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    Boa tarde.<br>
    No ano passado em Almeirim questionei alguns colegas sobre a mais
    valia de apostar num rádio portátil digital, dada a mais valia dos
    pequenos repetidores d-star como o Rasp. PI lá em demonstração e
    fiquei curioso com a solução, dada também a oferta D-Star na área da
    grande Lisboa e arredores. Hoje, tomei conhecimento pelo caríssimo
    João Costa que vamos passar a ter três repetidores Fusion que vêm
    assim fazer "rivalidade" aos D-Star já espalhados pelo território
    nacional (leia-se, principalmente no litoral). <br>
    <br>
    <img src="cid:part1.00020900.06070001@sapo.pt" alt=""><br>
    <br>
    Lendo na diagonal os dados do Fusion, não vejo grandes vantagens
    deste sobre o D-Star, apenas que são provenientes de empresas
    rivais.<br>
    A questão é, hoje em dia vale a pena investir num, no outro ou em
    nenhum? É que mesmo com este "aumento de oferta" para quem tem ou
    quer comprar Yeasu e não Icom, sinceramente a última parece-me mesmo
    assim a mais plausível.<br>
    Qual foi a razão principal das três associações investirem no Fusion
    e não no D-Star? Preço dos equipamentos? Inovação? Provavelmente, há
    semelhança do que ocorre nos portáteis, o preço andará ela por ela e
    fugir de um sistema que até tem alguma utilização (pelo número de
    repetidores, não de utilização dos mesmos, valor que desconheço)
    para um menos "provado" em terras lusitanas parece-me no mínimo
    arriscado. Não estou a reclamar, estou apenas a tentar compreender o
    porquê. Bem sei que os que funcionaram como híbridos terão sempre o
    analógico disponível mas mesmo assim.<br>
    Qualquer dia andamos com um FT2Dx num bolso e um ID-31 no outro...
    isto quem tenha bolsos fundos o suficiente para o fazer claro :)<br>
    Compreendo que nem todos gostam de carne e nem todos gostam de
    peixe, mas sendo eu dos "gajos" mais inovadores e curiosos em
    tecnologia que conheço, mediante as minhas possibilidades
    obviamente, não percebi esta aposta num sistema, que volto a frisar,
    vai agora ter o terceiro repetidor no país. Sei que temos de começar
    por algum lado mas... se só leio por essa Internet fora que alguns
    repetidores estão às moscas - venha o dia 1 de Março! - vale a pena
    instalar novos que implicam compra de novos equipamentos e
    específicos, para os trabalhar em modo digital? Se comprar um
    FT1D/FT2D, com quem falo em digital hoje em dia? Eu já só conheço
    meia duzia de OM's com IC-92 e similares, quanto mais com Fusion.<br>
    <br>
    73,<br>
    Paulo<br>
    CS7AGH<br>
  </body>
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