<div dir="ltr">No fundo acho que reproduziram a tecnologia já conhecida dos relógios de pulso sem bateria e meteram-na numa embalagem de pilha AA.<br><br>Se são necessários apenas 3 segundos para recarregar então é porque a capacidade é muito baixa!<br>Desconfio que a corrente máxima também estará bastante abaixo das pilhas "normais".<br><br>Tal não é desmentido no site oficial onde não se recomenda a pilo para dispositivos estáticos ou de consumo intensivo, apenas se recomenda para dispositivos que necessitem de energia de forma intermitente.<br><br>Acho que será uma boa opção para alguns comandos de TV (os que não desprogramam sem pilha), ratos sem fios, lanternas LED de mão ou cabeça, luzes de bicicletas, leitores de MP3 pequenos, etc.<br><br>Já fiz a pré-encomenda de duas!<br><br>73 de CT1GVN<br><br>Em quinta-feira, 4 de setembro de 2014 12h59min56s UTC+1, João Costa (CT1FBF)  escreveu:<blockquote class="gmail_quote" style="margin: 0;margin-left: 0.8ex;border-left: 1px #ccc solid;padding-left: 1ex;">Pilo, a pilha que dura sempre, recarrega em segundos e custa quatro euros
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<br>&nbsp;Por ANTÓNIO HENRIQUES em PTJornal
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<br>Conheça a Pilo, uma pilha que se recarrega através do movimento, de
<br>forma instantânea, em três segundos. Parece um milagre, mas o conceito
<br>de transformação de energia cinética em elétrica não é novo. Esta
<br>pilha tem ainda outra caraterística: dura para sempre. E ainda uma
<br>outra que agradará ao leitor: custa apenas oito euros o par.
<br>
<br>Uma empresa francesa lançou uma pilha inovadora, chamada Pilo, cuja
<br>recarga é feita através do movimento, que permite transformar a
<br>energia cinética em eletricidade.
<br>
<br>A pilha – que está prestes a ser colocada em pré-venda – precisa
<br>apenas de três segundos para recuperar a carga máxima.
<br>
<br>A recarga é feita através de um processo que transforma a energia
<br>cinética em eletricidade, de um modo extremamente mais rápido do que
<br>aquele que se verifica com a pilha convencional que conhecemos
<br>atualmente.
<br>
<br>No entanto, a Pilo tem outras caraterísticas que a diferenciam. Em
<br>primeiro lugar, é eterna e o facto de durar par sempre ameaça tornar
<br>inúteis todas as pilhas que são usadas nos dias de hoje.
<br>
<br>Por outro lado, apresenta um preço que representa uma ínfima fração
<br>dos custos que durante a vida temos de suportar com a compra de
<br>pilhas. Apenas 10 dólares o par, o que representa cerca de quatro
<br>euros por unidade (de fora ficam os custos da importação do produto,
<br>que está em pré-venda a partir de outubro).
<br>
<br>Mas, esta inovação da pilha de recarga supersónica será magia? Em
<br>declarações ao Info, Nicolas Toper, CEO e cofundador da Pilo, explica
<br>que não.
<br>
<br>“Não houve nenhuma ideia mágica. Eu pensei nisso quando tive um
<br>problema: precisava ligar a minha televisão, mas as baterias não
<br>‘funcionavam’. A necessidade é a mãe da invenção”, resume.
<br>
<br>O passo seguinte será adaptar esta pilha a tecnologias como os
<br>smartphones, que apresentam como grande defeito a parca autonomia.
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<br>“Estamos confiantes de que podemos adaptar essa tecnologia a
<br>smartphones, mas são necessários muita pesquisa e desenvolvimento.
<br>Mas, sim, este é o plano de longo prazo”, refere Nicolas Toper àquela
<br>publicação.
<br>
<br>Estas pilhas – apresentadas no Paris Founders Event, evento de
<br>inovação realizado em França – podem ser utilizadas em todos os
<br>equipamentos que as exigem, desde comandos de televisão a ratos de
<br>computador, passando por máquinas fotográficas, entre centenas de
<br>outros objetos do quotidiano.
<br>
<br>E por incrível que pareça a Pilo ainda apresenta outra grande
<br>vantagem: é amiga do ambiente. A poluição provocada pelas pilhas
<br>convencionais é muito grande, uma vez que estes pequenos dispositivos
<br>alojam metais pesados, como o mercúrio, entre outros.
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<br>“Os dispositivos Pilo são construídos para serem sustentáveis e amigos
<br>do meio ambiente. Eles vão durar muito mais tempo, são totalmente
<br>recicláveis e não contêm nenhum material poluente”, realça Nicolas
<br>Toper.
<br>
<br>O conceito promete agitar o mercado. E pode ser que este projeto
<br>ambicioso se aplique nas baterias de telemóvel.
<br></blockquote></div>