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<p class="MsoNormal">Já passaram quase 4 meses desde a última edição desta newsletter. Mas este facto não significou o abrandamento das atividades do NUCLIO.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoNormal">Após um verão cheio de atividades desenvolvidas no âmbito do programa Ciência Viva no Verão, começamos o outono com o lançamento de uma série de cursos para professores. O próprio Portal do Astrónomo manteve a sua actividade, como é manifesto
pela lista das notícias publicadas entretanto que segue no final desta mensagem.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoNormal">Mas o motivo principal desta mensagem é o alerta para o Eclipse do Sol que vai ocorrer no próximo domingo, dia 3. O eclipse é total numa estreita faixa que atravessa o oceano atlântico e África, mas é observável como um eclipse parcial
do Sol na península ibérica, partes da América do Sul e grande parte de África. <o:p>
</o:p></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoNormal">Apesar de em Lisboa o eclipse ser muito ligeiro, a Lua vai ocultar uma fatia muito pequena do Sol, o NUCLIO vai organizar uma sessão de observação do eclipse no Centro de Interpretação Ambiental da Pedra do Sal, em S. Pedro do Estoril,
a partir das 11h30 de domingo.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoNormal">Mais informação sobre o evento em:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="http://nuclio.org/blog/observacao-publica-do-eclipse-do-sol-3-nov-2013/">http://nuclio.org/blog/observacao-publica-do-eclipse-do-sol-3-nov-2013/</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoNormal">Fica aqui também o alerta para os cursos que o NUCLIO vai realizar em Vila Real e em Gaia com início programado para meados de Novembro. As inscrições encontram-se já abertas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoNormal">Mantenha-se atento porque outros 2 cursos serão anunciados muito em breve, estes decorrerão na Madeira e em Braga.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoNormal">Pode consultar uma listagem dos vários cursos a decorrer e planeados em:<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="http://nuclio.org/blog/categoria/curso-ccpfc/">http://nuclio.org/blog/categoria/curso-ccpfc/</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoNormal">Até breve! <o:p></o:p></p>
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<p class="MsoNormal">Dark Energy Survey vai dar início à maior pesquisa de supernovas<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=876">http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=876</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Em Agosto, o <i>Dark Energy Survey</i> (DES) vai dar início à maior pesquisa de supernovas de sempre, para nos ajudar a conhecer a origem da aceleração do Universo e a natureza da energia escura. A câmara digital DECam, de 570-Megapixel,
instalada no telescópio Blanco de 4 metros no Observatório de Cerro Tololo, no Chile, irá analisar uma grande área do céu do sul a enormes distâncias. No <i>National Astronomy Meeting</i> da <i>Royal Astronomical Society</i>, a decorrer na Universidade de
St Andrews, é apresentado o estado deste projecto e também os candidatos a supernovas descobertos durante a fase de preparação.<o:p></o:p></p>
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<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoNormal">Proeminências solares revelam espectáculo estranho e belo<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=877">http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=877</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Usando o telescópio AIA a bordo do <i>Solar Dynamics Observatory</i> (SDO), cientistas que estudam a atmosfera solar observaram estruturas fascinantes em movimento. As invulgares proeminências solares observadas incluem: um disco gigante
girando durante várias horas, flâmulas enormes com o tamanho de cinquenta Terras, um jacto superaquecido a golpear o topo de uma proeminência e feixes encurvados de fluxo movendo-se em direcções opostas a mais de um milhão de quilómetros por hora.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoNormal">Foi, assim, a FESTA DAS ESTRELAS 2013<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=878">http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=878</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A edição de 2013 da FESTA DAS ESTRELAS, realizada a 29 de Junho, decorreu com sucesso. Este evento anual, que se destina à partilha de experiências entre professores e alunos em projectos promovidos pelo NUCLIO durante cada ano lectivo,
teve, este ano, o enorme prazer de poder contar com a presença da Dra. Constance Walker, coordenadora internacional do projecto <i>Dark Skies Rangers</i>. A festa incluiu ainda a NOITE DAS ESTRELAS, uma sessão de observação do céu nocturno na Baía de Cascais,
junto à Praia dos Pescadores, com apagão da iluminação pública em redor, e na qual participaram cerca de 600 pessoas.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>
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<p class="MsoNormal">Hubble descobre mais uma lua de Neptuno<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=879">http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=879</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Foi preciso um olhar aguçado e paciente, mas o investigador Mark Showalter, do Instituto SETI, encontrou uma pequena lua a orbitar Neptuno que nunca antes tinha sido descoberta. Showalter usou dados de arquivo do Telescópio Espacial Hubble
para encontrar a lua, designada por S/2004 N 1, que se estima ter não mais do que 19,3 km de diâmetro, tornando-se a menor lua conhecida do sistema de Neptuno. Esta é já a 14 ª lua confirmada para Neptuno.<o:p></o:p></p>
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<p class="MsoNormal">Spitzer da NASA observa emissões de gás do Cometa ISON<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=880">http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=880</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Como parte da campanha para a observação do cometa ISON, que irá passar a 1,16 milhões de quilómetros do Sol, a 28 de Novembro de 2013, o Telescópio Espacial Spitzer foi usado para olhar para o cometa durante 24 horas, a 13 de Junho de
2013. As imagens obtidas indicam emissões de dióxido de carbono e de poeira a uma taxa bastante grande. Os cientistas acreditam que os dados recolhidos para este cometa poderão ajudar a explicar como e quando se formou o Sistema Solar.<o:p></o:p></p>
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<p class="MsoNormal">Chandra vê, pela primeira vez, em raios-X, planeta em trânsito
<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=881">http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=881</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Em astronomia, os raios-X são usados para estudar objectos escuros, como pulsares e buracos negros. Agora, pela primeira vez, os raios-X foram usados para estudar um outro objecto no espaço, que costuma ser difícil de detectar: um planeta
extra-solar. O Observatório de Raios-X Chandra, da NASA, e o XMM Newton, da Agência Espacial Europeia, combinaram os seus superpoderes de raios-X para observarem um exoplaneta passando em frente à sua estrela-mãe.<o:p></o:p></p>
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<p class="MsoNormal">Hubble revela as primeiras imagens de uma kilonova<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=882">http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=882</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Ao procurar a localização de uma recente fulguração de raios gama de curta duração, ou GRB curta (<i>short Gama-Ray Burst</i>), em luz infravermelha, o Hubble encontrou a bola de fogo de brilho enfraquecido produzida na sequência da explosão.
O brilho remanescente revelou, pela primeira vez, um novo tipo de explosão estelar denominado <b>kilonova</b>, que já se previa acompanhar uma GRB de curta duração. A kilonova é a prova concreta de que as GRBs curtas são desencadeadas pela fusão de dois pequenos
objectos estelares extremamente densos, como um par de estrelas de neutrões ou uma estrela de neutrões e um buraco negro.<o:p></o:p></p>
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<p class="MsoNormal">Astrónomos captam imagem do exoplaneta de menor massa em torno de estrela semelhante ao Sol<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=883">http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=883</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Usando dados no infravermelho provenientes do Telescópio Subaru, no Havai, uma equipa internacional de astrónomos conseguiu a imagem de um planeta gigante ao redor da estrela brilhante GJ 504. Com várias vezes a massa de Júpiter e semelhante
a este em tamanho, o novo mundo, denominado GJ 504b, é o planeta de menor massa já detectado, usando técnicas de imagem directa, em torno de uma estrela semelhante ao Sol.<o:p></o:p></p>
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<p class="MsoNormal">Primeira versão de mapa 3D da estrutura de larga escala do Universo distante<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=884">http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=884</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Astrónomos do projecto <i>FastSound</i>, que visa mapear a estrutura do Universo distante, olharam em direcção ao passado, com a ajuda do telescópio Subaru, e criaram um mapa 3D mostrando uma porção do Universo tal com era há 9 mil milhões
de anos. O projecto integra uma equipa internacional das universidades de Kyoto, Tóquio e Oxford e pretende medir com precisão o movimento das galáxias para calcular a taxa de crescimento da estrutura de larga escala, como teste à Teoria da Relatividade Geral
de Einstein.<o:p></o:p></p>
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<p class="MsoNormal">Equipa do MIT descobre exoplaneta com período orbital de 8,5 horas<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=885">http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=885</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Uma equipa do MIT descobriu um exoplaneta do tamanho da Terra que orbita a sua estrela em apenas 8,5 horas. Este é um dos mais pequenos períodos orbitais já encontrados. O planeta, designado por Kepler 78b, é um pequeno mundo escaldante
que está a 700 anos-luz de distância, mas, mesmo assim, os cientistas foram capazes de detectar a sua luz. Esta é a primeira vez que a luz emitida por um exoplaneta tão pequeno é detectada.<o:p></o:p></p>
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<p class="MsoNormal">A Escola Secundária da Cidadela no projecto Comenius: In Orbit With Europe!<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=886">http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=886</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A <b>Escola Secundária da Cidadela</b> de Cascais participou, nos últimos 3 anos, por intermédio do NUCLIO, no projecto sobre asteróides <b><i>In Orbit With Europe!</i></b>. Integrado no Programa <b>Comenius</b>, este projecto de parcerias
com escolas de outros países europeus deu aos alunos a oportunidade se sentirem na pele de verdadeiros cientistas, utilizando telescópios robóticos à distância, trabalhando em equipas internacionais e partilhando resultados através das mais recentes tecnologias
de comunicação.<o:p></o:p></p>
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<p class="MsoNormal">Tempestade gigantesca revela água do interior profundo da atmosfera de Saturno
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<p class="MsoNormal"><a href="http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=887">http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=887</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A enorme tempestade que irrompeu em Saturno no final de 2010 foi uma das maiores já observadas no planeta dos anéis, tendo até sido visível da Terra através de telescópios amadores. Uma pesquisa recente revelou que esta tempestade violenta
trouxe surpreendentemente à superfície algo das camadas profundas da atmosfera de Saturno: gelo de água. Esta é a primeira vez que se detecta gelo de água em Saturno. A detecção deve-se a medições realizadas pelos instrumentos de infravermelho próximo da Cassini.<o:p></o:p></p>
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<p class="MsoNormal">O Clube de Astronomia do CMPA, Brasil, observa mais sete asteróides<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=888">http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=888</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">O Clube de Astronomia do Colégio Militar de Porto Alegre, Brasil, observou sete asteróides, classificados como NEOs, na Campanha Internacional de Caça aos Asteróides de 2013, iniciada a 14 de Agosto e que deverá terminar no próximo dia
18 de Setembro. Este colégio é uma das três instituições brasileiras a participar nas campanhas IASC (<i>International Asteroid Search Campaign</i>). A equipa de investigadores é liderada pelo Prof. Gentil César Bruscato.<o:p></o:p></p>
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<p class="MsoNormal">Jacto magnético pode explicar como se moldam as nebulosas planetárias<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=889">http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=889</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">A beleza das nebulosas planetárias faz com que sejam dos objectos espaciais mais estudados e observados. No entanto, os astrónomos não têm conseguido explicar convenientemente as formas enigmáticas destas extraordinárias nuvens de gás.
Agora, uma equipa internacional de cientistas da Suécia, Alemanha e Austrália descobriu um jacto de partículas de alta energia a ser emitido por uma estrela moribunda que pode finalmente ajudar a explicar como são formados estes belíssimos objectos.<o:p></o:p></p>
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<p class="MsoNormal">Novos resultados do Curiosity<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=890">http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=890</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Uma estranha pedra encontrada pelo rover Curiosity, no início de sua missão em Marte, a rocha Jake M., tem muitas semelhanças com as rochas ígneas da Terra. Na cratera Gale, onde o rover aterrou, há moléculas de água ligadas a partículas
de granulação fina do solo, sendo responsáveis por cerca de 2% do peso das partículas. Mais detalhes sobre estas e outras novas descobertas do Curiosity em Marte vêm descritos em cinco relatórios que foram publicados na edição de 27 de Setembro da revista
<i>Science</i>.<o:p></o:p></p>
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<p class="MsoNormal">Astrónomos observam galáxia distante alimentada por gás cósmico primordial<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=891">http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=891</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Correntes frias de hidrogénio primordial (um resquício do Big Bang) foram descobertas por uma equipa de astrónomos a fluir para uma galáxia de formação estelar, distante, criada quando o Universo era jovem. O fluxo contínuo de gás foi provavelmente
responsável pelo ritmo furioso de formação de estrelas que teve lugar há cerca de 10 mil milhões de anos. A descoberta foi possível graças a um quasar em plano de fundo que serviu como farol cósmico, iluminando o fluxo por trás.<o:p></o:p></p>
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<p class="MsoNormal">Earth Master Sample - Envie uma rocha e mostre o seu apoio à exploração de Marte!<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=892">http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=892</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Pessoas de todo o mundo estão a ser convidadas a apresentar uma rocha da sua região, com o tamanho aproximado ao de uma bola de ténis, para fazer parte da <b><i>Earth Master Sample</i></b>. Um fragmento de cada exemplar da colecção de rochas
recolhida irá ser reduzido a pó, que será misturado com um meteorito de Marte e depois tudo será fundido para criar um conjunto único de 100 cristais. A produção estará a cargo da Swarovski, que revelará os cristais nas celebrações da Noite do Yuri, a 12 de
Abril de 2014, e os apresentará a representantes de agências espaciais, políticos e líderes em todo o mundo como um símbolo do apoio público à exploração de Marte.<o:p></o:p></p>
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<p class="MsoNormal">Novo levantamento da Via Láctea mapeia regiões onde as estrelas nascem escondidas<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=893">http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=893</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">As estrelas nascem escondidas em nuvens de poeira e gás, que tornam difícil observar e compreender como se processa a primeira fase do nascimento, antes de se formarem as proto-estrelas. Um novo levantamento, realizado por um grupo de astrónomos
da Universidade do Arizona, mapeou mais de 6000 nuvens densas de gás e poeira na Via Láctea, regiões onde novas estrelas estão a nascer, abrindo assim o caminho para que possamos entender o que está a acontecer lá dentro.<o:p></o:p></p>
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<p class="MsoNormal">Descoberta a mais distante galáxia no Universo <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=894">http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=894</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Um estudo da Universidade do Texas em Austin e da Universidade Texas A & M observou a mais distante galáxia até agora descoberta, vista tal como era quando o Universo tinha apenas 700 milhões de anos. O artigo, publicado na revista <i>Nature</i>,
descreve a medição do <i>redshift</i> da galáxia z8_GND_5296, que têm uma alta taxa de formação estelar, convertendo o equivalente a 330 massas solares em novas estrelas, o que corresponde a mais de 100 vezes a taxa de formação de estrelas da Via Láctea.<o:p></o:p></p>
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<p class="MsoNormal">Cientistas descobrem o primeiro planeta rochoso do tamanho da Terra<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=895">http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=895</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal">Um planeta recentemente confirmado cumpriu o objectivo da missão Kepler de encontrar planetas do tamanho da Terra em torno de outras estrelas. O novo Kepler-78b é o primeiro exoplaneta descoberto que tem o tamanho da Terra e uma composição
rochosa semelhante. No entanto, as semelhanças com o nosso planeta terminam aqui. Kepler-78b gira em torno da sua estrela-mãe a cada 8,5 horas e a uma distância de inferior a cerca de 1,6 milhões de quilómetros, tornando-se num inferno em chamas nada adequado
à vida tal como a conhecemos.<o:p></o:p></p>
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<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoNormal">Obrigado<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><a href="mailto:newsletter@portaldoastronomo.org">newsletter@portaldoastronomo.org</a><o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>
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