<div dir="ltr">Sim também espero que seja só uma coisa para tirar folgas.<br>Os eventos têm sido diários, havendo dias com ocorrências sentidas pela população a cada 3 horas sendo que o mais forte (4.9) me fez apanhar uma estante do chão. Isto porque o centro de gravidade era muito alto e o momentum tratou de a deitar.<div><br></div><div>Uma coisa posso garantir Rodrigo: Não gosto nada da sensação, e as memórias de sismos anteriores tornam-se mais vivas.</div><div><br></div><div>Bom fim-de-semana prolongado</div><div><br></div><div>73<br><br>Em quarta-feira, 29 de abril de 2015 09:44:42 UTC, João Costa (CT1FBF) escreveu:<blockquote class="gmail_quote" style="margin: 0;margin-left: 0.8ex;border-left: 1px #ccc solid;padding-left: 1ex;"><div dir="ltr"><div><div><div><div><h1> </h1></div></div></div></div><div><div><div><span><div>"As tempestades solares originam movimentos violentos do magma", explica Victor Hugo Forjaz, vulcanólogo dos Açores.</div></span><div style="margin-bottom:2px">
Este conteúdo necessita do Adobe Flash Player. <a href="<a href="http://www.macromedia.com/go/getflash/" target="_blank" rel="nofollow" onmousedown="this.href='http://www.google.com/url?q\75http%3A%2F%2Fwww.macromedia.com%2Fgo%2Fgetflash%2F\46sa\75D\46sntz\0751\46usg\75AFQjCNFbgviM6B5G8ajK0NlI0UVe7OTfZw';return true;" onclick="this.href='http://www.google.com/url?q\75http%3A%2F%2Fwww.macromedia.com%2Fgo%2Fgetflash%2F\46sa\75D\46sntz\0751\46usg\75AFQjCNFbgviM6B5G8ajK0NlI0UVe7OTfZw';return true;">http://www.macromedia.<wbr>com/go/getflash/</a>">Obter aqui</a</div><input value="4535182" type="hidden"><input value="http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=4535182" type="hidden"><div><p> </p></div><div><div align="right"><div><div><a style="float:right"><img alt="enviar" width="41" height="17" origsrc="http://www.tsf.pt/common/images/bt_enviar.gif"></a><table cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td><input style="width:90px" title="nome remetente" value="nome remetente" type="text"></td></tr></tbody></table><table cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td><input style="width:130px" title="mensagem" value="mensagem" type="text"></td></tr></tbody></table><table cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td><input style="width:130px" title="para e-mail" value="para e-mail" type="text"></td></tr></tbody></table></div></div></div><div align="right"><div><div><table cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td><input style="width:300px" title="Link" name="link" readonly="" value="http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=4535182" type="text"></td></tr></tbody></table></div></div></div><a><font color="#0066cc">O vulcanólogo Víctor Hugo Forjaz explica as reações da Terra mãe à jornalista Barbara Baldaia</font></a></div><div><p> </p></div><div><div><p>A mãe Terra às vezes acorda mal disposta. "A atmosfera evolui todos os dias. Temos dias bons, dias maus, dias de tempestade, dias de sol. A mãe terra, lá em baixo, também tem esses humores, também tem essas reações", diz o vulcanólogo Victor Hugo Forjaz.</p><p>Por isso, estas erupções vulcânicas, como as que aconteceram na Costa Rica e no Chile são mais ou menos imprevisíveis.</p><p>O que é certo é que estamos a viver um período de agitação solar que interfere no coração da Terra: "As tempestades solares originam movimentos mais rápidos e mais violentos do magma que está a 40 ou 50 km de profundidade e depois isso tem consequência nos vulcões que estão mais à superfície".</p><p>Em Portugal, diz o professor da Universidade dos Açores, não há nenhuma situação preocupante.</p><p>No Faial, houve "nos últimos três dias 42 pequenos sismos, depois outros a norte dos Açores", mas, sublinha, "é a tal evolução natural da abertura do Atlântico. O fundo do mar Atlântico não é um mar morto, é um mar que está em contínua expansão".</p><p>No Nepal, o que aconteceu é que "o continente subindiano está a movimentar-se lentamente em direção à Sibéria e as forças vão-se acumulando e um dia libertam-se e dão origem a um fenómeno chamado terramoto".</p><p>Coisa diferente é o um cenário em que o fundo do oceano se introduz debaixo dos continentes. "É o fenómeno da subducção", explica Victor Hugo Forjaz, e foi isso que aconteceu na América Latina, fazendo acordar os vulcões.</p><div>Barbara Baldaia in TSF</div></div></div></div></div></div></div>
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