<div dir="ltr"><h1 id="NewsTitle">Simulacro nas Torres de Ofir revela dificuldades nas comunicações</h1><p><b><br></b></p><p id="NewsSummary"><b>Um "mega simulacro" numa das Torres de Ofir, em Fão,
Esposende, revelou "<span style="color:rgb(255,0,0)">algumas dificuldades" no sistema de comunicações</span>,
durante a simulação de uma situação de incêndio num sétimo andar, do
qual "resultou" um morto, sete feridos graves e 12 ligeiros.</b></p><p><b><br></b></p><p><b>"Este foi um cenário que criámos para testar a operacionalidade dos
meios no incêndio desta envergadura", refere Joaquim Soares, segundo
comandante dos Bombeiros Voluntários de Fão e que comandou as operações
no terreno deste "mega simulacro" com o nome de código "Ofir 2013", que
incluiu ainda a GNR de Esposende. </b></p><p><b>Salvamento e busca, resgate de
vítimas ao longo dos vários andares da torre norte, apartamentos arder e
muito fumo foi o cenário testado, assim como <span style="color:rgb(255,0,0)">as comunicações do Sistema
Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal. "Detetamos
algumas dificuldades neste sistema, que em altura perde rede</span>. No
entanto, e termos gerais, o simulacro correu dentro do previsto e foi um
bom teste à capacidade de socorro numa situação deste género", frisou
Joaquim Soares. </b></p><p><b>No simulacro participaram 46 bombeiros, das
corporações de Fão e Esposende, auxiliados por um total de 13 veículos.
As chamas, que "deflagraram" no sétimo andar da torre norte,
"provocaram" um morto e sete feridos graves - alguns com queimaduras,
outros com fraturas devido a quedas durante a fuga no vão das escadas e
outros ainda por inalação de fumo. </b></p><p><b>O prédio, de 13 andares e
conhecido por "Torre 3", teve que ser evacuado. Situação levou ao pânico
dos moradores. Alguns entraram em choque e tiveram que ser assistidos
no local. Registaram-se ainda 12 feridos ligeiros, nesta simulação para
testar a capacidade dos meios de socorro.</b></p><p><br></p><p>Fonte: JN de 20ABR2013<br></p></div>