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  </head>
  <body bgcolor="#FFFFFF" text="#000000">
    Sobre isto, também a minha posta.<br>
    <br>
    -O DL 53/2009 foi publicado como sendo ao ministério das obras
    publicas e transportes, e se não me falham os factos aprovado em
    conselho de ministros, ets etc. No entanto, acho que é facil de
    perceber que este tipo de DLs são "encomendados" pelos respetivos
    reguladores, no nosso caso, a ANACOM. Acho que é facil de perceber,
    e na minha opinião, até razoável que um grupo de políticos não mexa
    em coisas deste tipo sem o parecer dos "técnicos". Posto isto, nada
    invalida que não se deva fazer pressão por todos os lados. Mas só
    não é de esperar que a AR ou o governo avance com alterações sem os
    devidos pareceres de quem tem a responsabilidade prática na matéria.
    A este nível, até considero mais logico o sistema americano, em que
    a lei simplesmente dá poder à FCC e tudo o resto é regulado pela
    própria FCC (se calhar o DL já tinha mudado se assim fosse). Mais
    uma vez, repito, é uma opinião minha, em que, se não mais, podemos
    concordar em discordar.<br>
    <br>
    -Culpar os próprios radioamadores "veteranos" pelo que aconteceu é
    causar atritos internos, os quais, já alertei antes, só prejudicam e
    causam má impressão. Se não conseguimos sequer chegar a um consenso,
    ultrapassando o passado (dos quais 99% [ou mais] não tem culpa),
    quem manda simplesmente ri-se de nós. Eu aqui no Porto, tenho tido
    alguns contactos com radioamadores locais e embora tenha ingressado
    disto do radioamadorismo "sozinho", tenho sido muito bem acolhido,
    as pessoas tem tirado tempo para me "aturar" e posso dizer que
    sempre que o assunto do DL 53/2009 vem à conversa, a opinião deles é
    mais ou menos a nossa (alguns até vão mais longe que eu nalgumas
    criticas). E vejam lá, até pertencem a essa tão maldita associação
    nacional [/sarcasmo]. Já circulou por este cluster, e o João Costa
    CT1FBF pode sempre ajudar nestas coisas, um documento submetido à
    ANACOM em que umas quantas associações tem uma proposta conjunta de
    alterações. É bom que se munam dessas provas de consenso sempre que
    alguém estiver numa discussão ativa com um membro da ANACOM, governo
    ou AR.<br>
    <br>
    -Concordando com o colega Pedro Carvalho, há mais no DL 53/2009 do
    que os "dois anos". Felizmente não vivemos num país onde temos de
    ter a instalação das antenas certificadas (que radio de radio<b>amador</b>ismo
    é esse?). Mas se querem ver o que para mim é um bom regulamento de
    radioamadorismo, olhem para o modelo inglês. Link:
    <a class="moz-txt-link-freetext" href="https://services.ofcom.org.uk/amateur-terms.pdf">https://services.ofcom.org.uk/amateur-terms.pdf</a>  (começa na secção
    2, porque a 1 é a própria identificação do sujeito). Nada fica ao
    acaso aqui.  Desde logbook a micro-nodes. Eu tomo este documento
    sempre como referencia do que poderia ser o nosso. Incluindo a
    generosa tabela de alocação do espectro, em particular para a
    categoria "Fundation" (embora a categoria "Full" só tenha acesso a
    400W [embora creio que se possa pedir ocasionalmente licença para
    mais]).<br>
    <br>
    -Quanto ao facto de pagarmos "pouco" pelo espectro. É de notar que
    um radioamador, enquanto tal, não lucra com isso. É de cobrar o
    espectro (que na minha opinião, não é algo intangível, bem pelo
    contrario, as ondas EM são bem reais) a quem com ele lucra
    [milhões]. Agora quem gasta vários k€ só para se divertir, e ainda
    fazer serviço público caso a necessidade chegue (e esperemos que
    não, mas quem ouviu a transmissão da Antena 1 no programa da
    madrugada [a 17 de Abril] sobre as comemorações do WARD teve a
    oportunidade de ouvir umas historias bem tristes na vida de alguns
    colegas), na minha opinião, merece o espaço. Além disso, o espectro
    não precisa propriamente de manutenção. Pagamos basicamente pelas
    questões administrativas e de fiscalização.  E ~20€X6000 amadores
    deve chegar para administração e fiscalização (digo eu, não sei).<br>
    <br>
    -Claro que somos uma não-prioridade do governo/regulador. Esta nem
    precisa de grande argumentação, acho. Somos ~0.06% da população
    nacional e metade (mais?) desses não é propriamente afetado por
    estas questões. Neste ponto os argumentos do colega Pedro são bem
    esclarecedores.<br>
    <br>
    -O hobbie do radioamarismo tem vindo a perder "clientes" aqui na
    nossa terra. Mas por algum motivo nos USA está mais popular que
    nunca. Uns por um lado são "tinfoil hat preppers" a achar que vem aí
    o "zombie apocalypse", mas mesmo tirando esses ainda sobram muitos
    que estão aqui pela aprendizagem de física, engenharia, geografia,
    línguas e tudo o mais. E há outros que estão aqui simplesmente
    porque se querem entreter a conversar. A meu ver, há quem faça parte
    deste último grupo, mas que o gosto vai crescendo e acaba a fazer
    parte do segundo. O que eu também acho que é neste DL é obrigatório
    fazer parte do segundo à priori. E portanto quem faz parte desse
    último grupo acaba por não se dar ao trabalho de gastar tempo e
    dinheiro a juntar-se ao clube, condenando a atividade à sua atual
    distribuição de idades. O colega Pedro fala em atividades de
    dinamização. Mas o facto é, e aqui caímos na mesma tecla, eu tenho
    "vergonha" de dar uma palestra sobre radioamadorismo, de interessar
    alguém e depois ter de lhe dizer que tem de aguentar quietinho uns
    anos. E a pessoa que estava disposta a dar uma "chance" à coisa, mas
    não era propriamente fanática, compra um arduino e dedica-se a outra
    coisa (nada contra contra quem brinca com 'duinos -eu também tenho
    um [não vá ser mal interpretado]). Esta é uma atividade de cresce
    numa pessoa depois de conviver com ele, não antes.<br>
    <br>
    -Eu também concordo que esta discussão na verdade se devesse fazer
    por intermédio das associações. No entanto, o próprio colega Pedro
    falou das importância do "peer pressure". É comum, em particular no
    EUA, de haver uma carta "standard" que toda a gente manda ao senador
    local (agua mole em pedra dura...). Não posso deixar de admitir que
    isso não possa provocar reanalises e retrocessos porque cada um
    depois diz a sua "versão" e perde-se tempo nem que seja a responder,
    mas não acho que ninguém o faça com má intenção (daí o toda a gente
    enviar a mesma não ser má ideia). Posto isto, eu não acho mal ir
    chateando quem é de chatear sobre este assunto por iniciativa
    própria. Só considero que é preciso bem pesar e medir os argumentos
    que se usam, e ver quais são as respostas que são possíveis aos
    nossos argumentos e estarmos preparados para elas também. Eu quando
    fiz a minha comunicação pessoal à ANACOM que obviamente é
    representativa de mim próprio apenas e não de nenhum coletivo de
    radioamadores, não esperava que nada mudasse efetivamente. Mas agora
    sei exatamente os argumentos e as opiniões de quem manda, e isso é
    algo importante no meu ver. <br>
    <br>
    -Como ponto final, o que interessa é haver um modelo em que todos
    concordemos, e que possamos em conjunto todos defender e concordar.
    E para isso é preciso que as pessoas sejam ativas - não é preciso
    forquilhas, basta apenas um bocadinho de vontade, como assinar uma
    carta "standard". E é preciso que todos saibam do que se esta a
    passar, e que todos tenham o direito de participar. O que se passa
    neste Cluster, embora muito ativo e com boa participação, só chega a
    pouco mais que os seus membros. É preciso que, pelo menos, a larga
    maioria das associações saiba e tenha direito a manifestar a posição
    dos seus associados e fazer parte da corrente que é suposto furar a
    tal pedra dura.<br>
    <br>
    Eu sei que me alonguei com as palavras mas uma pessoa não quer que a
    sua mensagem seja mal interpretada. E se calhar ainda havia mais a
    dizer, mas para já fica isto.<br>
    <br>
    73;<br>
    Rui Oliveira<br>
    CR7ALW<br>
    <br>
    <div class="moz-cite-prefix">Às 15:50 de 19/02/2016, Pedro Carvalho
      - CT1DBS/CU3HF escreveu:<br>
    </div>
    <blockquote cite="mid:013801d16b2d$3b3674e0$b1a35ea0$@gmail.com"
      type="cite">
      <pre wrap="">Bom dia a todos

Antes de mais uma nota prévia:
Acho que o João Costa, CT1FBF, (desta vez não rebatizado…), chamou a atenção para um importante detalhe. As constantes atoardas e a constante perspectiva conspirativa relativamente aos radioamadores mais antigos e às Associações não só não levam a nada como colocam “uns” contra os “outros”.

Contudo, acho muito interessante a discussão em torno do DL 53/2009 e deve ser feita.

Arriscando ser politicamente incorrecto, permito-me a colação dos seguintes pontos, como inicio de discussão:

1. O DL 53/2209 foi feito no Ministério das Obras Públicas e transportes e não é a AR que o alterará. Os decretos e leis feitas na AR não são para executivos, como é o caso do DL 53/2009;

2. Antes de ir à AR ou dar qualquer passo seria bom saber exactamente o que se pretende e de que forma se quer alcançar: A pior forma de emendar uma asneira é cometer outra asneira! 
E o melhor passo para a asneira é ser reactivo.

3. Na minha opinião, o principal problema do DL 59/2009 NÃO SÃO os atuais 2 anos de supervisão dos CR7, com todo o respeito que estes merecem, a mim e a todos os radioamadores. Os dois anos de escuta, traduzidos no DL 53/2009, são apenas uma ponta do iceberg. Por analogia, andamos preocupados com a gripe - que chateia e mata - mas ainda não descobrimos que o problema pode, maioritariamente, ser resolvido pela via da prevenção. Há outros problemas que devem ser tratados a montante e que, provavelmente, resolverão este.

Falo, por exemplo, de :
- Tomar medidas legislativas que facilitem o acesso ao radioamadorismo, porque dentro de 20 anos o número de radioamadores decrescerá rapidamente atenta a idades da maioria de nós;
- Utilização do radioamadorismo em apoio de eventos públicos, para fazer o hobby ganhar notoriedade e participantes, tal como fazem os americanos ou os ingleses;
- etc

4. De entre o que vejo discutido na praça pública, há a questão do licenciamento de antenas e do custo das licenças/utilização do espectro.
Neste capítulo, há que ter um cuidado enorme, porque a nossa legislação é das mais favoráveis da Europa:
- Quanto às taxas, é bom ter consciência que pagamos muitoooo pouco pelo espectro que temos disponível. Há muitos interesses no espectro (bem intangível, mas com valor) e todos pagam muito mais! A melhor forma de reduzir a dimensão do radioamadorismo seria aumentar as taxas de utilização do espectro e, por isso, falar nesse aspecto, é mexer num vespeiro...
- Quanto às antenas, lembro apenas que há países onde tem de ser uma empresa a certificar as instalações de amador, tem de haver um seguro obrigatório, planos aprovados pelas autoridades para a montagem de torres ou simples antenas, etc

5. O corolário disto, tomando as palavras do Machado CT1BAT como boas, está expresso no que ele, sintetizou, no tópico "[CS_ANACOM-S012272/2016] Esclarecimentos para o Serviço de Amador"
"Depois...:
- De terem sido convidados todos os CR7 (principais visados) e só UM ter estado presente e só na primeira reunião; ...
- em consequência de pedidos de informação de alguns grupos parlamentares, provedores e outro políticos (alguns invocando inconstitucionalidades e afins) as alterações terem sido devolvidas à Anacom para reanálise e esclarecimento, porque alguns colegas, embora soubessem o que estava feito, decidiram começar a enviar cartas, individualmente e provocaram o retrocesso/reanálise do processo;
- de uma petição que conseguiu pouco mais de 100 assinaturas em 5600 radioamadores; ..."
Ou seja, faltam ações concretas, coordenadas e objectivas que, fazendo uma leitura clara dos múltiplos factores em jogo, possa ser bem-sucedida. 
Mais uma vez, na minha modesta opinião, para se atingir um objectivo tem de se ler a situação e isso deve ser feito antes de quaisquer ações.

6. Com todo o respeito por outras opiniões, o radioamadorismo não é - nem deve ser - a prioridade de qualquer Governo. 
As prioridades são sempre, em qualquer grupo, encontradas em função da importância desse grupo. E um país não é diferente. 
Somos um relativamente pequeno grupo de pessoas que praticam uma atividade que é desconhecida por uma grande parte da n/ população, somos um pequeno grupo de utilizadores do espectro - comparemos com a importância do espectro utilizado pelas redes móveis, redes de dados, links, etc - e temos relativa importância social e económica.
Com os problemas sociais, com a economia, com o desemprego, etc, seremos, no momento, uma prioridade baixa, como se viu, pela resposta do deputado, ao relegar a reunião para depois da discussão do Orçamento de Estado.

E é daqui que deveremos construir as nossas forças para modificar a situação....

Mas temos de saber o que queremos modificar. Enviar "n" solicitações é equivalente a não mudar nada! 
Há uma razão pela qual, quando se organizam grupos de pressão, se envia a uma entidade múltiplos exemplares da mesma mensagem. Chama-se a isso pressão negocial!

Por isso, termino dizendo que a representação dos radioamadores se faz a partir das associações, sendo a minha a partir das de que sou membro. 

Vy 73

Pedro, CT1DBS

From: <a class="moz-txt-link-abbreviated" href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net">cluster-bounces@radio-amador.net</a> [<a class="moz-txt-link-freetext" href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net">mailto:cluster-bounces@radio-amador.net</a>] On Behalf Of João Costa &gt; CT1FBF
Sent: Thursday, February 18, 2016 2:31 PM
To: CR7ALB - Rui Brito da Silva <a class="moz-txt-link-rfc2396E" href="mailto:cr7alb@outlook.pt">&lt;cr7alb@outlook.pt&gt;</a>
Cc: A.R.C.N. - Associação Radioamadores do Centro Norte <a class="moz-txt-link-rfc2396E" href="mailto:arcn@portugalmail.com">&lt;arcn@portugalmail.com&gt;</a>; <a class="moz-txt-link-abbreviated" href="mailto:amsat-po@radioamadores.net">amsat-po@radioamadores.net</a>; ga <a class="moz-txt-link-rfc2396E" href="mailto:artamegadouro@gmail.com">&lt;artamegadouro@gmail.com&gt;</a>; <a class="moz-txt-link-abbreviated" href="mailto:ct2iqe@gmail.com">ct2iqe@gmail.com</a>; <a class="moz-txt-link-abbreviated" href="mailto:nlopes@gmail.com">nlopes@gmail.com</a>; <a class="moz-txt-link-abbreviated" href="mailto:ajorgense@sapo.pt">ajorgense@sapo.pt</a>; <a class="moz-txt-link-abbreviated" href="mailto:arapv2011@yahoo.com">arapv2011@yahoo.com</a>; <a class="moz-txt-link-abbreviated" href="mailto:cs5arc.geral@gmail.com">cs5arc.geral@gmail.com</a>; ARCP-Associação de Radioamadores da Costa de Prata <a class="moz-txt-link-rfc2396E" href="mailto:cs1acp@sapo.pt">&lt;cs1acp@sapo.pt&gt;</a>; <a class="m
oz-txt-link-abbreviated" href="mailto:arbl@netcabo.pt">arbl@netcabo.pt</a>; Joaquim jorge <a class="moz-txt-link-rfc2396E" href="mailto:ct1asm.jjjorge@gmail.com">&lt;ct1asm.jjjorge@gmail.com&gt;</a>; <a class="moz-txt-link-abbreviated" href="mailto:cs1arm@mail.telepac.pt">cs1arm@mail.telepac.pt</a>; <a class="moz-txt-link-abbreviated" href="mailto:presidente@cu2ara.com">presidente@cu2ara.com</a>; ARLC - Associação de Radioamadores da Linha de Cascais <a class="moz-txt-link-rfc2396E" href="mailto:geral@arlc.pt">&lt;geral@arlc.pt&gt;</a>; Resumo Noticioso ARLA/CLUSTER <a class="moz-txt-link-rfc2396E" href="mailto:cluster@radio-amador.net">&lt;cluster@radio-amador.net&gt;</a>; <a class="moz-txt-link-abbreviated" href="mailto:ct1arn@qsl.net">ct1arn@qsl.net</a>; <a class="moz-txt-link-abbreviated" href="mailto:direccao@amrad.pt">direccao@amrad.pt</a>; <a class="moz-txt-link-abbreviated" href="mailto:pabmanuel@gmail.com">pabmanuel@gmail.com</a>; ARAT Tâmega <a class="moz-txt-link-rfc2396E"
 href="mailto:mail@arat.org">&lt;mail@arat.org&gt;</a>; <a class="moz-txt-link-abbreviated" href="mailto:cu1arm@mail.pt">cu1arm@mail.pt</a>; Associação Radioamadores Região Lisboa <a class="moz-txt-link-rfc2396E" href="mailto:arrlx@live.com.pt">&lt;arrlx@live.com.pt&gt;</a>; CU3DX AZORES DX GROUP <a class="moz-txt-link-rfc2396E" href="mailto:cu3dx@sapo.pt">&lt;cu3dx@sapo.pt&gt;</a>; ARR-Associação de Radioamadores do Ribatejo <a class="moz-txt-link-rfc2396E" href="mailto:geral@ct1arr.org">&lt;geral@ct1arr.org&gt;</a>; Paulo Sousa <a class="moz-txt-link-rfc2396E" href="mailto:ct1fuh@gmail.com">&lt;ct1fuh@gmail.com&gt;</a>; ARAS-Associação de Radioamadores Amadora Sintra <a class="moz-txt-link-rfc2396E" href="mailto:cs1aas.aras@gmail.com">&lt;cs1aas.aras@gmail.com&gt;</a>; <a class="moz-txt-link-abbreviated" href="mailto:geral@arvm.org">geral@arvm.org</a>; ARAM-Associação do Alto Minho <a class="moz-txt-link-rfc2396E" href="mailto:aram@sapo.pt">&lt;aram@sapo.pt&gt;</a>; ARETD - Associa
ção de Radioamadores de Entre Douro e Tâme &lt;=?UTF-8?Q?ARETD_=2D_Associa=C3=A7=C3=A3o_de_Radioamadores_de_Entre_Douro_e_T=C3=A2me?=&gt;; ARBB-Associação de Radioamadores da Beira Baixa. <a class="moz-txt-link-rfc2396E" href="mailto:arbbad@gmail.com">&lt;arbbad@gmail.com&gt;</a>; ARLA-Associação de Radioamadores do Litoral Alentejano <a class="moz-txt-link-rfc2396E" href="mailto:cs1rla.arla@gmail.com">&lt;cs1rla.arla@gmail.com&gt;</a>
Subject: ARLA/CLUSTER: Re: DL-53/2009 - Assembleia da Republica - Março

Rui,

Por mim como moderador da lista ARLA/CLUSTER e como membro da direcção da ARLA só podemos concordar com a hipótese de debater este tema no cluster, no sentido de Uniformizar a informação a ser exposta ao Sr. Deputado.

João Costa (CT1FBF)
Moderador da Lista ARLA/CLUSTER e Vogal da direcção da ARLA

Em 18 de fevereiro de 2016 11:34, CR7ALB - Rui Brito da Silva <a class="moz-txt-link-rfc2396E" href="mailto:cr7alb@outlook.pt">&lt;mailto:cr7alb@outlook.pt&gt;</a> escreveu:
Caros Colegas, ao email de ontem enviado aos Grupos Parlamentares e em especial ao Sr. Deputado Bruno Dias, o mesmo respondeu alguns minutos depois do meu email.

Passo a citar parte do conteúdo do email: 

“ Não pode daqui concluir-se que o assunto está esquecido ou menosprezado. Pelo contrário. 
Gostaríamos de propor uma reunião de trabalho aqui na AR para analisarmos esta questão da forma mais concreta e objetiva possível. Como compreenderá certamente, o processo de debate parlamentar do Orçamento do Estado que agora se iniciou não permite a disponibilidade e o aprofundamento necessários, por isso propomos que a reunião se possa realizar já depois da votação final do OE.  
 
Podemos considerar desde já o dia 29 de março (terça-feira) pelas 17:00 horas na AR? 
Há mais algum Radioamador que deva participar na reunião para trabalharmos em conjunto sobre as medidas necessárias nesta questão?”
 
Assim, coloco à V.ª Disposição a possibilidade de se juntarem a mim – Não Podemos ir todos, mas sim, alguns – e expormos coletivamente os problemas desta legislação!
 
Deixo a sugestão de encaminharem a outras Associações as quais não tenho contacto disponível, o que desde já agradeço.

Solicito a autorização da ARLA e do CT1FBF, a hipótese de debater este tema no cluster, no sentido de Uniformizar a informação a ser exposta ao Sr. Deputado no dia e hora acima referidos, por ser um local onde vários colegas encontram informação pertinente!
 
 
Obrigado desde já a todos os que queiram participar nesta etapa de uma possível mudança.
 
Sem outro assunto de momento
73

Rui Brito da Silva
CR7ALB
93 634 52 33
Não é um papel que diz aquilo que somos, mas sim, o que fazemos.



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