<div dir="ltr"><div class="" style="margin:0px;padding:0px;color:rgb(26,26,26);font-family:Roboto,Helvetica,Helvetica,Arial;line-height:16px"><p style="margin:0px 0px 1.25rem;padding:0px;font-family:inherit;line-height:1.6rem">
A noticia não e refere especificamente, no entanto, o grupo de cidadãos que a reactivou são radioamadores norte-americanos como foi aqui referido anteriormente, via <a href="https://www.google.pt/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0CB4QFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.southgatearc.org%2F&ei=Wej1U_55xrI869WB2AE&usg=AFQjCNHE9ErYzmZdO6dsy4y_2M7jSxvhFA&bvm=bv.73231344,d.ZWU" style="font-family:arial,sans-serif;font-size:medium;white-space:nowrap;line-height:16px;color:rgb(102,0,153)"><span style="font-weight:bold">Southgate Amateur</span> Radio News</a><font size="3"><u> </u></font><span style="font-family:inherit;line-height:1.6rem">em inglês, na altura.</span></p>
<p style="margin:0px 0px 1.25rem;padding:0px;font-family:inherit;line-height:1.6rem">João Costa (CT1FBF)</p><pre><code>Transponder A: 2090.66 MHz RHCP uplink, command or ranging
2270.40 MHz RHCP downlink, telemetry or ranging
Transponder B: 2041.95 MHz LHCP uplink, command
2217.50 MHz LHCP downlink, telemetry
</code></pre><p>In addition a transmitter/receiver on those frequencies (Tricky), you'd need a reasonably large dish for transmitting/receiving, and the appropriate way to modulate/demodulate the signal. The polarization is circular, left hand. This is in the high bands, pretty close to the Amateur 13cm band.</p>
<p style="margin:0px 0px 1.25rem;padding:0px;font-family:inherit;line-height:1.6rem">******************************************************************</p><p style="margin:0px 0px 1.25rem;padding:0px;font-family:inherit;line-height:1.6rem">
Em 1997, a NASA decidiu abandonar as experiências científicas de uma nave espacial que foi pioneira no estudo dos ventos solares e deixou-a à sua sorte pelo espaço. Mas agora ganhou uma nova vida.</p></div><div class="" style="margin:1rem 0px 2rem;padding:0px;color:rgb(26,26,26);font-family:Roboto,Helvetica,Helvetica,Arial;line-height:16px">
<a class="" href="http://cdn.obsnocookie.com/wp-content/uploads/2014/08/cropped-ISEE_Giacobini-Zinner3.jpg" style="text-decoration:none;line-height:inherit;color:rgb(38,38,38)"><img width="770" height="433" src="http://cdn.obsnocookie.com/wp-content/uploads/2014/08/cropped-ISEE_Giacobini-Zinner3.jpg" class="" style="max-width: 100%; height: auto; display: inline-block; vertical-align: middle; border: none; width: 638.65625px;"></a><div class="" style="margin:0px;padding:20px;min-height:20px;width:638.65625px;background:linear-gradient(rgba(0,0,0,0) 1%,rgba(0,0,0,0.8) 100%)">
<span class="" style="display:block;color:rgb(255,255,255);line-height:1.4rem;margin-bottom:0.3rem;margin-top:1rem">A nave deixou de fazer missões em 1997</span><span class="" style="color:rgb(228,228,228);margin-bottom:0.1rem;line-height:1.3rem">NASA</span></div>
</div><div class="" style="padding:0px;width:auto;max-width:none;color:rgb(26,26,26);font-family:Roboto,Helvetica,Helvetica,Arial;line-height:16px"><div class="" style="margin:0px;padding:0px 0.9375rem;width:167.15625px;float:left">
<div class="" style="margin:0px 0px 1rem;padding:0px"><h6 style="margin:0.2rem 0px 0.5rem;padding:0px;color:rgb(0,188,240);line-height:1.4"><font>Autor</font></h6><ul class="" style="margin:0px;padding:0px;line-height:1.6;list-style:none;font-family:inherit">
<li class="" style="margin:0px 8px 0px 0px;padding:0px;line-height:1.2rem;float:none;height:auto;clear:left"><a href="http://observador.pt/perfil/jppincha/" rel="author" style="text-decoration:none;line-height:1.1rem;color:rgb(51,51,51);padding:0px"><span class="" style="width:32px;height:28px;text-align:center;padding-right:4px;margin-right:6px;float:left"><img width="190" height="190" src="http://cdn.obsnocookie.com/wp-content/uploads/2014/05/Joao-Pedro-Pincha-190x190.jpg" class="" alt="João Pedro Pincha" style="max-width: 100%; height: 28px; display: inline-block; vertical-align: middle; border: none; width: 28px; border-top-left-radius: 15px; border-top-right-radius: 15px; border-bottom-right-radius: 15px; border-bottom-left-radius: 15px; margin-right: 6px;"></span><span class="" style="float:none;font-weight:600;display:-webkit-box;padding-top:4px">João Pedro Pincha</span></a></li>
<li class="" style="margin:0px 8px 6px 0px;padding:2px 0px 0px;line-height:1.2rem;float:none;height:24px;clear:left"><a href="https://twitter.com/jpedropincha" style="text-decoration:none;line-height:20px;color:rgb(51,51,51);padding:0px"><span class="" style="font-family:icomoon;speak:none;line-height:1;padding-left:4px;padding-right:10px;vertical-align:middle"></span> <br>
</a></li></ul></div><div class="" style="margin:0px 0px 1rem;padding:0px"><ul class="" style="margin:0px;padding:0px;line-height:1.6;list-style:none;font-family:inherit"></ul></div></div><div class="" style="margin:0px;padding:0px 0.9375rem;width:501.484375px;float:right">
<div class="" style="margin:0px 0px 2rem;padding:0px;font-family:Georgia,Times,'Times New Roman',serif;line-height:1.6rem"><p style="margin:0px 0px 1.25rem;padding:0px;line-height:1.6rem">Uma nave da NASA lançada há 36 anos para o espaço passou este domingo a uma distância próxima da Terra, tal como foi programado em 1986. A International Sun-Earth Explorer-3 (ISEE-3), que foi ativada em 1978, foi reativada em junho deste ano, depois de 17 anos a orbitar o Sol sem qualquer função, o que motivou que ficasse apelidada de “nave zombie”. Passará a cerca de 15 mil quilómetros da superfície da Lua, o que é a distância mais próxima da Terra que atingirá nos próximos anos.</p>
<p style="margin:0px 0px 1.25rem;padding:0px;line-height:1.6rem">A reativação da nave foi promovida por um grupo de cidadãos que conseguiu fazer com que o aparelho, cujos sistemas se encontram ainda quase todos funcionais, retomasse o trabalho científico e o envio dessas informações para a Terra. A intenção do grupo era fazer com que a nave ficasse a orbitar o nosso planeta, mas a tentativa falhou porque os propulsores falharam. Assim, a ISEE-3 continuará indefinidamente na órbita do Sol, mas agora reaproveitada.</p>
<p style="margin:0px 0px 1.25rem;padding:0px;line-height:1.6rem">Os cidadãos que estão atualmente a controlar a ISEE-3 conseguiram reunir 160 mil dólares numa plataforma de <em style="line-height:inherit">crowdfunding </em>e lançaram esta semana um <a href="http://spacecraftforall.com/home" target="_blank" style="text-decoration:none;line-height:inherit;color:rgb(0,188,240)">site</a> onde é possível perceber toda a história da nave e acompanhar a rota da ISEE-3 em tempo real. Nesse site, o grupo diz querer tornar o velho aparelho na “primeira nave da ciência dos cidadãos” [<em style="line-height:inherit">citizen science</em>, no original].</p>
<p style="margin:0px 0px 1.25rem;padding:0px;line-height:1.6rem">Quando foi lançada pela NASA em 1978, a ISEE-3 orbitava entre a Terra e o Sol e foi a primeira nave a permitir o acesso científico ao fluxo de eletrões e protões dos ventos solares antes de atingirem a Terra. Depois, foi reprogramada para passar junto do cometa Giacobini-Zinner, o que conseguiu em setembro de 1985. Em 1986, Robert W. Farquhar, o responsável pelo voo da ISEE-3, definiu uma nova rota para a nave, ficando logo estabelecido que ela passaria muito perto da Lua, e daí entraria na órbita da Terra, de onde seria possível fazê-la descer de volta ao planeta. No entanto, os cálculos de Farquhar não foram feitos com total exatidão, pelo que a nave irá passar mais longe do satélite terrestre do que o inicialmente previsto.</p>
<p style="margin:0px 0px 1.25rem;padding:0px;line-height:1.6rem">Entretanto, a NASA substituiu os sistemas de comunicação rádio com as suas naves e as comunicações com a ISEE-3 pararam, apesar de a nave nunca se ter desligado. Em 1997, a NASA deixou oficialmente de lhe atribuir missões. O grupo de cidadãos conseguiu restabelecer contacto com a nave e deverá conseguir mantê-lo por mais quatro meses, momento em que a ISEE-3 já se encontrará demasiado longe para o alcance dos aparelhos de contacto. Dennis Wingo, engenheiro e líder do grupo – que se estabeleceu em abril e se reúne num restaurante McDonald’s abandonado – <a href="http://www.nytimes.com/2014/08/09/science/space/09zombie.html?action=click&pgtype=Homepage&version=Moth-Visible&module=inside-nyt-region&region=inside-nyt-region&WT.nav=inside-nyt-region&_r=0" target="_blank" style="text-decoration:none;line-height:inherit;color:rgb(0,188,240)">considera</a> que “ainda há muito para aprender sobre o Sol”, o que o motivou a iniciar o projeto de reaproveitamento do ISEE-3.</p>
<p style="margin:0px 0px 1.25rem;padding:0px;line-height:1.6rem">Farquhar, hoje com 81 anos, e vários outros cientistas envolvidos no projeto original da nave decidiram colaborar nesta tentativa de trazer a ISEE-3 para a órbita da Terra. “Vou dizer-lhe adeus”, comentou Farquhar ao saber que o plano falhara. Ele esteve no McDonald’s no passado domingo (dia 10) a acompanhar a passagem da ISEE-3, que se repetirá daqui a 17 anos.</p>
</div></div></div></div>