youtube em:</b></div><div><a href="http://www.youtube.com/user/CT4RK?feature=guide" target="_blank">http://www.youtube.com/user/CT4RK?feature=guide</a> <b><br></b><div><b><br></b><div><b>Visit my youtube channel at:</b></div><div><a href="http://www.youtube.com/user/CT4RK?feature=guide" target="_blank">http://www.youtube.com/user/CT4RK?feature=guide</a> </div><div><br></div><div>Aos meus e-mails não se aplica o acordo ortográfico. </div><div><div><br></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div>
<br><div class="gmail_quote">No dia 7 de junho de 2016 às 19:12, Carlos Gorjao <span dir="ltr"><<a href="mailto:gorjowski@gmail.com" target="_blank">gorjowski@gmail.com</a>></span> escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex"><div dir="ltr">Colega<div><br></div><div>Como diz ao reduzir a área frontal a resistência ao avanço diminue e se a forma se modificar aerodinamicamente para melhor o coeficiente de arrasto<b> diminue</b> .... </div><div>.... fase descendente aumenta até à velocidade critica ....passando a velocidade constante desde que a densidade do ar e temperatura se mantenha.</div><div>.... quando alguém disse que a velocidade aumentava em certa fase da trajectória ... se o tiro for balistico para o maior alcance ( alguém disse 200 Km ) passa seguramente por zonas do espaço com densidades do ar muito baixas e gravidade muito inferior .... logo passível da velocidade ainda aumentar mesmo na fase ascendente ....</div><div><br></div><div>73 de Carlos Gorjao</div><div>CT7AFN</div><div><div class="h5"><div><br></div><div> </div><div><br>On Tuesday, June 7, 2016 at 4:55:29 PM UTC+1, Pedro Carvalho wrote:<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0;margin-left:0.8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex"><div dir="ltr">Boa tarde Pedro<br><br>Vendo o vídeo percebe-se que o projéctil, ao sair do rail, perde a carcaça que a faz deslizar pelo rail, incrementando o coeficiente aerodinâmico. Diminuindo o atrito, ganha velocidade, assumindo que a aceleração ainda é positiva... <br><br>Claro que, não havendo moto-contínuo, se não impactar num alvo (onde a desaceleração faz diminuir a velocidade drasticamente), vai, como todos os projecteis, chegar a uma situação em que a resultante entre a velocidade e a força gravítica, "espetarão" com o projéctil no chão...<br><br>A outra possibilidade é estarem a descrever a segunda parte da trajectória, onde, após a velocidade horizontal chegar zero, o projéctil começa a aumentar a sua velocidade até chegar ao solo. <br><br>Esta é uma análise muito simplista e vale o que vale!<br><br>Aproveito para agradecer a excelente formação sobre o Arduíno. Muito obrigado!<br><br>73 <br>Pedro, CT1DBS<br><br><br><br>segunda-feira, 6 de Junho de 2016 às 17:03:59 UTC+1, CS7ABP escreveu:<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0;margin-left:0.8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">
<div bgcolor="#FFFFFF" text="#000000">
<div>
<h1 style="margin:3px 0px;font-stretch:normal"><font size="2">«Ao contrário das armas de fogo, em que a bala perde
aceleração depois da ignição, o projéctil disparado pela
Railgun ganha velocidade à medida que percorre a sua
trajectória, atingindo os 7242 Km/h ou quase 2 km por segundo,
a uma distância de 200 quilómetros.»</font></h1>
<br>
Bem, ou eu estou muito perdido ou estamos novamente no
"moto-continuo" ...<br>
<br>
Alguém conhecedor me explica como o projéctil não é afectado pelo
atrito do ar e pelo contrário ganha velocidade?<br>
de onde vem essa energia?<br>
será que esta aceleração mencionada não se refere ao percurso
ainda dentro do "carril", antes de iniciar o "voo livre"?<br>
<br>
73!<br>
<br>
</div>
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