<div dir="ltr">Desculpas atrás de desculpas...<div><br></div><div>Que se saiba o DMR é um standard aberto que várias empresas utilizam (está bem... é Motorola e é mais caro... além de robusto claro...) e segue o s<span style="color:rgb(37,37,37);font-family:sans-serif;font-size:14px;line-height:22.3999996185303px">tandard ETSI TS 102 361.</span></div><div><br><div>E alguém a encher o bolso com um ajuste directo! (ups... esta escapou-me...)</div><div><br></div><div>Paulo Fernandes</div></div></div><div class="gmail_extra"><br><div class="gmail_quote">2014-11-11 14:38 GMT+00:00 Rui Silva <span dir="ltr"><<a href="mailto:ruijorgesilva1@gmail.com" target="_blank">ruijorgesilva1@gmail.com</a>></span>:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex"><div dir="ltr"><div class="gmail_default" style="font-family:verdana,sans-serif"><span style="font-family:arial,sans-serif;font-size:13px"><br>Citando<br>"Só os equipamentos da Motorola oferecem a completa garantia de funcionamento e perfeita compatibilidade simultâneas com os sistemas de sinalização concebidos e proprietários da própria Motorola, o MDC1200 e o DPL e a plataforma DMR que se pretende renovada, garantindo-se desta forma uma transição para o sistema digital sem risco da quebra da continuidade das comunicações de emergência" - fim de citação</span><br></div><br><div class="gmail_default" style="font-family:verdana,sans-serif">Claro está, se o SIRESP é equipado com MOTOROLA faz algum sentido não?<br>Pois, mas porque é que só a MOTOROLA oferece "completa garantia de funcionamento"? Não há mais marcas no mercado??<br><br>Enfim<br>CR7ALB<br><br></div><div><font color="#999999">Sent with <a href="https://mailtrack.io/install?source=signature&lang=en&referral=ruijorgesilva1@gmail.com&idSignature=22" target="_blank">MailTrack</a></font></div><img width="0" height="0" src="https://mailtrack.io/trace/mail/be0f5fd6a0e95d413ed22db4edbad14a0273fb20.png"></div><div class="gmail_extra"><br clear="all"><div><div><div dir="ltr">Sem outro assunto de momento<br><br>Cumprimentos<br><br>Rui Silva<br><br><a href="tel:93%20634%2052%2033" value="+351936345233" target="_blank">93 634 52 33</a><br><div><a href="tel:96%20501%2071%2057" value="+351965017157" target="_blank">96 501 71 57</a><br><br>Não é um papel que diz aquilo que somos, mas sim, o que fazemos.<br></div></div></div></div>
<br><div class="gmail_quote">No dia 11 de Novembro de 2014 às 13:03, João Costa > CT1FBF <span dir="ltr"><<a href="mailto:ct1fbf@gmail.com" target="_blank">ct1fbf@gmail.com</a>></span> escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex"><div dir="ltr"><h1>Açores renovam rede de comunicações da proteção civil por ajuste direto</h1><p><strong>Lusa </strong>11 Nov, 2014, 08:28</p><div></div><div><h2> A renovação da rede de comunicações da proteção civil açoriana vai realizar-se em três fases e será assegurada por uma empresa do grupo EDA - Eletricidade dos Açores, através de um ajuste direto de 1,87 milhões de euros.</h2><div></div><p></p><p>A decisão do Governo dos Açores foi publicada hoje no Jornal Oficial da Região Autónoma, numa resolução que explica que esta é a forma de assegurar a renovação dos equipamentos com segurança, sem risco de quebras na rede de comunicações durante o período de transição.</p><p>Na semana passada, o secretário regional que tutela esta área, Luís Cabral, já havia confirmado que a renovação da Rede Integrada de Telecomunicações de Emergência do Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores avançaria em 2015, prevendo a conclusão do processo em outubro ou novembro do próximo ano.</p><p>Segundo a resolução hoje publicada, a renovação será feita em três fases, abrangendo a primeira as ilhas de Santa Maria, São Miguel e Terceira; a segunda São Jorge, Graciosa, Faial e Pico e a terceira Flores e Corvo.</p><p>A rede atual "está obsoleta", lê-se no texto, que explica que a sua "cabal renovação", de forma a "acautelar a segurança de pessoas e bens", terá de ser feita "de modo gradual, dado que uma substituição integral imediata faria colapsar todo o sistema enquanto se não operasse a renovação total".</p><p>As opções do executivo basearam-se num estudo executado pelo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), refere a resolução.</p><p>"A opção técnica melhor sustentada" apontou para a substituição da rede atual "por uma nova infraestrutura de comunicação, através da adoção de uma tecnologia digital", nomeadamente "a solução técnica DMR (Digital Mobile Radio)".</p><p>A outra opção, que os Açores já descartaram publicamente por diversas vezes, seria aderir ao SIRESP (Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal).</p><p>"Técnica e financeiramente, não é viável, no contexto atual, o investimento em tecnologias analógicas, além de que o sistema SIRESP não se revela o mais ajustado à natural descontinuidade geográfica do arquipélago, além de que também importaria uma dependência operacional e de gestão da Administração Central, não compatível com a especificidade das decisões e gestão autónomas", lê-se no texto.</p><p>O executivo dos Açores já garantiu que a rede regional será, porém, compatível com o SIRESP, permitindo a comunicação entre proteção civil, forças de segurança e militares.</p><p>Quanto à opção pelo ajuste direto com a GlobalEda, o Governo Regional justifica que a rede atual assenta "em equipamentos e soluções patenteados a um só fabricante, a Motorola", os quais "têm de continuar a operar em simultâneo com a implementação do novo sistema", sendo que "no contexto de Portugal e dos Açores, o exclusivo do fornecimento de serviços da Motorola pertence à GlobalEda".</p><p>"Só os equipamentos da Motorola oferecem a completa garantia de funcionamento e perfeita compatibilidade simultâneas com os sistemas de sinalização concebidos e proprietários da própria Motorola, o MDC1200 e o DPL e a plataforma DMR que se pretende renovada, garantindo-se desta forma uma transição para o sistema digital sem risco da quebra da continuidade das comunicações de emergência", sublinha o texto.</p><p>O executivo açoriano invoca um acórdão do Tribunal de Contas de 2010, no qual, segundo o texto da resolução, "se sublinha que o ajuste direto é viável quando a complexidade e singularidade técnicas são tais que a prestação do objeto do contrato só pode ser confiada a uma entidade determinada".</p></div></div>
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