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http-equiv="Content-Type">
</head>
<body bgcolor="#FFFFFF" text="#000000">
Caríssimos;<br>
Em primeiro lugar, esta é um tópico neste "forum" que pode dar umas
discussões interessantes, se levado com seriedade, sem "javardar". O
Luís consegue criar um tópico sem grandes chamas heheh.<br>
<br>
Agora nos assunto sérios;<br>
<br>
Como eu já disse várias vezes, já tive um contacto direto com a
direção da gestão do espectro. Não esperava mudar a lei sozinho, mas
ao menos aprendi os argumentos e raciocínios deles. <br>
E a recomendação do relatório 89 é um ponto "sensível". A lei como
está é a interpretação da ANACOM do report 89. Isto é, algures no
report fala "palavras chave" como "acesso ao HF", e etc etc. A
resposta deles é literalmente "A lei como esta você pode operar HF.
"Só" precisa de um colega de categoria superior." (não, a sério,
disseram-me isto literalmente). Depois falaram-me um bocado sobre a
hierarquia dos documentos da CEPT, desde as obrigação a estes
reports de recomendações, que não passam disso mesmo. Eu concordo
com atacar com este tipo de argumentos, e tentei, mas o resultado
foram respostas que não tem contra argumentação possível. Quando os
argumentos são "auto-fechados" e do género "esta é a nossa
interpretação" como há resposta?<br>
<br>
Eu volto a dizer que o regulamento dos britânicos é dos melhores que
vi, sem duvida.<br>
Volto a deixar o link:<br>
<a class="moz-txt-link-freetext" href="https://services.ofcom.org.uk/amateur-terms.pdf">https://services.ofcom.org.uk/amateur-terms.pdf</a><br>
Nada é deixado ao acaso, nem o /mm, nem a operação "remota e não
supervisionada", nem o "logbook", etc etc. Fora da discussão exata
dos "dois anos", creio que falta ou na lei ou nos "procedimentos
para os serviços de amador e amador por satélite" alguns pormenores
importantes da regulamentação do hobby. <br>
<br>
Se me perguntassem a mim eu diria o seguinte:<br>
-a cat 3 faz sentido ter um plano de bandas equivalente à antiga
categoria C, até está razoável. É sabido que a ANACOM quer passar
para 6 meses o tempo mínimo de cat 3. Mas continua a custar 2 exames
e perder dois dias de trabalho e aprender mais coisas para poder
carregar num PTT. Esta é mais uma vez a interpretação da ANACOM do
que esta escrito no report 89 do "motivar à subida de categoria".
Que motivação maior do que obrigar? Além disso, alguem quer explicar
que este é um hobby onde não se entra sem se já se saber um bocado
(porque é natural achar que alguém vai fazer exame sem saber bem o
que é isto de ser radioamador) e além disso, é depois de se entrar
que se ganha curiosidade e se aprende. Não é "sabes disto tudo
[física, eletrónica, eletricidade, etc etc], ou não mereces esse
PTT";<br>
-pessoalmente, para mim faria sentido que um radioamador de cat 2
tivesse direito a todas as faixas de estatuto primário. Acho que era
um bom compromisso entre poder fazer "muita coisa" sem "fazer tudo"
(para estimular o pessoal a tirar a 1 né?). A antiga cat 2 não faz
grande sentido comparada com a 1/A. Se eu quiser mais 3db, mudo de
antena, não de categoria. Na ANACOM é "proibido" falar em passagens
administrativas de categoria (daí criar 3 novas em vez de equiparar
as antigas), porque senão num primeiro olhar Cat 1, A e B devia ser
tudo a mesma coisa (há a ressalva de terem cada um feito um exame
bem diferente). Mas isto sou eu a dar a minha opinião;<br>
<br>
Assim de forma resumida é o que me lembro por agora. <br>
<br>
Bons contactos.<br>
<br>
73;<br>
Rui Oliveira<br>
CR7ALW<br>
<a class="moz-txt-link-freetext" href="http://qrz.com/db/CR7ALW">http://qrz.com/db/CR7ALW</a><br>
<br>
<br>
<div class="moz-cite-prefix">Às 19:03 de 23/02/2016, João Costa >
CT1FBF escreveu:<br>
</div>
<blockquote
cite="mid:CACvD8qCcho_tAGFh7QkNY5yaSApezyFcC4umn0Y1Utium=vSRw@mail.gmail.com"
type="cite">
<pre wrap="">Eu acho que seria muito interessante e facilmente defensável e com
enormes possibilidades de argumentação, se os colegas da categoria 3
fizessem um estudo sério e se possível uma tradução da CEPT Entry
Level Amateur Radio Licence, baseada na Recomendação ECC
Report 89, ver em: <a class="moz-txt-link-freetext" href="http://www.erodocdb.dk/docs/doc98/official/pdf/ECCRep089.pdf">http://www.erodocdb.dk/docs/doc98/official/pdf/ECCRep089.pdf</a>
Se a ANACOM defende uma equiparação integrar com as recomendações da
CEPT, então vamos argumentar directamente com essa mesma recomendação.
Chama-se a isto, usar as próprias armas do "inimigo".
Por uma simples analise se conclui facilmente que a ANACOM em Portugal
restringe muito mais do que a própria recomendação, passando o
pleonasmo, recomenda.
"The general characteristics of the associated privileges are:
- Entry level licence: Restricted access to spectrum with limited
power levels. . "
Alias, na maioria dos mais importantes dos países da CEPT os
radioamadores ao nível da entrada tem privilegias muito próximos dos
nossos radioamadores da categoria C.
João Costa (CT1FBF)
Em 23 de fevereiro de 2016 18:34, Luís Garcia Filipe
<a class="moz-txt-link-rfc2396E" href="mailto:afterhours36@gmail.com"><afterhours36@gmail.com></a> escreveu:
</pre>
<blockquote type="cite">
<pre wrap="">Boas.
Desligando o " complicometro " que alguns colegas fazem questão de ligar e
com turbo,
Após muitas trocas de ideias com muitos colegas aqui do interior e alentejo
e não só, surgem 5 pontos comuns que são interessantes :
Possibilidade de alterar no decreto-lei:
1-Corte total do tempo de espera (escuta / sem supervisão) ou até 100 dias
para os CR7 ( passa a chamar-se a guerra dos 100 dias he he he). Pode
candidatar-se a nova categoria findo um ano.
2-Equiparação de bandas onde operar dos CR7 aos CT5. (ou após 100 dias)
3-Obrigação de fazer exame para os CR7 para categoria superior até no máximo
de 4 anos, mesmo que se reprove não importa. Se reprovar pode tentar mais 4
vezes pelo período de até 6 anos. Em caso de insucesso caduca a licença.
4-Alargamento do principio de banda nos 20m para os CS7 (ACTUALMENTE SÓ DÁ
NOS 10M e 6M, ASSIM FICAM TAMBÉM COM OS 20M) Ficam a faltar muitas
5-Total proporção dos 70 cm para os CS7
Não é nada de radical, super humilde, não entrega tudo como a antiga lei,
são só 5 pontos que faziam no decreto muito pouca mossa e acelerava a
facilidade de alteração do mesmo, e ainda assim consegue agradar os colegas
mais conservadores e aliviar bastante os novos indicativos.
Mais simples impossível, e é um compromisso entre os que gostam da nova lei,
e dos que não gostam.
73
CT7AEL
--
Cumprimentos;
Luís Filipe Garcia S.
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</pre>
</blockquote>
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<fieldset class="mimeAttachmentHeader"></fieldset>
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