<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html charset=windows-1252"></head><body style="word-wrap: break-word; -webkit-nbsp-mode: space; -webkit-line-break: after-white-space;">Boa tarde,<div><br></div><div>Já tendo feito umas quantas fontes e carregadores de baterias a partir de fontes ATX venho aqui partilhar a minha experiência.</div><div>Existem uma variedade imensa de fontes, sendo algumas mais fáceis de converter do que outras e mesmo dentro das convertíveis existem alguns desafios a serem ultrapassados.</div><div>Á parte de retirar os cabos das tensões não utilizadas, +3.3V +5V -12V e do bypass ao sistema de arranque da fonte, temos que considerar que todas aquelas que me passaram pela mão apresentam 2 características importantes a serem consideradas para este tema.</div><div>A regulação da fonte (feedback) normalmente faz-se a partir dos 5V ou dos 3.3V, sendo que as restantes saídas não são reguladas, o que provoca quedas de tensão consideráveis quando “carregadas”.</div><div>Pode existir igualmente, um “voltage supervisor” que faz desligar a fonte quando se tenta alterar as tensões de saída da fonte por meio de uma alteração da linha de “sense” dado que uma alteração de 12V para 13.8 são cerca de 15% superiores ao valor nominal.</div><div>Nos meus casos, tive de fazer 2 coisas…</div><div>Alterar o “sense” para que fosse feito a partir da linha de 12V e assim assegurar uma regulação correcta dessa linha e depois 2 caminhos são possíveis:</div><div>Desabilitar a linha de protecção “overvoltage” (dependente do circuito utilizado)</div><div><br></div><div>Se pretender manter o “supervisor, terá de alterar através de divisores resistivos, as linhas de +3.3V +5V e +12V que normalmente são as monitorizadas de forma a baixar 15% as tensões apresentadas nas respectivas linhas.</div><div>Nos meus casos (já lá vão 5 fontes) decidi desativar o circuito de monitorização dado que normalmente, estas fontes são bastante robustas e tolerantes a alteração das tensões por RF e não me pareceu haver necessidade de tanto perfeccionismo.</div><div><br></div><div>Atentamente</div><div><br></div><div>João Granger (CT1EOU)</div><div><br></div><div><br><div><div>On 02 Feb 2015, at 15:24, Pedro Ribeiro <<a href="mailto:ct7abp@gmail.com">ct7abp@gmail.com</a>> wrote:</div><br class="Apple-interchange-newline"><blockquote type="cite">
<meta content="text/html; charset=windows-1252" http-equiv="Content-Type">
<div bgcolor="#FFFFFF" text="#000000">
<div class="moz-cite-prefix">Boa tarde,<br>
<br>
Usei durante muito tempo uma, sem grandes problemas.<br>
Cuidados a ter:<br>
- Seleccionar uma com boa filtragem (deve ter bastantes toroides
junto de onde saem os fios amarelos ...) e no circuito
imediatamente a seguir à entrada AC<br>
- Se tiver ajuste interno poderá subir-se a tensão um pouco acima
dos 12V<br>
- Ter em atenção que algumas dessas fontes não arrancam bem sem
carga (eventualmente colocar-lhe uma resistência com o valor e
potência adequados para suportar o arranque sem consumo
desnecessário.<br>
- Escolher as mais recentes que proporcionam correntes
interessantes na linha dos +12V, as mais antigas suportam maiores
correntes na de +5V<br>
- Cuidado com a corrente disponivel na linha de +12V, o valor
nominal de potência indicado é total para todas as linhas de
saida, se vamos usar apenas os +12V é necessario ir a uma pequena
tabela que possuem ver a corrente máxima dessa linha.<br>
- Verificar com um receptor de onda curta (HF), comparando a
alimentação do mesmo com a fonte em questão e com uma bateria, se
não são produzidas espúrias notórias nas nossas bandas,
resultantes do processo de comutação da fonte. (se com a fonte tem
"apitos" em determinadas frequências que interessem, se esse mesmo
"apito" não aparece quando se usa a bateria.<br>
- Juntar todos os fios amarelos para fazer o +12V e todos os fios
pretos para fazer os 0V/GND, para minimizar as perdas no cabo.<br>
<br>
Mais umas coisas num artigo que fiz há uns anitos para a QSP.<br>
<a class="moz-txt-link-freetext" href="http://pwp.net.ipl.pt/net/pribeiro/ham/PCPower2Rig.pdf">http://pwp.net.ipl.pt/net/pribeiro/ham/PCPower2Rig.pdf</a><br>
<br>
73!<br>
<br>
On 02-02-2015 14:05, CR7ALB Rui Silva wrote:<br>
</div>
<blockquote cite="mid:BLU406-EAS2555922EEC534BB42CDDE0FF03C0@phx.gbl" type="cite">
<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html;
charset=windows-1252">
<div>
<div style="font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt;">Boa
tarde a todos.<br>
<br>
Ando ainda em fase de projecto, na concepção de uma estação.<br>
<br>
A minha questão concreta é se poderei usar uma fonte de
alimentação de PC estável, do Género NOX, Cooler Master
700W/800W.<br>
<br>
Isto porque em teoria, trabalha-se com 12v, existe amperagem -
julgo eu - suficiente.<br>
<br>
Qual a diferença entre uma fonte destas e outras que ja vi em
QTH's de outros colegas? <br>
<br>
Sem outro assunto de momento<br>
73<br>
CR7ALB<br>
Rui Silva<br>
93 634 52 33<br>
<a class="moz-txt-link-abbreviated" href="http://www.anv.pt/">www.anv.pt</a> </div>
</div>
<br>
<fieldset class="mimeAttachmentHeader"></fieldset>
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<br>
<br>
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