<div dir="ltr"><div><div><div><div><div><div><div><div><div><div><div><div><br><br></div>Perdi bastante tempo a tentar perceber o artigo.<br><br></div>E acabei por perceber.<br><br></div>A cosmologia é o nada e coisa alguma.<br>
<br></div>Astronomia, ou A ASTROFÍSICA. isso sim, é o que representa directamente o estudo do espaço, física, gravidade entre outros aspectos pelos quais se regula a nossa vida e realidade.<br><br></div>É muito triste que um físico deste calibre dedique tempo a tretologias como a "COSMOLOGIA"<br>
<br></div>Fundamentalmente não representa nada, só divagações.<br><br><br></div>É por causa destas correntes pseudo alternativas ao estudo do espaço, que o verdadeiro progresso cientifico fica sempre á rasca, para satisfazer o umbigo dos doutores do abstrato.<br>
<br></div>Mas percebi a critica que o mesmo faz, mas não é fundamentada, simplesmente é a politica do deita abaixo sem apresentar tese que seja melhor.<br><br></div>Há uns anos atrás, um famoso "cosmologista" disse que não devíamos fazer o teste no acelerador de partículas que identificou o <span class=""><em>bosão de higgs, ou a particula de deus, que iria provocar um grande buraco negro... o engraçado é que ainda cá estamos todos...<br>
<br></em></span></div><span class=""><em>Mas percebi :)<br><br></em></span></div><span class=""><em>hehehe<br><br><br>73,<br><br><br></em></span></div><span class=""><em>CS7AEL<br></em></span><div><div><div><div><span class=""><em><br>
<br></em></span><h3 class=""><a href="http://www.google.pt/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0CC4QFjAA&url=http%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%2FB%25C3%25B3son_de_Higgs&ei=MogwU-ayNMK47Abh7IHABg&usg=AFQjCNGVvPdoVOFcxbNRj6VkkhkDD6rUeQ&sig2=7Hl51xS0uaSXIZBwVSTtqA&bvm=bv.62922401,d.ZGU"> </a></h3>
<div><div><div><div class="gmail_extra"><br><br><div class="gmail_quote">No dia 24 de Março de 2014 às 16:08, João Costa > CT1FBF <span dir="ltr"><<a href="mailto:ct1fbf@gmail.com" target="_blank">ct1fbf@gmail.com</a>></span> escreveu:<br>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204,204,204);padding-left:1ex">Caro Luís (CS7AEL),<br>
<br>
Tenho sérias duvidas se percebeste bem o artigo do Professor<br>
Catedrático Jubilado - Domingos Savio de Lima Soares - doutorado em<br>
Física e Astrofísica entre outras pela Groningen University da Holanda<br>
e Pós-Doutorado pela Cornell University dos Estados Unidos e com<br>
extensos trabalhos científicos em astrofisica extragalactica,<br>
galaxias binarias, grupos de galaxias e aspectos historicos e<br>
conceituais da cosmologia<br>
<br>
E é neste tema, aspectos historicos e conceituais da cosmologia, que<br>
nos chama a atenção a todos para que o estudo agora apresentado, e<br>
independentemente do seu mérito cientifico, se reporta ao modo<br>
polarizado detectado pelo BICEP2 que representa um contraste na<br>
Radiação de Fundo de Micro-ondas (RFM) de 1 parte em 10.000.000. Como<br>
descreve o professor; " 1 parte em dez milhões corresponde a um<br>
desvio de lisura extraordinariamente pequeno e, consequentemente,<br>
extremamente difícil de ser observado experimentalmente,<br>
principalmente se considerarmos a enorme quantidade de fontes de ruído<br>
— instrumentais e de emissões celestes espúrias — existentes, e que<br>
perturbam em conjunto" . Se aqui já é difícil, não poder admitir<br>
existir um erro por muitíssimo reduzido que seja, partir para tudo o<br>
resto é arriscar em demasia e pôr fé na questão.<br>
<br>
Outra coisa que nos chama indiretamente à atenção é a absoluta<br>
submissão atualmente existente da comunidade cientifica para com o<br>
Modelo Cosmológico Padrão.<br>
<br>
Neste aspecto convido todos os que se possam interessar pelo tema para<br>
visualizarem os dois episodos da serie "The Cosmology Quest"<br>
disponível no Youtube em:<br>
<a href="http://www.youtube.com/watch?v=IFFl9S39CTM" target="_blank">www.youtube.com/watch?v=IFFl9S39CTM</a><br>
e <a href="http://www.youtube.com/watch?v=Sb_EWnXCu2w" target="_blank">www.youtube.com/watch?v=Sb_EWnXCu2w</a><br>
<br>
João Costa (CT1FBF)<br>
<br>
Em 23 de março de 2014 18:10, Luís Garcia Filipe<br>
<<a href="mailto:afterhours36@gmail.com">afterhours36@gmail.com</a>> escreveu:<br>
><br>
><br>
> A fé!<br>
><br>
> A eterna perseguição da "fé" á ciência, uma guerra milenar, sem dúvida<br>
><br>
> Eu terei "fé", quando, as religiões deste mundo e os seus arquitectos, nos<br>
> forneçam:<br>
><br>
> -Vacinas para doenças incuráveis<br>
> -O apoio inconfessável aos fracos e pobres<br>
> - Nos forneçam tecnologia verde e sustentável<br>
> - Nos devolvam mais de 1000 anos de atraso de evolução cientifica<br>
> - E que devolvam a vida a milhões de pessoas mortas em nome da "fé"<br>
> -Que nos forneçam tecnologia para o Homem colonizar o espaço (assim sempre<br>
> podem ir pregar para outras freguesias)<br>
><br>
> Até lá era bom que não metessem o bedelho na descoberta cientifica, que<br>
> tanto tem ajudado o progresso humano<br>
><br>
> ".... O conceito de fé, eminentemente religioso, tem também o seu<br>
> lugar no domínio científico, mas sempre em pequeníssima dose.."<br>
><br>
> HAHAHAH Boa tentativa, assim se forjam os grandes charlatães e políticos,<br>
> colar-se aquilo que nada tem a ver.<br>
><br>
><br>
> COSMOLOGIA?<br>
><br>
><br>
> HE PÁ, dediquem-se á física<br>
><br>
> Juntem-se ao relvas e vão estudar<br>
><br>
> Resto de um "SANTO" domingo :)<br>
><br>
> 73,<br>
><br>
><br>
> CS7AEL<br>
><br>
><br>
><br>
><br>
> No dia 23 de Março de 2014 às 17:03, João Costa > CT1FBF <<a href="mailto:ct1fbf@gmail.com">ct1fbf@gmail.com</a>><br>
> escreveu:<br>
>><br>
>> A inflação cósmica: fé de mais<br>
>> Domingos S.L. Soares<br>
>> 21 de março 2014<br>
>><br>
>> Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova<br>
>> das coisas que se não veem.<br>
>> Hebreus 11, 1 — Paulo de Tarso, ca. 70<br>
>><br>
>> Andar com fé eu vou, que a fé não costuma “faiá”.<br>
>> Andar com fé — Gilberto Gil, 1985<br>
>><br>
>> Prólogo<br>
>><br>
>> Este artigo trata essencialmente de questões de fé. As palavras do<br>
>> sábio turco apresentam a definição de fé, enquanto que os versos do<br>
>> músico baiano declaram o otimismo em relação às perspectivas de seus<br>
>> desígnios. O conceito de fé, eminentemente religioso, tem também o seu<br>
>> lugar no domínio científico, mas sempre em pequeníssima dose. De fato,<br>
>> a fé é inerente a toda e qualquer atividade humana. Ela só chama a<br>
>> atenção quando presente em doses elevadas, ou seja, fé de mais<br>
>> assusta, pela desvinculação exagerada da realidade. Em outras<br>
>> palavras, anuncia comportamento irregular. Tratarei de um caso destes,<br>
>> no domínio da ciência, especificamente, na cosmologia moderna, no<br>
>> Modelo Padrão da Cosmologia (MPC).<br>
>><br>
>> O MPC, conhecido vulgarmente como Modelo do Big Bang ou do Estrondão,<br>
>> é um exemplo vivo onde a fé é de mais. O modelo só prevalece porque os<br>
>> seus defensores têm a inabalável fé de que várias suposições inerentes<br>
>> ao MPC um dia tornar-se-ão comprovadas. A inflação cósmica é uma<br>
>> destas suposições. Menciono outras a seguir, associadas ao balanço de<br>
>> matéria-energia do universo, segundo o MPC.<br>
>><br>
>> matéria bariônica: 4%, sendo 0,5% de matéria luminosa e 3,5% de matéria<br>
>> escura<br>
>> matéria não bariônica (só escura): 23%<br>
>> energia escura: 73%<br>
>> total: 100%<br>
>><br>
>> O modelo atual do universo é espacialmente plano. O espaço-tempo é<br>
>> curvo já que, neste instante cósmico, o modelo possui expansão<br>
>> acelerada. A aceleração é causada pela energia escura.<br>
>><br>
>> No balanço descrito acima há pelo menos três artigos de fé. O modelo<br>
>> exige matéria bariônica, que é outro nome para a matéria usual,<br>
>> constituída por prótons e nêutrons, em quantidade superior ao que é<br>
>> observado. Há dezenas de anos tem-se a fé de que em algum dia os<br>
>> bárions faltantes serão encontrados. O MPC exige também grande<br>
>> quantidade de matéria exótica, a chamada matéria não bariônica. Há<br>
>> mais de 30 anos tem-se a fé de que ela será encontrada, apesar de não<br>
>> se saber nem o que ela seja. E agora o artigo de fé maior, a crença no<br>
>> “monstro” desconhecido da energia escura, a qual acelera a expansão do<br>
>> universo e nos remete a um futuro em que até os constituintes mais<br>
>> básicos da matéria serão finalmente desintegrados! Tal excrescência<br>
>> natural, cuja existência foi proposta há mais de 20 anos, é totalmente<br>
>> desconhecida — sabe-se apenas que deve ser uma forma de energia.<br>
>> Existem inúmeras teorias sobre a sua natureza, mas permanece a<br>
>> inabalável fé de que um dia ela será encontrada.<br>
>><br>
>> Em cima de tudo isto, em cima de fé de mais, ainda sobra espaço para<br>
>> mais um artigo de fé, qual seja, a inflação cósmica, o objeto deste<br>
>> singelo artigo.<br>
>><br>
>> A notícia<br>
>><br>
>> No dia 17 de março passado, o Harvard-Smithonian Center for<br>
>> Astrophysics anunciou em nota para a imprensa, sob o título “Primeira<br>
>> Evidência Direta da Inflação Cósmica”, a seguinte notícia:<br>
>><br>
>> “Há quase 14 bilhões de anos, o universo em que habitamos explodiu<br>
>> para existência em um extraordinário evento que iniciou o Estrondão.<br>
>> Na primeira fugaz fração de um segundo, o universo expandiu<br>
>> exponencialmente, esticando-se muito além da visão de nossos melhores<br>
>> telescópios. Tudo isto, é claro, era apenas teoria.<br>
>><br>
>> Pesquisadores da colaboração BICEP2 anunciaram hoje a primeira<br>
>> evidência direta desta inflação cósmica. Seus dados representam também<br>
>> as primeiras imagens de ondas gravitacionais, ou ondulações no<br>
>> espaço-tempo. Tais ondas têm sido descritas como os “primeiros<br>
>> tremores do Estrondão”. Finalmente, os dados confirmam uma conexão<br>
>> profunda entre mecânica quântica e relatividade geral.<br>
>> (...)” A nota completa está em <a href="http://www.cfa.harvard.edu/news/2014-05" target="_blank">www.cfa.harvard.edu/news/2014-05</a>.<br>
>><br>
>> Comentarei os dois primeiros parágrafos reproduzidos em tradução livre<br>
>> acima. Trata-se de uma pérola da arrogância pseudocientífica que<br>
>> assola a comunidade cosmológica dominante, cujo fundamento é a fé.<br>
>> Vamos lá.<br>
>><br>
>> O extraordinário evento que, do nada, explodiu é a inflação cósmica,<br>
>> ou seja, uma perturbação estrondosa na quietude e limpidez do nada.<br>
>> Foi esta perturbação provocada por algo ou por alguém? Muito bem, ela<br>
>> foi provocada por Alan Guth, através de palavras escritas em 1980 no<br>
>> prestigioso periódico científico estadunidense Physical Review D.<br>
>> Guth, britanicamente, deu o preciso instante do ocorrido: é a tal<br>
>> “fugaz fração de um segundo” mencionada acima. A poesia dos termos<br>
>> diminui o impacto do que Guth quis dizer, i.e., a fração de 1 segundo<br>
>> dividido por dez trilhões de trilhões de trilhões. Em potência de dez:<br>
>> 10-37 segundo. Foi este o momento da ocorrência extraordinária. Em<br>
>> seguida a nota comete um salto extemporâneo: o universo expandiu (...)<br>
>> muito além da visão de nossos melhores telescópios. O universo criado<br>
>> pela inflação é muito maior do que a “pequena” porção que tornar-se-ia<br>
>> acessível aos observadores humanos.<br>
>><br>
>> BICEP, Background Imaging of Cosmic Extragalactic Polarization<br>
>> (Imageamento do Fundo de Polarização Extragaláctica Cósmica), é o nome<br>
>> genérico de uma série de experimentos destinados a medir a polarização<br>
>> da Radiação de Fundo de Micro-ondas (RFM). BICEP2 é um destes<br>
>> experimentos. Trata-se de um radiotelescópio localizado no Polo Sul,<br>
>> onde o meio ambiente seco, gelado e com enorme limpidez atmosférica<br>
>> reproduzem da melhor forma, em terra, as condições prevalecentes em um<br>
>> observatório espacial. Pois bem, os pesquisadores do BICEP2<br>
>> encontraram os sinais da inflação cósmica, ocorrida há 14 bilhões de<br>
>> anos. Mesmo tendo sido produzidos há tanto tempo, eles foram<br>
>> detectados agora. E com a fidedignidade suficiente a ponto de serem<br>
>> anunciados em vários meios científicos e leigos de comunicação. A<br>
>> putativa descoberta justifica desta forma todos os recursos<br>
>> financeiros nela investidos. E tem mais. Não só a inflação cósmica foi<br>
>> evidenciada. De um só golpe, o BICEP2 esclareceu vários outros<br>
>> mistérios da ciência moderna: a existência das ondas gravitacionais,<br>
>> uma previsão ainda não comprovada da Teoria da Relatividade Geral de<br>
>> Albert Einstein (1879-1955) e a natureza quântica da própria<br>
>> gravitação einsteiniana. Não é só isto, no entanto. Para que a<br>
>> inflação cósmica seja uma realidade é necessário que o próprio MPC<br>
>> seja válido! Então, de quebra, o BICEP2 comprovou necessariamente a<br>
>> existência da matéria escura bariônica, da matéria escura não<br>
>> bariônica e da energia escura. Nada mal para um só experimento. Bota<br>
>> fé que a fé não costuma “faiá”, canta o bom baiano.<br>
>><br>
>> O Estrondão<br>
>><br>
>> Deixemos de pessimismo, tenhamos fé, e falemos um pouco sobre as<br>
>> realizações do BICEP2. Farei o possível para explicar o que eu mesmo<br>
>> tentei entender a partir das diversas notas entusiasmadas divulgadas<br>
>> recentemente. Farei primeiro uma analogia do tecido espaçotemporal com<br>
>> a superfície tranquila e límpida de um lago. Peçamos a ajuda de Alan<br>
>> Guth em nossa história. Quer dizer, vamos agora brincar de Guth.<br>
>><br>
>> Guth lança uma pedra para o alto, de forma que ela caia sobre o lago.<br>
>> A pedra produzirá ondas circulares que se propagarão pela superfície<br>
>> do lago. Estas ondas, diremos, são circularmente polarizadas. Mas ao<br>
>> mesmo tempo em que estas ondas circulares são produzidas também o são<br>
>> outras ondas de polarizações diferentes, as quais são imperceptíveis<br>
>> aos nossos olhos. Outros modos de polarização são produzidos, na<br>
>> linguagem da polarimetria. Entre estes modos estão modos lineares,<br>
>> i.e., perturbações lineares na superfície do lago, semelhantes às<br>
>> oscilações para frente e para trás de uma criança numa gangorra.<br>
>><br>
>> Voltemos agora ao nosso objeto, a inflação cósmica. Guth joga agora<br>
>> uma “pedra”, que tem o sugestivo nome de infláton, sobre a singeleza<br>
>> do nada — atenção, o tecido espaçotemporal ainda não existe. Guth vai<br>
>> criá-lo com o infláton, através dos eventos que se seguem. Duas coisas<br>
>> simultâneas ocorrem: o infláton cria o tecido do espaço-tempo e<br>
>> perturba-o, como uma pedra o faz na superfície do lago. As ondas<br>
>> produzidas no tecido espaçotemporal denominam-se ondas gravitacionais.<br>
>> São análogas às ondas mecânicas que ocorrem na superfície do lago. Da<br>
>> mesma forma como ocorre no lago, temos aqui também vários modos de<br>
>> polarização.<br>
>><br>
>> As ondas gravitacionais, por sua vez, produzem perturbações<br>
>> equivalentes na RFM. A RFM torna-se, portanto, polarizada com vários<br>
>> modos diferentes. O modo detectado pelo BICEP2 foi um modo linear,<br>
>> devido a facilidades experimentais, apesar desta perturbação ser muito<br>
>> menor do que outros modos. A RFM é um fundo observado no céu em<br>
>> micro-ondas extremamente uniforme. O modo detectado pelo BICEP2<br>
>> representa um contraste na lisura da RFM de 1 parte em 10.000.000. O<br>
>> que significa isto? Pense na superfície espelhada de um telescópio,<br>
>> por exemplo, o conhecido Telescópio Espacial Hubble. O seu espelho<br>
>> possui falhas de lisura de 1 parte em 10, no máximo! Agora, 1 parte em<br>
>> dez milhões corresponde a um desvio de lisura extraordinariamente<br>
>> pequeno e, consequentemente, extremamente difícil de ser observado<br>
>> experimentalmente, principalmente se considerarmos a enorme quantidade<br>
>> de fontes de ruído — instrumentais e de emissões celestes espúrias —<br>
>> existentes, e que perturbam em conjunto a lisura da RFM.<br>
>><br>
>> Epílogo<br>
>><br>
>> A evidência da inflação cósmica é esta perturbação de 1 parte em dez<br>
>> milhões. E ela foi encontrada. Não tenhamos dúvida, tenhamos fé, o<br>
>> firme fundamento das coisas que se esperam.<br>
>><br>
>> Termino pedindo desculpas por qualquer coisa, os erros são meus.<br>
>> Afinal de contas, eu não sou Guth.<br>
>><br>
>><br>
>> Professor Catedrático Jubilado - Domingos Savio de Lima Soares<br>
>> Possui graduação em Fisica - Departamento de Física - Universidade<br>
>> Federal de Minas Gerais (1976), mestrado em Astrofisica - Departamento<br>
>> de Física - UFMG (1982) e doutorado em Astrofisica - Groningen<br>
>> University, Groningen, The Netherlands - Kapteyn Astronomical<br>
>> Institute (1989). Estagio de pos-doutoramento - Astronomy Department -<br>
>> Center for Radiophysics and Space Research - Cornell University,<br>
>> Ithaca, NY, USA (1997). É professor e astronomo (Universidade Federal<br>
>> de Minas Gerais, Departamento de Física, (aposentado em 2011). Tem<br>
>> experiência na área de Ciências Exatas e da Terra, atuando<br>
>> principalmente nos seguintes temas: astrofisica extragalactica,<br>
>> galaxias binarias, grupos de galaxias e aspectos historicos e<br>
>> conceituais da cosmologia.<br>
>><br>
>><br>
>> _______________________________________________<br>
>> CLUSTER mailing list<br>
>> <a href="mailto:CLUSTER@radio-amador.net">CLUSTER@radio-amador.net</a><br>
>> <a href="http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster" target="_blank">http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster</a><br>
>><br>
><br>
><br>
<span class=""><font color="#888888">><br>
> --<br>
> Cumprimentos;<br>
><br>
> Luís Filipe Garcia S.<br>
><br>
> _______________________________________________<br>
> CLUSTER mailing list<br>
> <a href="mailto:CLUSTER@radio-amador.net">CLUSTER@radio-amador.net</a><br>
> <a href="http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster" target="_blank">http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster</a><br>
><br>
<br>
</font></span><br>_______________________________________________<br>
CLUSTER mailing list<br>
<a href="mailto:CLUSTER@radio-amador.net">CLUSTER@radio-amador.net</a><br>
<a href="http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster" target="_blank">http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster</a><br>
<br></blockquote></div><br><br clear="all"><br>-- <br>Cumprimentos;<br><br>Luís Filipe Garcia S.
</div></div></div></div></div></div></div></div></div>