<div dir="ltr"><div><a href="http://cdn.observador.pt/wp-content/uploads/2014/05/cone-Vodafone1.jpg" target="_blank"><img alt="torre de transmissão de dados" src="http://cdn.observador.pt/wp-content/uploads/2014/05/cone-Vodafone1-430x433.jpg"></a></div>
<div> </div><div>A Vodafone é a patrocinadora oficial do Rock in Rio Lisboa, e quisémos saber como é que garantem as comunicações de dezenas de milhares de pessoas naquele espaço.</div><div> </div><div>© Hugo Amaral e Pedro Esteves no Observador</div>
<div> </div><div> </div><div>Nos dias que correm, se há coisa que nos faz perder a paciência é a “falta de rede”. Pegar no telemóvel e não ter o sinal no máximo para manter uma conversação audível e sem interrupções tem sido gradualmente ultrapassado pelo não conseguir manter uma conversa escorreita pelo iMessage ou pelo Whatsapp, enviar um tweet ou, cúmulo da loucura, abrir o Facebook.</div>
<div> </div><div>Por isso a estabilidade da transmissão de dados é a principal preocupação da equipa técnica da Vodafone, patrocinadora principal do Rock in Rio Lisboa. São quatro os técnicos que monitorizam em permanência a estabilidade da rede, atentos aos problemas e rápidos a resolvê-los.</div>
<div> </div><div>A crescente comercialização de smartphones tem feito aumentar o consumo do tráfego de dados, e fonte da Vodafone Portugal disse-nos que a utilização da rede LTE (4G) tem-se feito sentir em especial nos grandes eventos. Para responder a esta demanda, a Vodafone desenvolveu, em parceria com uma empresa portuguesa (nome não divulgado), um novo tipo de antenas em forma cónica, específicas para a transmissão de dados. Se andam pelo recinto do Rock in Rio, talvez já tenham reparado nesta estrutura:</div>
<div><a href="http://cdn.observador.pt/wp-content/uploads/2014/05/cone-Vodafone1.jpg" target="_blank"><img alt="torre de transmissão de dados" src="http://cdn.observador.pt/wp-content/uploads/2014/05/cone-Vodafone1-430x433.jpg"></a></div>
<div> </div><div>Internamente, chamam-lhe uma “best seat”, precisamente porque ninguém se consegue sentar nela.</div><div> </div><div>A Vodafone não aposta apenas na estrutura de rede, mas também na experiência de utilização e nas aplicações móveis. A m.Ticket (bilheteira online) duplicou o número de utilizadores este ano. Foram 8 mil ingressos comprados sem gastar papel, e com direito a uma entrada dedicada no recinto, ao lado das filas de espera.</div>
<div> </div><div>A aposta da Vodafone no mercado músical é incontornável. Foi a última operadora a associar-se aos grandes festivais (em Paredes de Coura, o ano passado), mas entraram em força: metade do orçamento anual de publicidade da Vodafone é investido na música.</div>
<div> </div><div>Quatro curiosidades sobre a Vodafone no Rock in Rio Lisboa: </div><div>- no primeiro dia do festival (25) ofereceu 20 mil brindes, entre sofás insufláveis e lenços</div><div>- há seis estações de carregamento de telemóveis, cada uma com 30 fichas (cabos incluídos)</div>
<div>- a preparação para o evento demorou seis meses</div><div>- estão envolvidas um total de 200 pessoas</div></div>