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<DIV>Note-se que o que é bom tem de ser pago hoje em dia.</DIV>
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<DIV>Perde-se o sentido da graça, ou seja, tudo nos é dado de graça para darmos ainda mais com o nosso trabalho.</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>Faz sentido vender centenas de frequências a operadoras milionárias, para ir matando outras a médio e longo prazo?</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>Na falta de outros valores, agora é que conta e o futuro que se Q!"#$%$%</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>Alguns enriquecem com a destruição que já está em curso e ainda não sabemos até onde irá.</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>Assim é com o spectro. Até o radioamadorismo está a minguar.</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>Se retirarmos os valores o mercado consome mais, mas destroi-se a medio e longo prazo.</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>Assim também está a ser com as frequencias de radio.</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>73 Sergio ct2ift in im59pp Cova da Iria - Fatima</DIV>
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<DIV style="FONT-SIZE: 11pt" dir=ltr><I><B>De:</B></I> <A href="mailto:radiofarol@gmail.com">Carlos Mourato</A></DIV>
<DIV style="FONT-SIZE: 11pt" dir=ltr><I><B>Data:</B></I> 12-11-2013 23:54:32</DIV>
<DIV style="FONT-SIZE: 11pt" dir=ltr><I><B>Para:</B></I> <A href="mailto:ct-comunicacoes-e-tecnologias@googlegroups.com">ct-comunicacoes-e-tecnologias</A></DIV>
<DIV style="FONT-SIZE: 11pt" dir=ltr><I><B>Cc:</B></I> <A href="mailto:cluster@radio-amador.net">Cluster-ARLA</A>; <A href="mailto:radioamadores_algarve@yahoogrupos.com.br">radioamadores_algarve@yahoogrupos.com.br</A></DIV>
<DIV style="FONT-SIZE: 11pt" dir=ltr><I><B>Assunto:</B></I> ARLA/CLUSTER: Re: [CT-Com. & Tec.] Os americanos devem estar loucos...duas marcas de automóveis deixam de disponibilizar rádios AM/FM nos veículos dentro de dois anos e que as restantes marcas abandonem tal sistema dentro de 5 anos.</DIV></DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV dir=ltr>Artigo interessante e preocupante. Os americanos devem estar a ficar estupificados de todo!...Ao passo que as empresas vão passando para a mão de CEOs que mais não são do que "putos sabichões"...(Ou com a mania que o são), vão tendo essas luminosas ideias que só demonstram ignorancia pela realidade dos factos. Faltou dizer, que a utilização massiva das redes celulares para escutar broadcasting (não chamem radio a essa coisa de escutar broadcasting pela net...Faz-me lembrar aquela modalidade que não se pode dizer o nome) vai prejudicar muito a qualidade do principal serviço dessas redes, que é o serviço telefónico...Aliás, a qualidade das chamadas telefonicas que fazemos hoje, é substancialmente pior do que há uns ou anos atrás, antes de haver smartphones e outros "glutões" de largura de banda!</DIV>
<DIV class=gmail_extra><BR clear=all>
<DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV><B>Cumprimentos: CT4RK Carlos Mourato - Sines - Portugal</B></DIV>
<DIV><BR></DIV><B>Best regards from: CT4RK Carlos Mourato - Sines - Portugal</B>
<DIV><B><BR></B></DIV>
<DIV><B>Visite o meu canal Youtube em:</B></DIV>
<DIV><A href="http://www.youtube.com/user/CT4RK?feature=guide" target=_blank>http://www.youtube.com/user/CT4RK?feature=guide</A> <B><BR></B>
<DIV><B><BR></B>
<DIV><B>Visit my youtube channel at:</B></DIV>
<DIV><A href="http://www.youtube.com/user/CT4RK?feature=guide" target=_blank>http://www.youtube.com/user/CT4RK?feature=guide</A> <B><BR></B><BR> <B><FONT color=#ff0000>Warning</FONT></B>
<DIV><B><FONT color=#ff0000>Save the Radio Spectrum! Eliminate Broadband over Power Line. </FONT></B></DIV>
<DIV><B><FONT color=#ff0000><BR></FONT></B></DIV>
<DIV><B><FONT color=#ff0000>Salve o espectro electromagnético!. Não use a rede electrica para transmitir dados. Os "homeplugs power line" e a tecnologia "power line" causa fortes interferencias noutro serviços sem voce se aperceber. Diga não à tecnologia power line. Proteja o ambiente electromagnético. Utilize tecnologia de redes sem fio, denominadas wireless.</FONT></B><BR>----------------------------------------------------------- <BR><BR></DIV></DIV></DIV></DIV></DIV><BR><BR>
<DIV class=gmail_quote>No dia 12 de Novembro de 2013 às 23:09, João Costa > CT1FBF <SPAN dir=ltr><<A href="mailto:ct1fbf@gmail.com" target=_blank>ct1fbf@gmail.com</A>></SPAN> escreveu:<BR>
<DIV>Se a indústria automóvel está ligada à da radiodifusão há décadas, tal<BR>deve-se à inclusão de receptores de rádio nos automóveis e veículos em<BR>geral, os conhecidos auto-rádios. Dos antigos receptores a válvulas<BR>que ocupavam bastante espaço dentro do carro até aos modernos<BR>auto-rádios que lêem formatos como o MP3, a tecnologia evoluiu<BR>significativamente; no entanto, os rádios não deixaram de ser...<BR>rádios, isto é, continuam a receber as emissões electromagnéticas<BR>"sentidas" pela antena, que são filtradas e amplificadas dentro do<BR>aparelho e transmitidas electricamente aos altifalantes do carro.<BR>Mas... e se os rádios dos futuros carros deixassem de receber emissões<BR>radiofónicas em FM e Onda Média (e porventura emissões digitais)? A<BR>acreditar no artigo "A cold, harsh reality for radio" [página Web em<BR>inglês], da Radio Ink Magazine, os representantes do sector automóvel<BR>americano prevêem que duas marcas de automóveis deixem de<BR>disponibilizar rádios AM/FM nos veículos dentro de dois anos e que as<BR>restantes marcas abandonem tal sistema dentro de 5 anos. A ideia-chave<BR>na cabeça de quem constrói carros é que os consumidores jovens que<BR>adquirem automóveis preferem ouvir música através de serviços como o<BR>Spotify ou Pandora. Se querem ouvir rádio, podem optar pelo TuneIn ou<BR>pelo iHeart - em qualquer dos casos, serviços baseados na Internet.<BR><BR>Se, em teoria, a ideia poderá satisfazer os mais acérrimos defensores<BR>das novas tecnologias, a dependência da Internet para a escuta de<BR>rádio levanta um conjunto sério de problemas. A começar pelas estações<BR>de rádio, que deixam de competir entre si dentro da mesma região para<BR>terem de enfrentar a concorrência de, quase literalmente, todo o<BR>mundo. Por outro lado, Eric Rhoads, o autor do artigo mencionado,<BR>alerta para o facto de boa parte dos compradores de automóveis nos<BR>Estados Unidos serem pessoas menos jovens e mais apegadas à rádio.<BR>Pessoas que preferem ouvir a rádio da sua região e para quem ouvir<BR>rádio na Internet não é a mesma coisa - um factor que pode ser<BR>desfavorável às marcas de automóveis se a ideia for avante. Outro<BR>problema deriva da própria concepção do sistema: passando os<BR>automóveis a comunicar com a Internet através das redes de telemóvel,<BR>tal implica que, nos locais recônditos do território americano onde as<BR>redes móveis falham, o ouvinte fique impossibilitado de escutar rádio.<BR>Pode até acontecer que, ironicamente, o emissor FM mais próximo esteja<BR>a umas centenas de metros mas não seja escutado no carro...<BR><BR>Não obstante a importância dos pontos anteriores, existe um quarto<BR>argumento verdadeiramente preocupante: numa emergência real, em que os<BR>condutores são aconselhados a acompanhar as emissões de rádio, confiar<BR>numa estrutura de comunicações tão complexa que assegura a transmissão<BR>dos dados desde o servidor ao fornecedor de acesso (ISP) contratado<BR>pelo ouvinte, passando pela célula da rede de telemóveis ao qual o<BR>ouvinte se encontra ligado e terminando na antena de telemóvel<BR>instalada no carro é, se me permitem a analogia, como confiar no INEM<BR>a partir do momento em que o serviço de emergência médica deixasse de<BR>usar quaisquer helicópteros - se, em condições normais de circulação<BR>rodoviária, as ambulâncias têm -em maior ou menor grau - de se<BR>sujeitar às circunstâncias do trânsito, imagine-se uma situação em que<BR>dezenas de acidentados têm de circular por uma estrada onde, além das<BR>respectivas ambulâncias, circula uma quantidade elevada de veículos<BR>não prioritários que acaba por causar engarrafamentos. Pior: e se uma<BR>das estradas vitais para o escoamento dos pacientes estiver cortada? O<BR>helicóptero pode ser mais caro e ter outros problemas, mas voa<BR>(literalmente) por cima de quaisquer problemas de tráfego rodoviário.<BR>Voltando à rádio, o que seria se a quantidade de ouvintes preocupados<BR>com uma catástrofe em solo americano se ligasse à Internet numa altura<BR>em que parte das infra-estruturas de dados estivesse destruída,<BR>sujeitando-se ao congestionamento da rede global, para não falar de<BR>zonas do país onde as células das redes móveis não resistissem à<BR>calamidade? Com uma recepção de rádio por via hertziana, desde que as<BR>antenas de radiodifusão não sejam afectadas, milhões de condutores<BR>podem ter acesso instantâneo a informação em tempo real, uma vez que a<BR>qualidade da transmissão não depende do número de ouvintes. Na<BR>Internet, a largura de banda disponível no servidor tem de ser<BR>partilhada pelos ouvintes - se demasiados ouvintes tentam acompanhar a<BR>emissão, a rede não dá vazão a tantos pedidos e uma parte<BR>significativa dos cibernautas simplesmente não consegue ouvir rádio<BR>via Internet. Num país caracterizado por regiões frequentemente<BR>sujeitas a furacões e onde já ocorreram ataques terroristas graves,<BR>além de outras tragédias, depender da Internet numa situação de<BR>emergência pode agravar ainda mais o sofrimento físico e psíquico das<BR>populações, se estas ficarem impossibilitadas de escutar rádio no<BR>intuito de recolher informação que, em última análise, pode salvar<BR>vidas!<BR><BR>Último argumento, intimamente ligado ao quarto: uma célula de<BR>telemóvel cobre uns escassos quilómetros. Um emissor FM de<BR>média/elevada potência cobre dezenas até mais de uma centena de<BR>quilómetros. Em caso de emergência, o emissor FM pode ser escutado em<BR>áreas altamente desvastadas. As células da rede móvel, se não<BR>colapsarem, podem ficar inoperacionais por perderem o contacto com<BR>outras infra-estruturas. Se o comum do cidadão pudesse optar, qual dos<BR>sistema preferiria, considerando a fiabilidade e eficiência?<BR><BR>Fonte: Mundo da Rádio<BR><SPAN class=HOEnZb><FONT color=#888888><BR>--<BR>--<BR>Para mais informações/opções visite o site, e edite a sua conta:<BR><A href="http://groups.google.com/group/ct-comunicacoes-e-tecnologias?hl=en?hl=pt-PT" target=_blank>http://groups.google.com/group/ct-comunicacoes-e-tecnologias?hl=en?hl=pt-PT</A><BR><BR>---<BR>Recebeu esta mensagem porque está inscrito no grupo "CT-Comunicações e Tecnologias" dos Grupos do Google.<BR><BR>Para anular a subscrição deste grupo e parar de receber emails deste grupo, envie um email para <A href="mailto:ct-comunicacoes-e-tecnologias%2Bunsubscribe@googlegroups.com">ct-comunicacoes-e-tecnologias+unsubscribe@googlegroups.com</A>.<BR>Para mais opções, consulte <A href="https://groups.google.com/groups/opt_out" target=_blank>https://groups.google.com/groups/opt_out</A>.<BR></FONT></SPAN></DIV></DIV><BR></DIV><BR>
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<DIV>_______________________________________________<BR>CLUSTER mailing list<BR>CLUSTER@radio-amador.net<BR><A href="http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster">http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster</A></DIV>
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