<div dir="ltr">Artigo interessante e preocupante. Os americanos devem estar a ficar estupificados de todo!...Ao passo que as empresas vão passando para a mão de CEOs que mais não são do que &quot;putos sabichões&quot;...(Ou com a mania que o são), vão tendo essas luminosas ideias que só demonstram ignorancia pela realidade dos factos. Faltou dizer, que a utilização massiva das redes celulares para escutar broadcasting (não chamem radio a essa coisa de escutar broadcasting pela net...Faz-me lembrar aquela modalidade que não se pode dizer o nome) vai prejudicar muito a qualidade do principal serviço dessas redes, que é o serviço telefónico...Aliás, a qualidade das chamadas telefonicas que fazemos hoje, é substancialmente pior do que há uns  ou  anos atrás, antes de haver smartphones e outros &quot;glutões&quot; de largura de banda!</div>

<div class="gmail_extra"><br clear="all"><div><div><br></div><div><br></div><div><b>Cumprimentos: CT4RK  Carlos Mourato - Sines - Portugal</b></div><div><br></div><b>Best regards from: CT4RK Carlos Mourato - Sines - Portugal</b><div>

<b><br></b></div><div><b>Visite o meu canal Youtube em:</b></div><div><a href="http://www.youtube.com/user/CT4RK?feature=guide" target="_blank">http://www.youtube.com/user/CT4RK?feature=guide</a> <b><br></b><div><b><br></b><div>

<b>Visit my youtube channel at:</b></div><div><a href="http://www.youtube.com/user/CT4RK?feature=guide" target="_blank">http://www.youtube.com/user/CT4RK?feature=guide</a> <b><br></b><br> <b><font color="#FF0000">Warning</font></b><div>

<b><font color="#FF0000">Save the Radio Spectrum! Eliminate Broadband over Power Line. </font></b></div><div><b><font color="#FF0000"><br></font></b></div><div><b><font color="#FF0000">Salve o espectro electromagnético!. Não use a rede electrica para transmitir dados. Os &quot;homeplugs power line&quot; e a tecnologia &quot;power line&quot; causa fortes interferencias noutro serviços sem voce se aperceber. Diga não à tecnologia power line. Proteja o ambiente electromagnético. Utilize tecnologia de redes sem fio, denominadas wireless.</font></b><br>

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<br><br><div class="gmail_quote">No dia 12 de Novembro de 2013 às 23:09, João Costa &gt; CT1FBF <span dir="ltr">&lt;<a href="mailto:ct1fbf@gmail.com" target="_blank">ct1fbf@gmail.com</a>&gt;</span> escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">

Se a indústria automóvel está ligada à da radiodifusão há décadas, tal<br>
deve-se à inclusão de receptores de rádio nos automóveis e veículos em<br>
geral, os conhecidos auto-rádios. Dos antigos receptores a válvulas<br>
que ocupavam bastante espaço dentro do carro até aos modernos<br>
auto-rádios que lêem formatos como o MP3, a tecnologia evoluiu<br>
significativamente; no entanto, os rádios não deixaram de ser...<br>
rádios, isto é, continuam a receber as emissões electromagnéticas<br>
&quot;sentidas&quot; pela antena, que são filtradas e amplificadas dentro do<br>
aparelho e transmitidas electricamente aos altifalantes do carro.<br>
Mas... e se os rádios dos futuros carros deixassem de receber emissões<br>
radiofónicas em FM e Onda Média (e porventura emissões digitais)? A<br>
acreditar no artigo &quot;A cold, harsh reality for radio&quot; [página Web em<br>
inglês], da Radio Ink Magazine, os representantes do sector automóvel<br>
americano prevêem que duas marcas de automóveis deixem de<br>
disponibilizar rádios AM/FM nos veículos dentro de dois anos e que as<br>
restantes marcas abandonem tal sistema dentro de 5 anos. A ideia-chave<br>
na cabeça de quem constrói carros é que os consumidores jovens que<br>
adquirem automóveis preferem ouvir música através de serviços como o<br>
Spotify ou Pandora. Se querem ouvir rádio, podem optar pelo TuneIn ou<br>
pelo iHeart - em qualquer dos casos, serviços baseados na Internet.<br>
<br>
Se, em teoria, a ideia poderá satisfazer os mais acérrimos defensores<br>
das novas tecnologias, a dependência da Internet para a escuta de<br>
rádio levanta um conjunto sério de problemas. A começar pelas estações<br>
de rádio, que deixam de competir entre si dentro da mesma região para<br>
terem de enfrentar a concorrência de, quase literalmente, todo o<br>
mundo. Por outro lado, Eric Rhoads, o autor do artigo mencionado,<br>
alerta para o facto de boa parte dos compradores de automóveis nos<br>
Estados Unidos serem pessoas menos jovens e mais apegadas à rádio.<br>
Pessoas que preferem ouvir a rádio da sua região e para quem ouvir<br>
rádio na Internet não é a mesma coisa - um factor que pode ser<br>
desfavorável às marcas de automóveis se a ideia for avante. Outro<br>
problema deriva da própria concepção do sistema: passando os<br>
automóveis a comunicar com a Internet através das redes de telemóvel,<br>
tal implica que, nos locais recônditos do território americano onde as<br>
redes móveis falham, o ouvinte fique impossibilitado de escutar rádio.<br>
Pode até acontecer que, ironicamente, o emissor FM mais próximo esteja<br>
a umas centenas de metros mas não seja escutado no carro...<br>
<br>
Não obstante a importância dos pontos anteriores, existe um quarto<br>
argumento verdadeiramente preocupante: numa emergência real, em que os<br>
condutores são aconselhados a acompanhar as emissões de rádio, confiar<br>
numa estrutura de comunicações tão complexa que assegura a transmissão<br>
dos dados desde o servidor ao fornecedor de acesso (ISP) contratado<br>
pelo ouvinte, passando pela célula da rede de telemóveis ao qual o<br>
ouvinte se encontra ligado e terminando na antena de telemóvel<br>
instalada no carro é, se me permitem a analogia, como confiar no INEM<br>
a partir do momento em que o serviço de emergência médica deixasse de<br>
usar quaisquer helicópteros - se, em condições normais de circulação<br>
rodoviária, as ambulâncias têm -em maior ou menor grau - de se<br>
sujeitar às circunstâncias do trânsito, imagine-se uma situação em que<br>
dezenas de acidentados têm de circular por uma estrada onde, além das<br>
respectivas ambulâncias, circula uma quantidade elevada de veículos<br>
não prioritários que acaba por causar engarrafamentos. Pior: e se uma<br>
das estradas vitais para o escoamento dos pacientes estiver cortada? O<br>
helicóptero pode ser mais caro e ter outros problemas, mas voa<br>
(literalmente) por cima de quaisquer problemas de tráfego rodoviário.<br>
Voltando à rádio, o que seria se a quantidade de ouvintes preocupados<br>
com uma catástrofe em solo americano se ligasse à Internet numa altura<br>
em que parte das infra-estruturas de dados estivesse destruída,<br>
sujeitando-se ao congestionamento da rede global, para não falar de<br>
zonas do país onde as células das redes móveis não resistissem à<br>
calamidade? Com uma recepção de rádio por via hertziana, desde que as<br>
antenas de radiodifusão não sejam afectadas, milhões de condutores<br>
podem ter acesso instantâneo a informação em tempo real, uma vez que a<br>
qualidade da transmissão não depende do número de ouvintes. Na<br>
Internet, a largura de banda disponível no servidor tem de ser<br>
partilhada pelos ouvintes - se demasiados ouvintes tentam acompanhar a<br>
emissão, a rede não dá vazão a tantos pedidos e uma parte<br>
significativa dos cibernautas simplesmente não consegue ouvir rádio<br>
via Internet. Num país caracterizado por regiões frequentemente<br>
sujeitas a furacões e onde já ocorreram ataques terroristas graves,<br>
além de outras tragédias, depender da Internet numa situação de<br>
emergência pode agravar ainda mais o sofrimento físico e psíquico das<br>
populações, se estas ficarem impossibilitadas de escutar rádio no<br>
intuito de recolher informação que, em última análise, pode salvar<br>
vidas!<br>
<br>
Último argumento, intimamente ligado ao quarto: uma célula de<br>
telemóvel cobre uns escassos quilómetros. Um emissor FM de<br>
média/elevada potência cobre dezenas até mais de uma centena de<br>
quilómetros. Em caso de emergência, o emissor FM pode ser escutado em<br>
áreas altamente desvastadas. As células da rede móvel, se não<br>
colapsarem, podem ficar inoperacionais por perderem o contacto com<br>
outras infra-estruturas. Se o comum do cidadão pudesse optar, qual dos<br>
sistema preferiria, considerando a fiabilidade e eficiência?<br>
<br>
Fonte: Mundo da Rádio<br>
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