<div dir="ltr"><b><font color="#0000ff">Viva</font></b><div><b><font color="#0000ff"><br></font></b></div><div><b><font color="#0000ff">Essa questão das rádios nacionais é um tema bem interessante. Principalmente aqui a norte em que a orografia característica das regiões dificulta e muito o alcance prático do VHF. É um facto, em viagem, ver o RDS mudar constantemente em busca de um emissor mais conveniente e nem sempre acerta!</font></b></div>
<div><b><font color="#0000ff"><br></font></b></div><div><b><font color="#0000ff">Existem concelhos, principalmente no interior, em que é uma verdadeira aventura tentar escutar uma rádio sem interferências. Estou-me a lembrar de um trajecto que faço regularmente entre o Minho e o Alto Douro em que as ditas rádios de âmbito nacional (grupo RDP, Grupo Renascença, TSF e Comercial) são praticamente impossíveis de escutar em boas condições durante boa parte do trajecto. </font></b></div>
<div><b><font color="#0000ff"><br></font></b></div><div><b><font color="#0000ff">A situação piora, e muito, se dermos umas voltas pelo interior, por exemplo Tabuaço, Armamar ou mesmo Lamego são concelhos onde, apesar de existirem os "gap-fillers da RDP" muitas zonas não têm uma cobertura minimamente aceitável. O problema começa logo na localização de emissores onde nem sempre a maior altitude proporciona mais qualidade. No caso do vale do Douro a RDP foi a única minimizou o problema instalando mais emissores nos três canais que as restantes concorrentes.</font></b></div>
<div><b><font color="#0000ff"><br></font></b></div><div><b><font color="#0000ff">Finalmente referir a disparidade de potências utilizadas por esses emissores nas zonas de Lisboa ou Porto (geralmente na casa de algumas dezenas de kW) e nos emissores do interior geralmente ficam abaixo dos 10 kW, incompreensível!</font></b></div>
<div><b><font color="#0000ff"><br></font></b></div><div><b><font color="#0000ff"><br></font></b></div><div><b><font color="#0000ff">Cumprimentos</font></b></div></div><div class="gmail_extra"><br><br><div class="gmail_quote">
No dia 14 de Fevereiro de 2014 às 11:54, João Costa > CT1FBF <span dir="ltr"><<a href="mailto:ct1fbf@gmail.com" target="_blank">ct1fbf@gmail.com</a>></span> escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">
Thu Feb 13, 2014 5:09 pm (PST) . Posted by: "Pedro Gouveia"<br>
<br>
Como se admite que uma área vasta compreendida entre concelhos como<br>
Odemira, Santiago do Cacém e, mais no interior Ourique e Aljustrel<br>
tenham dificuldades para ouvir as rádios nacionais?<br>
<br>
O emissor de Grândola das rádios RTP e da Rádio Comercial é forte mas<br>
não faz milagres. Já Monchique, excelente a sul mas tem problemas a<br>
norte.<br>
<br>
No caso da RR e RFM ainda temos Arrábida embora instável em varias áreas.<br>
<br>
Era tempo das rádios equacionarem instalar um microemissor para<br>
Odemira e Santiago, pelo menos.<br>
<br>
Pedro Gouveia<br>
<br>
Fonte: <a href="mailto:mundo_da_radio@yahoogroups.com">mundo_da_radio@yahoogroups.com</a><br>
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