<div dir="ltr"><div> <p><strong>Conheça a lista</strong></p><p><a class="js-pop-window" href="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/sleep.png"><img width="282" height="60" class="size-full wp-image-253772 aligncenter" alt="sleep" src="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/sleep.png"></a></p><div class="ad" id="dfp_meio_do_artigo"><div class="obs_ads obs_ads_bottom_margin obs_ads_center" id="ads_post_content_middle">
         </div></div><p style="text-align:center"><strong>A <em>app</em> que o ajuda a acordar mais bem-disposto</strong></p><p style="text-align:left">Acontece-lhe muitas vezes acordar aturdido, à hora marcada pelo alarme, com a sensação de que, apesar de ter dormido horas suficientes, não descansou tanto quanto gostaria? Provavelmente isso acontece porque o alarme o acordou numa fase em que dormia profundamente. Há algumas <em>apps</em>, entre as quais o <a href="http://www.sleepcycle.com/" target="_blank"><font color="#0066cc">Sleep Cycle</font></a>, que podem resolver este problema. Graças ao dispositivo interno que existe no seu <em>smartphone</em> que deteta oscilações – o acelerómetro – o Sleep Cycle vai analisar, em tempo real, a fase do sono em que se encontra e procura <strong>acordá-lo no melhor momento possível</strong> num intervalo de tempo definido por si (idealmente meia hora). Basta colocar o telefone ao lado da almofada e deixar a <em>app</em> a funcionar. Esta vai, também, analisar a sua qualidade do sono, através dos seus movimentos e do ritmo da respiração. Faz-lhe confusão dormir com o telefone ao lado da cabeça? Três palavras para si: Modo de Avião. Experimente, diga ao Sleep Cycle que quer acordar, no máximo, às 7h30. Não se surpreenda se às 7h17 o seu <em>smartphone</em> o acordar, lentamente, quando o sono é mais leve. O leitor vai agradecer, tal como irão as pessoas com quem se cruzar nas primeiras horas de cada dia.</p><p style="text-align:left"><strong>Disponível em</strong> <a href="https://itunes.apple.com/pt/app/sleep-cycle-alarm-clock/id320606217?mt=8&ign-mpt=uo%3D2" target="_blank"><font color="#0066cc">iOS</font></a> e <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.northcube.sleepcycle&hl=en" target="_blank"><font color="#0066cc">Android</font></a></p><p style="text-align:left"><strong>Custo</strong> 0,89 euros na App Store da Apple e 1,49 euros na Google Play</p><p style="text-align:left"><a class="js-pop-window" href="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/emel.jpg"><img width="221" height="125" class="aligncenter wp-image-253783" alt="emel" src="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/emel.jpg"></a></p><p style="text-align:center"><strong>Moedinhas para o parquímetro? Isso pertence ao passado</strong></p><p>Esta foi <strong>a <em>app</em> do ano para muitas pessoas que vivem ou trabalham em Lisboa</strong>, em especial os automobilistas. A empresa que gere o estacionamento na cidade, a EMEL, lançou a <a href="http://www.emel.pt/pt/comunicados-de-imprensa/app-epark/" target="_blank"><font color="#0066cc">ePark</font></a>, que permite pagar a tarifa do estacionamento de forma remota, com o seu <em>smartphone</em>. A ePark quer fazer com que passe a ser uma coisa do passado vasculhar a carteira por trocos, ser multado porque deixou passar o tempo de estacionamento que tinha comprado e, também, pagar por mais tempo do que acabou por necessitar. A <em>app</em> funciona com pré-carregamento, permite definir o tempo que se pretende, terminar o estacionamento a qualquer momento e ser alertado no <em>smartphone</em> quando o tempo contratado expirou. Aí, pode prolongar o estacionamento sem ter de interromper o que está a fazer.</p><p><strong>Disponível em</strong> <a href="https://itunes.apple.com/pt/app/emel-epark/id909274823?mt=8" target="_blank"><font color="#0066cc">iOS</font></a>, <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.ambisig.emelclient&hl=pt_PT" target="_blank"><font color="#0066cc">Android</font></a> e <a href="http://www.windowsphone.com/pt-pt/store/app/emel-epark/4c06ab0f-8341-4d1e-958a-2a3619a97ce0" target="_blank"><font color="#0066cc">Windows Phone</font></a></p><p><strong>Custo</strong> Gratuita</p><p><a class="js-pop-window" href="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/FullSizeRender-23.jpg"><img width="291" height="128" class="aligncenter wp-image-253825" alt="FullSizeRender (23)" src="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/FullSizeRender-23.jpg"></a></p><p style="text-align:center"> <strong>Não tem imagens <em>flash</em> no iPad ou iPhone? Não há problema</strong></p><p>As imagens e animações <em>flash</em> continuam a ser um formato muito utilizado por muitos <em>sites</em> na internet, mas os dispositivos da Apple (como o iPhone ou o iPad) bloqueiam a leitura destes elementos. Porquê? É uma longa história, mas basicamente porque o falecido fundador da Apple, Steve Jobs, acreditava que esta tecnologia tornava os dispositivos vulneráveis à infestação por vírus e outros programas maliciosos. Surgiu, então, o Puffin Web Browser, que nestas situações pode substituir o Safari e <strong>vai permitir-lhe ver imagens ou animações em <em>flash</em></strong>, o que recomendamos que faça apenas com “sites” em que confia. Há uma versão gratuita, com algumas limitações, mas também uma versão paga.</p><p><strong>Disponível em</strong> <a href="https://itunes.apple.com/pt/app/puffin-web-browser/id406239138?mt=8" target="_blank"><font color="#0066cc">iOS</font></a> e <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.cloudmosa.puffin" target="_blank"><font color="#0066cc">Android</font></a></p><p><strong>Custo</strong> 3,59 euros na App Store da Apple e 2,91 euros na Google Play</p><p><a class="js-pop-window" href="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/zomato-logo.png"><br></a> <a class="js-pop-window" href="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/FullSizeRender-27.jpg"><img width="321" height="110" class="aligncenter wp-image-253971" alt="FullSizeRender (27)" src="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/FullSizeRender-27-770x264.jpg"></a></p><p style="text-align:center"><strong> E agora? Onde vamos jantar?</strong></p><p>Tem disparado em popularidade lá fora mas também em Portugal a <a href="https://www.zomato.com/pt/portugal" target="_blank"><font color="#0066cc">Zomato</font></a>, uma <em>app</em> que ajuda a descobrir novos restaurantes perto de si. A base de dados está cada vez mais completa, sendo possível a pesquisa por tipo de culinária, custo médio e muitos outros parâmetros de pesquisa. A <em>app</em> conta neste momento com <strong>311.100 restaurantes listados em 18 países</strong>, pelo que pode também ser muito útil quando está a viajar. Para cada restaurante é comum encontrar comentários de utilizadores e fotografias dos pratos e, também, das ementas, para saber o que há e quanto custa antes de se sentar à mesa.</p><p><strong>Disponível em</strong> <a href="https://itunes.apple.com/pt/app/zomato-food-restaurant-finder/id434613896?l=en&mt=8&ign-mpt=uo%3D2" target="_blank"><font color="#0066cc">iOS</font></a> e <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.application.zomato&hl=en" target="_blank"><font color="#0066cc">Android</font></a></p><p><strong>Custo</strong> Gratuita</p><p><a class="js-pop-window" href="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/FullSizeRender-22.jpg"><img width="265" height="138" class="aligncenter wp-image-253821" alt="FullSizeRender (22)" src="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/FullSizeRender-22.jpg"></a></p><div class="ad" id="dfp_quase_fundo_do_artigo"><div class="obs_ads obs_ads_bottom_margin obs_ads_center" id="obsContentEndSingle">
         </div></div><p style="text-align:center"><strong>Uma <em>app</em> portuguesa com (muito) sucesso<br></strong></p><p style="text-align:left">Teve grande sucesso uma <em>app</em> feita por portugueses e que promete “transformar as suas fotos em histórias”: a <a href="http://storyoapp.com/" target="_blank"><font color="#0066cc">Storyo</font></a>. A partir da informação que está armazenada em cada uma das suas fotos, como a data e o local onde foi tirada (o chamado “metadata”), a Storyo compõe sequências personalizáveis em vídeo, acompanhadas pelas músicas fornecidas pela <em>app</em>. Fez uma viagem inesquecível? Sentiu-se bem e em família na noite da Consoada? Selecione as fotos que quer ver incluídas e a <em>app</em> vai organizá-las num <em>slideshow</em> em vídeo, que poderá <strong>guardar para si ou partilhar nas redes sociais</strong>. A Storyo foi eleita a “Best Consumer App de 2014″ dos Xammy Awards, promovidos pela empresa americana Xamarin.</p><p><strong>Disponível em</strong> <a href="https://itunes.apple.com/pt/app/storyo/id891398402?mt=8" target="_blank"><font color="#0066cc">iOS</font></a></p><p><strong>Custo </strong>Gratuita</p><p><a class="js-pop-window" href="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/FullSizeRender-24.jpg"><img width="361" height="100" class="aligncenter wp-image-253847" alt="FullSizeRender (24)" src="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/FullSizeRender-24.jpg"></a></p><p style="text-align:center"><strong>O pesadelo dos taxistas já chegou a algum tempo a Portugal<br></strong></p><p>Já chegou a Portugal a algum tempo a Uber, <strong>a <em>app</em> que um pouco por todo o mundo está a levar os taxistas ao desespero</strong>. A Uber quer ser uma alternativa aos tradicionais táxis, uma empresa formada na Califórnia que começou por ser um serviço de transporte de luxo mas que, entretanto, já se massificou. Através das capacidades de geolocalização do seu <em>smartphone</em>, basta definir um local onde quer ser recolhido e onde quer ir. O motorista de “carro negro” que estiver mais perto de si – e são cada vez mais – irá ao seu encontro e irá transportá-lo até ao local desejado. O pagamento é feito <em>online</em>, de forma imediata, através do cartão de crédito. Não há aqui moedas nem notas.</p><p><strong>Disponível em</strong> <a href="https://itunes.apple.com/pt/app/uber/id368677368?mt=8" target="_blank"><font color="#0066cc">iOS</font></a> e <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.ubercab" target="_blank"><font color="#0066cc">Android</font></a> (neste momento só algumas funcionalidades estão activas, outras aguardam decisão judicial)</p><p><strong>Custo</strong> Gratuita</p><p><a class="js-pop-window" href="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/FullSizeRender-25.jpg"><img width="260" height="155" class="aligncenter wp-image-253851" alt="FullSizeRender (25)" src="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/FullSizeRender-25.jpg"></a></p><p style="text-align:center"><strong>Hyperlapse</strong></p><p>Ninguém passou indiferente este ano à <a href="http://blog.instagram.com/post/95829278497/hyperlapse-from-instagram" target="_blank"><font color="#0066cc">Hyperlapse</font></a>, uma <em>app</em> de criação de vídeo lançada pela rede social Instagram. Se não conhece, não perca. A aplicação grava em <em>time lapse</em>, ou seja, acelerando a recolha das imagens em movimento e criando <strong>um efeito só possível, até recentemente, com material fotográfico específico</strong>. Veja <a href="http://vimeo.com/104409950" target="_blank"><font color="#0066cc">neste vídeo</font></a> promocional alguns vídeos feitos pela Hyperlapse. E inspire-se.</p><p><strong>Disponível em</strong> <a href="https://itunes.apple.com/pt/app/hyperlapse-from-instagram/id740146917?mt=8" target="_blank"><font color="#0066cc">iOS</font></a> (Android deverá estar disponível em breve)</p><p><strong>Custo</strong> Gratuita</p><p><a class="js-pop-window" href="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/14877-b.png"><img width="294" height="135" class="aligncenter wp-image-253833" alt="14877-b" src="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/14877-b.png"></a></p><p style="text-align:center"><strong>Um jogo que o vai pôr a sonhar com múltiplos de três</strong></p><p>É cada vez mais fácil encontrar excelentes jogos para dispositivos móveis, desde os mais elaborados aos mais simples e viciantes. Por falar em <strong>simples e viciante</strong>, conheça o Threes, um jogo em que terá de arrastar blocos de um lado para o outro numa grelha, com o objetivo de fazer múltiplos de três. Diz-se que o jogo foi concebido durante uma noite mas mais de meio milhão de pessoas já estão viciadas. Além de jogos, encontra também <em>quizzes</em> (desafios), falámos de um há poucos dias. Foi feito em Portugal e chama-se <a href="http://observador.pt/2014/12/16/sei-aprender-jogando-em-portugues/" target="_blank"><font color="#0066cc">Sei+</font></a>.</p><p><strong>Disponível em</strong> <a href="https://itunes.apple.com/pt/app/threes!/id779157948?mt=8" target="_blank"><font color="#0066cc">iOS</font></a> e <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=vo.threes.exclaim&hl=en" target="_blank"><font color="#0066cc">Android</font></a></p><p><strong>Custo</strong> 1,79 euros na App Store da Apple e 0,81 euros na Google Play</p><p><a class="js-pop-window" href="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/og-logo-sunrise.png"><img width="164" height="164" class="aligncenter wp-image-253854" alt="og-logo-sunrise" src="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/og-logo-sunrise.png"></a></p><p style="text-align:center"><strong>A melhor alternativa ao calendário que vem com o <em>smartphone</em>?</strong></p><p>Não está satisfeito com a aplicação nativa de calendário e gestão de tarefas que vem com o seu iPhone, iPad ou dispositivo Android? Mesmo que esteja, conheça alternativas e o que estas podem fazer. A <a href="https://calendar.sunrise.am/" target="_blank"><font color="#0066cc">Sunrise Calendar</font></a> parece ser a <strong>eleita pela imprensa especializada internacional como a melhor alternativa</strong>. A aplicação aposta num <em>design</em> simples mas elegante, com funcionalidades como a integração com o ecrã “Hoje”, para que possa saber o que tem agendado para cada dia, assim que o sol se ergue no céu. Experimente.</p><p><strong>Disponível em</strong> <a href="https://itunes.apple.com/pt/app/sunrise-calendar-for-google/id599114150?mt=8" target="_blank"><font color="#0066cc">iOS</font></a> e <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=am.sunrise.android.calendar&hl=en" target="_blank"><font color="#0066cc">Android</font></a></p><p><strong>Custo</strong> Gratuita</p><p><a class="js-pop-window" href="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/FullSizeRender-28.jpg"><img width="303" height="124" class="aligncenter wp-image-254653" alt="FullSizeRender (28)" src="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/FullSizeRender-28.jpg"></a></p><p style="text-align:center"><strong>Festejar os golos da sua equipa antes de passarem na TV</strong></p><p>Há várias aplicações que lhe entregam notificações em tempo real sobre o que está a passar-se nos jogos da sua equipa favorita. A LiveScore é uma das mais conhecidas em todo o mundo. Mas uma empresa portuguesa lançou no ano passado uma aplicação que lhe mostra o que está a acontecer no jogo em velocidade recorde, antes mesmo de passar na TV. A Kickoff, que só no primeiro mês após o lançamento teve mais de meio milhão de <em>downloads</em>, é a aplicação de eleição para os maiores fanáticos e para quem costuma fazer apostas <em>online</em> em jogos de futebol. Como funciona? Há alguém que está no estádio equipado com um iPad a “contar” o que vê e a fazer chegar essa informação em frações de segundo aos utilizadores. Nada que se compare com os vários segundos de atraso com que chegam as transmissões televisivas.</p><p><strong>Disponível em</strong> <a href="https://itunes.apple.com/pt/app/kick-off-follow-live-football/id593874605?ls=1&mt=8" target="_blank"><font color="#0066cc">iOS</font></a></p><p><strong>Custo</strong> 1,79 euros na App Store da Apple</p><p><a class="js-pop-window" href="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/snapseed.jpg"><img width="254" height="143" class="aligncenter wp-image-253921" alt="snapseed" src="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/snapseed.jpg"></a></p><p style="text-align:center"><strong>Um editor de fotografias poderoso. E gratuito</strong></p><p>É feito pela Google um dos melhores editores de fotografia que existem para dispositivos móveis como o iPad (e iPhone, claro) e os <em>gadgets</em> com o sistema operativo Android. O Snapseed gaba-se de conseguir <strong>transformar qualquer utilizador num profissional</strong> da edição de fotografia. Exageros à parte, trata-se de uma aplicação capaz de aplicar vários filtros que alteram o aspeto da fotografia, com destaque para os efeitos Retrolux, Tilt-Shift e Center Focus. Experimente. É gratuita.</p><p><strong>Disponível em</strong> <a href="https://itunes.apple.com/pt/app/snapseed/id439438619?mt=8" target="_blank"><font color="#0066cc">iOS</font></a> e <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.niksoftware.snapseed&hl=en" target="_blank"><font color="#0066cc">Android</font></a></p><p><strong>Custo</strong> Gratuita</p><p><a class="js-pop-window" href="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/nc_024736.png"><img width="307" height="92" class="aligncenter wp-image-253925" alt="nc_024736" src="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/nc_024736-770x231.png"></a></p><p style="text-align:center"><strong>Escrever no <em>smartphone</em> é como arrastar uma varinha mágica</strong></p><p>A Apple liberalizou, com a última versão do seu sistema operativo, a utilização de teclados feitos por terceiros. Ou seja, passou a ser possível ter alternativas ao teclado nativo do iOS. Há muito que os utilizadores do sistema Android, mais aberto, utilizam aplicações como a Swype, uma das mais populares num conjunto de rivais que inclui, ainda, por exemplo, a SwiftKey. Com estas aplicações é possível escrever não com toques no ecrã mas arrastando o dedo pelas letras pretendidas. Leva algum tempo a habituar mas, para muita gente, <strong>torna-se impossível voltar aos teclados convencionais.</strong> A esta funcionalidade, estas <em>apps</em> acrescentam as sugestões inteligentes de palavras, que “aprendem” as expressões que mais usa e torna possível, por vezes, escrever frases inteiras sem digitar mais do que a primeira letra de cada palavra.</p><p><strong>Disponível em</strong> <a href="https://itunes.apple.com/pt/app/swype/id916365675?mt=8" target="_blank"><font color="#0066cc">iOS</font></a> e <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.nuance.swype.dtc&hl=en" target="_blank"><font color="#0066cc">Android</font></a></p><p><strong>Custo</strong> 0,89 euros na App Store da Apple e 0,75 euros na Google Play (há também uma versão gratuita)</p><p><a class="js-pop-window" href="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/FullSizeRender-26.jpg"><img width="337" height="102" class="aligncenter wp-image-253930" alt="FullSizeRender (26)" src="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/FullSizeRender-26-770x233.jpg"></a></p><p style="text-align:center"><strong>Uma <em>app</em> que guarda todas as suas palavras-passe</strong></p><p>Consegue lembrar-se de todas as palavas-chave para as várias redes sociais, lojas <em>online</em>, jornais onde está registado? Isto para não falar das caixas de correio eletrónico, é claro. É uma regra básica para quem navega na Internet não ter a mesma palavra-passe para todos estes serviços. Portanto uma <em>app</em> poderosa como a 1Password é essencial para quem quer <strong>centralizar numa aplicação apenas todas as senhas</strong> que tem espalhadas pelos locais em que está registado. Para que nunca mais tenha de clicar em “recuperar <em>password</em>“. A <em>app</em> permite, também, gerar palavras-chave aleatórias e complexas, para dificultar a vida aos <em>hackers</em> numa altura em que a segurança <em>online</em> é cada vez mais importante.</p><p><strong>Disponível em</strong> <a href="https://itunes.apple.com/pt/app/1password-password-manager/id568903335?mt=8" target="_blank"><font color="#0066cc">iOS</font></a> e <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.agilebits.onepassword&hl=pt" target="_blank"><font color="#0066cc">Android</font></a></p><p><strong>Custo</strong> Gratuita para instalar, mas a versão ilimitada custa 5,49 euros na App Store</p><p><a class="js-pop-window" href="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/vsetop.com_1408963125_maps_me_pro_offline_maps.jpg"><img width="294" height="107" class="aligncenter wp-image-253933" alt="vsetop.com_1408963125_maps_me_pro_offline_maps" src="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/vsetop.com_1408963125_maps_me_pro_offline_maps.jpg"></a></p><p style="text-align:center"> <strong>Os mapas <em>offline</em> dão um </strong><strong>jeitão e poupam-lhe dinheiro. </strong><strong>Sabia?</strong></p><p>Está numa cidade estrangeira e não faz ideia como chegar a um recanto onde está o museu que quer visitar ou onde esperam por si para jantar? Se não for adepto de mapas em papel, vai socorrer-se do seu iPhone. Mas o <strong><em>smartphone</em> vai recorrer ao tráfego de dados para descarregar o mapa da cidade</strong> onde está, o que lhe pode sair caro. É por isso que existe o <a href="http://maps.me/en/home" target="_blank"><font color="#0066cc">Maps.Me</font></a>, uma aplicação que lhe permite fazer <em>download</em>, antes de apanhar o avião, de uma imagem que é, justamente, um mapa da cidade para onde vai. Vai agradecer a si próprio, mais tarde, por ter feito esta descarga enquanto estava perto do seu <em>wi-fi</em> em casa ou no emprego. O número de mapas disponíveis está a crescer muito rapidamente. Faça o <em>download</em> e descubra se a cidade para onde vai viajar, em lazer ou trabalho, já está disponível. Um conselho: os mapas são ficheiros de grande dimensão, que pesam no armazenamento do dispositivo. No regresso, apague o mapa da cidade onde esteve. Isto, claro, se não estiver a pensar voltar.</p><p><strong>Disponível em</strong> <a href="https://itunes.apple.com/app/id510623322?mt=8" target="_blank"><font color="#0066cc">iOS</font></a> e <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.mapswithme.maps.pro" target="_blank"><font color="#0066cc">Android</font></a></p><p><strong>Custo</strong> Gratuita</p><p><a class="js-pop-window" href="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/whatsapp.png"><img width="365" height="112" class="aligncenter wp-image-253959" alt="whatsapp" src="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/whatsapp.png"></a></p><p style="text-align:center"><b>A campeã das comunicações móveis</b></p><p>Provavelmente já conhece a Whatsapp, não fosse esta a campeã absoluta das comunicações por texto entre <em>smartphones</em> com ligação à internet móvel. Que são praticamente todos, correto? Se ainda não conhece, fique a saber que com esta “app” pode comunicar gratuitamente (recorrendo ao seu <em>plafond</em> de dados), num <strong>substituto das mensagens escritas (SMS)</strong>. Mesmo que tenha um iPhone e o seu amigo um Android, a comunicação é feita de forma gratuita, o que a distingue, por exemplo, do serviço iMessage da Apple, em que apenas não é cobrado um SMS se ambos tiverem um iPhone. É também possível enviar fotos e vídeos e é também muito utilizado o serviço de mensagens em grupo.</p><p><strong>Disponível em</strong> <a href="https://itunes.apple.com/pt/app/whatsapp-messenger/id310633997?mt=8" target="_blank"><font color="#0066cc">iOS</font></a> e <a href="https://www.whatsapp.com/android/" target="_blank"><font color="#0066cc">Android</font></a> (entre outros)</p><p><strong>Custo</strong> Gratuito (0,99 dólares por ano depois do primeiro ano)</p><p><a class="js-pop-window" href="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/vlc-logo.png"><img width="234" height="139" class="aligncenter size-full wp-image-253957" alt="vlc-logo" src="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/vlc-logo.png"></a></p><p style="text-align:center"><strong>VLC: O canivete suíço dos ficheiros vídeo</strong></p><p>O VLC é conhecido como <strong>o canivete suíço dos ficheiros vídeo</strong> (e multimédia) bem antes da proliferação dos dispositivos móveis. É feito por um conjunto de voluntários, sem fins lucrativos, e o código de programação é aberto. Desafiamo-lo a encontrar um formato de vídeo que o VLC não consiga descodificar. Recentemente foi, contudo, retirado da App Store, continuando disponível para quem fez o <em>download</em> enquanto esteve disponível.</p><p><strong>Disponível em</strong> <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=org.videolan.vlc.betav7neon" target="_blank"><font color="#0066cc">Android</font></a></p><p><strong>Custo</strong> Gratuito<a class="js-pop-window" href="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/shazambrand-7cca5ad9.jpg"><img width="360" height="112" class="aligncenter wp-image-253992" alt="shazambrand-7cca5ad9" src="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/shazambrand-7cca5ad9-770x240.jpg"></a></p><p style="text-align:center"><strong>Que música é esta que está a tocar na rádio?<br></strong></p><p style="text-align:left">Outra “app” que já se tornou bem conhecida mas sem a qual esta lista não ficaria completa é o Shazam. O ecrã principal tem apenas um botão: “Touch to Shazam”. Se estiver a passar na rádio, na TV, ou num restaurante ou bar uma música da qual quer saber o nome, basta pressionar o botão e a <em>app</em> vai, em poucos segundos, encontrar o nome da faixa. <strong>Vai ficar boquiaberto</strong> com a rapidez com que a aplicação consegue encontrar a música na extensíssima base de dados disponível.</p><p><strong>Disponível em</strong> <a href="https://itunes.apple.com/pt/app/shazam/id284993459?mt=8" target="_blank"><font color="#0066cc">iOS</font></a> e <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.shazam.android&hl=en" target="_blank"><font color="#0066cc">Android</font></a></p><p><strong>Custo</strong> Gratuita</p><p><a class="js-pop-window" href="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/Duolingo_logo.png"><img width="179" height="162" class="aligncenter wp-image-253999" alt="Duolingo_logo" src="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/Duolingo_logo.png"></a></p><p style="text-align:center"><strong>Aprender uma língua estrangeira é tão fácil<br></strong></p><p>Foi a <em>app </em>do ano para a Apple em 2013, a primeira educacional a conseguir esta distinção. A Duolingo é uma aplicação que vai ajudá-lo (e muito) a aprender uma nova língua estrangeira. É <strong>gratuita, não tem fins lucrativos e na sua base estão contribuições de gente de todo o mundo</strong>. A aplicação usa os recursos do <em>smartphone</em> ou <em>tablet</em> para ensinar a pronúncia, grafia e gramática de uma nova língua, motivando a utilização com uma abordagem que se assemelha aos progressos num videojogo. Aproveite.</p><p><strong>Disponível em</strong> <a href="https://itunes.apple.com/pt/app/duolingo-learn-languages-for/id570060128?mt=8" target="_blank"><font color="#0066cc">iOS</font></a> e <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.duolingo&hl=en" target="_blank"><font color="#0066cc">Android</font></a></p><p><strong>Custo</strong> Gratuita</p><p><a class="js-pop-window" href="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/cinamatic.png"><img width="302" height="168" class="aligncenter wp-image-254004" alt="cinamatic" src="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/cinamatic.png"></a></p><p style="text-align:center"><strong>Cinamatic é mais do que um clone do Vine<br></strong></p><p>A Cinamatic está a fazer estrondo. Foi criada pelas mesmas pessoas que fizeram a <em>app</em> Hipstamatic, a primeira a popularizar as fotografias quadradas que viriam a impulsionar a popularidade do Instagram. Esta <em>app</em> permite fazer pequenos vídeos, com colagens e retalhos, prometendo <strong>resultados mais artísticos do que as concorrentes</strong>. A principal concorrente é a Vine, detida pela rede social Twitter, que faz vídeos de seis segundos. As ferramentas à disposição de quem utiliza o Cinamatic são bem mais vastas. Compare.</p><p><strong>Disponível em</strong> <a href="https://itunes.apple.com/pt/app/cinamatic/id855274310?mt=8" target="_blank"><font color="#0066cc">iOS</font></a></p><p><strong>Custo</strong> Gratuita mas oferece compras dentro da aplicação</p><p><a class="js-pop-window" href="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/apps.png"><img width="310" height="144" class="aligncenter wp-image-253788" alt="apps" src="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/apps.png"></a></p><p style="text-align:center"><strong>A <em>app</em> que o avisa sobre as aplicações que estão (temporariamente) gratuitas</strong></p><p>O mundo das <em>apps</em> é uma imensidão. É, também, por isso que o leitor está a consultar esta lista até ao fim (aqui, no Observador, agradecemos a atenção). Com tantas <em>apps</em> que fazem mil e uma coisas, é crucial existir não só quem o ajude a escolher as melhores mas também quem o alerte acerca de quando uma dada aplicação está mais barata ou gratuita (por tempo limitado). A AppsGoneFree <strong>envia para o seu <em>smartphone</em> todos os dias uma lista com aplicações que passaram a estar gratuitas</strong>, de forma promocional. A aplicação irmã, a AppAdvice, inclui não só as que ficaram gratuitas mas também as que estão a ser vendidas a um preço mais baixo. É que, se é possível encontrar boas <em>apps</em> gratuitas, outras tantas merecem o seu investimento.</p><p><strong>Disponível em</strong> <a href="https://itunes.apple.com/pt/app/appadvice/id364906378?mt=8" target="_blank"><font color="#0066cc">iOS</font></a></p><p><strong>Custo</strong> Gratuita</p><p style="text-align:center"><a class="js-pop-window" href="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/og_thumb.jpg"><img width="286" height="143" class="aligncenter wp-image-253811" alt="og_thumb" src="http://observador.pt/wp-content/uploads/2014/12/og_thumb-770x385.jpg"></a><strong>O Observador trabalha todos os dias para lhe fazer chegar as últimas notícias e as melhores análises e reportagens</strong></p><p>Terminamos esta lista sugerindo-lhe que, se ainda não o fez, faça o <em>download</em> da aplicação do Observador. Trabalhamos todos os dias para lhe fazer chegar as últimas notícias (as mais importantes seguirão com alerta para o seu<em> smartphone</em>) e também as melhores análises e reportagens sobre os mais variados temas. Faça a descarga e visite-nos sempre que quiser, sem prejuízo de nos seguir nas redes sociais Facebook e <a href="https://twitter.com/observadorpt" target="_blank"><font color="#0066cc">Twitte</font></a>r, partilhando com os seus amigos as suas peças favoritas. Boas Festas.</p><p><strong>Disponível em</strong> <a href="https://itunes.apple.com/pt/app/observador/id859222702" target="_blank"><font color="#0066cc">iOS</font></a> e <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=pt.observador.mobile.android" target="_blank"><font color="#0066cc">Android</font></a></p><p><strong>Custo</strong> Gratuita</p></div></div>