<div dir="ltr">Já agora que o sistema não possa ser desligado directamente da cabine, pois ao se-lo, qualquer voo fica &quot;às escuras&quot;. <div><br></div><div>Alias, coisa que misteriosamente aconteceu no MH370 em março de 2014 a partir de determinada altura, todos os registos posteriores são só de radares terrestres e de breves sinais detectados pelos satélites.</div><div><br></div><div>Existe um excelente documentário que explica isso mesmo, aqui:</div><div><div class="gmail_extra"><a href="http://www.dailymotion.com/video/x3cx054_avioes-fantasmas-e-o-misterio-do-voo-370_school">http://www.dailymotion.com/video/x3cx054_avioes-fantasmas-e-o-misterio-do-voo-370_school</a></div><div class="gmail_extra"><br></div><div class="gmail_extra">João Costa (CT1FBF)</div><div class="gmail_extra"><br><div class="gmail_quote">Em 12 de novembro de 2015 13:12, João Costa &gt; CT1FBF <span dir="ltr">&lt;<a href="mailto:ct1fbf@gmail.com" target="_blank">ct1fbf@gmail.com</a>&gt;</span> escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;border-left-width:1px;border-left-color:rgb(204,204,204);border-left-style:solid;padding-left:1ex">E lembrar-mo-nos nós que aqui à uns anos atrás um site português,<br>
desenvolvido por portugueses, teve de sair da Internet  porque poderia<br>
ser uma &quot;ferramenta&quot; para ataques terroristas.<br>
<br>
Valha-nos a memória.<br>
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João Costa (CT1FBF)<br>
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Acordo torna possível o acompanhamento via satélite de todos os voos<br>
comerciais, medida que poderá prevenir novos desaparecimentos<br>
misteriosos de aviões, como foi o caso do voo MH370 em março de 2014.<br>
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EDUARDO COSTA / Agência Lusa<br>
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A comunidade internacional alcançou um acordo que torna possível o<br>
acompanhamento via satélite de todos os voos comerciais, medida que<br>
poderá prevenir novos desaparecimentos misteriosos de aviões, como foi<br>
o caso do voo MH370 em março de 2014.<br>
<br>
Segundo divulgaram as Nações Unidas, o acordo foi hoje alcançado em<br>
Genebra na Conferência mundial de Radiocomunicações – evento que<br>
contou com representantes de mais de 160 países -, e consiste na<br>
atribuição de frequências radioelétricas para monitorizar os voos da<br>
aviação civil à escala mundial.<br>
<br>
A localização global dos aviões, em qualquer lugar do mundo, só estará<br>
operacional em 2017. Atualmente, 70% da superfície terrestre (oceanos,<br>
desertos, montanhas) não permite este tipo de acompanhamento.<br>
<br>
Os aviões também têm de estar devidamente equipados para o sistema ser<br>
operacional.<br>
<br>
“O facto de atribuir frequências para que as estações espaciais possam<br>
receber sinais ADS-B [Automatic Dependent Surveillance-Broadcast,<br>
informações relativas à origem/destino, rota, velocidade, altitude,<br>
etc] provenientes dos aviões vai permitir seguir os voos em tempo real<br>
em qualquer parte do mundo”, disse François Rancy, diretor da área das<br>
radiocomunicações da União Internacional das Telecomunicações (UIT), o<br>
organismo especializado das Nações Unidas para a área das tecnologias<br>
de informação e comunicações.<br>
<br>
A execução da medida ficará, no entanto, a cargo da Organização da<br>
Aviação Civil Internacional (OACI), outra agência da ONU com sede em<br>
Montreal que vai trabalhar em cooperação com as companhias aéreas<br>
internacionais.<br>
<br>
Este acordo surge após o desaparecimento misterioso do voo MH370 da<br>
companhia Malaysian Airlines a 08 de março de 2014.<br>
<br>
O Boeing 777 fazia a ligação entre Kuala Lumpur e Pequim com 239<br>
pessoas a bordo quando desapareceu dos radares sem deixar qualquer<br>
rasto.<br>
<br>
Este caso “estimulou a discussão mundial sobre o acompanhamento global<br>
dos voos e a necessidade de uma ação coordenada”, disse hoje a UIT.<br>
<br>
Em julho passado, um fragmento de asa foi descoberto ao largo da Ilha<br>
de Reunião, um território ultramarino francês no Oceano Índico.<br>
<br>
O fragmento da asa, com dois metros de comprimento, foi posteriormente<br>
levado para França para ser submetido a análises de especialistas em<br>
aviação.<br>
<br>
Em setembro, a justiça francesa confirmou que o fragmento de asa<br>
pertencia ao voo MH370 da Malaysia Airlines.<br>
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