<div dir="ltr"><div><div>Boa tarde colega José Machado e grupo. <br><br></div>Não concordo. <br>As comunicações baseiam-se à muitos anos no estudo e desenvolvimento de novas tecnologias, se assim não fosse ainda hoje em dia não falávamos num microfone e sim numa chave de morse.<br>
</div><div><br>Todas as tecnologias são úteis e com elas aprende-se e todas tem custos monetários.<br><br></div><div>O facto de o Wires, do D-Star ou do DMR (ainda não saiu) serem contestados poderá passar pelo que o colega afirma «...consequência da ganância (comercial)...» ou não. <br>
<br></div><div>O Wires foi a primeira forma de VOIP (ao contrario do que se possa pensar não foi o Echolink que nasceu primeiro, mas sim o sistema desenvolvido pela então Yaesu), porque não vingou? porque tentou "elitizar" criando uma modo de comunicação que só quem tivesse Yaesu poderia aceder.<br>
<br></div><div>O D-Star, baseado no tão malfadado AMBE que todos criticam mas que se investigarem bem vão descobri-lo "talvez até no telemovel", o coitado não tem culpa de ter sido selecionado para o "campeonato". Mas bem.. o D-Star - também nasceu numa forma errada, mais uma vez uma cópia do que a Yaesu fez à muitos anos tentou criar elites, ao obrigar utilizadores a um registo prévio para poder aceder à rede mundial (nunca estive de acordo com isto!!!) e ao só permitir registo de repetidores que fossem ICOM iniciaram também o percurso da queda como os demais.<br>
</div><div>Desde 2008 apareceram sistemas NI (No ICOM) e hoje em dia existem mais não ICOM do que do fabricante, só para referência aqui no nosso burgo já contamos com 3 repetidores e 7 links utilizando GM300, TAIT2020, Yeasu FT7800 e outros, ou seja não são ICOM mas são D-Star.<br>
Teve no entanto este aparecimento uma vantagem, com o arranque do D-Star em 2005 e com o facto de o mesmo se basear num codec proprietário fez com que pessoas como David Rowe desenvolvem-se soluções para ultrapassar esse "codec" levando ao desenvolvimento do speex e mais tarde do codec2.<br>
</div><div>Se não fosse o D-Star não haveria codec2 e não estaria a esta data o FreeDV tão desenvolvido.<br></div><div>No entanto não há bela sem senão, o FreeDV é uma substituição completa ao D-Star, com o mesmo áudio, ou melhor. e com menos largura de banda, mas como tudo precisa de um PC para ler o codec e quando alguém puser esse software, que de momento é opensource, dentro de um chip aí iremos ver senão ficará mais caro que os $20 que custa o AMBE.<br>
<br></div><div>O DMR, não trás nada de novo, tirando a possibilidade de utilizar 2 canais dentro da mesma frequência (já usado em trunking à muitos anos) e codificados pelo amaldiçoado AMBE. <br></div><div>Reservo-me para quando tiver um na mão e que possa falar com alguém.<br>
<br></div><div>O Echolink, continua a subsistir pela "carolice" de alguns e no nosso país pela imposição ou seja "podes não gostar mas vais levar com ele" porque QUASE todos os repetidores nacionais estão ligados lá e ainda por cima a uma única conferência.<br>
<br></div><div>Este é o meu parecer, obrigado.<br><br></div><div>Jorge<br></div><div><br></div><div>CT1JIB<br></div><div><br><br>
</div><div class="gmail_extra"><br><br><div class="gmail_quote">No dia 11 de Abril de 2013 à33 15:07, CT1BAT <span dir="ltr"><<a href="mailto:ct1bat@gmail.com" target="_blank">ct1bat@gmail.com</a>></span> escreveu:<br>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204,204,204);padding-left:1ex">Citado o João: "Infelizmente, como em tudo nas comunicações digitais, nada é<br>
compatível com coisa nenhuma. Quer isto dizer, que quem estiver em D-Star<br>
não comunica com o P25 e mesmo estando a utilizar um método próximo, nada<br>
lhe garante que exista comunicação."<br>
Isto é a consequência da ganância (comercial) e de determinadas mentalidades<br>
que originou que o Wires, o D-Star, o (falado) sistema da Motorola e da<br>
Kenwood não tivessem vingado. Equipamentos específicos, de marca, código<br>
fechado, acesso pago ao sistema, dá nisto! E nós, radioamadores pactuámos<br>
(de boa fé!) com os fabricantes e comerciantes destes sistemas. Não vingou,<br>
claro.<br>
O contrário se passou com o Echolink, um sistema aberto e acessível a todos,<br>
aí está em força, com cada dia mais utilizadores...( já sei...a regulação e<br>
a cobertura é outra conversa, a seguir.)<br>
Creio que os "verdadeiros" radioamadores (não aqueles que se fazem passar<br>
por radioamadores para ganharem dinheiro com eles...) sempre pugnaram pela<br>
doação e partilha de saberes, entre os praticantes do hobby e, assim,<br>
continuaremos!<br>
Aos fabricantes e aos comerciantes o que é deles, aos radioamadores a<br>
"generosidade" com que sempre praticámos o hobby!<br>
<br>
73 from<br>
José Machado – CT1BAT<br>
<br>
<br>
<br>
Em 11/04/2013 12:22, João Gonçalves Costa escreveu:<br>
> Por aquilo que apurei o método de acesso ao canal baseia-se em FDMA<br>
(Frequency Division Multiple Access) disponibilizada em faixas de frequência<br>
relativamente estreitas de 6,25 kHz.<br>
><br>
> Comparando com o método utilizado pela Yaesu, o C4FM / FDMA a 12,5 kHz,<br>
baseado na especificações técnicas do P25 da primeira fase, este aqui,<br>
será, tudo indica, equivalente ou compatível com o P25 da 2ª fase, método<br>
CQPSK. No entanto, o método CQPSK baseia-se em canalizações de 6,50kHz.<br>
><br>
> Para quem queira-se aprofundar na matéria, sugiro uma leitura atenta<br>
> do documento "Projeto 25: Especificações Técnicas" disponível em:<br>
> <a href="http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialprojeto25/pagina_4.asp" target="_blank">http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialprojeto25/pagina_4.asp</a><br>
><br>
> Infelizmente, como em tudo nas comunicações digitais, nada é compatível<br>
com coisa nenhuma. Quer isto dizer, que quem estiver em D-Star não comunica<br>
com o P25 e mesmo estando a utilizar um método próximo, nada lhe garante que<br>
exista comunicação.<br>
><br>
> Neste aspeto vale a pena também ler o documento "The Dawn of Digital<br>
Communications in the Amateur Radio World - A Digital Communications Guide<br>
for Amateur Radio Operators". da responsabilidade da Yaesu e disponível em:<br>
> <a href="http://www.yaesu.com/downloadFile.cfm?FileID=7146&FileCatID=151&FileNa" target="_blank">http://www.yaesu.com/downloadFile.cfm?FileID=7146&FileCatID=151&FileNa</a><br>
> me=DigitalCommunicationsGuide%5FE%5B1%5D.pdf&FileContentType=applicati<br>
> on%2Fpdf<br>
><br>
> João Costa (CT1FBF)<br>
><br>
><br>
> De: <a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net" target="_blank">cluster-bounces@radio-amador.net</a><br>
> [mailto:<a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net" target="_blank">cluster-bounces@radio-amador.net</a>] Em nome de AV<br>
> Enviada: quinta-feira, 11 de Abril de 2013 00:44<br>
> Para: Resumo Noticioso ARLA/CLUSTER<br>
> Assunto: Re: ARLA/CLUSTER: HR-79D VHF 136-174MHZ MOBILE RADIO - Chinês<br>
> com modo analogico e digital<br>
><br>
> É curioso que não há a minima indicação que qual a norma DV utilizada.<br>
> Há boatos que será DMR, outros falam em NXDN. Alguém sabe algo sobre isso?<br>
><br>
> 73,<br>
> António Vilela<br>
> CT1JHQ<br>
><br>
> 2013/4/10 João Costa > CT1FBF <<a href="mailto:ct1fbf@gmail.com" target="_blank">ct1fbf@gmail.com</a>> Mais uma novidade<br>
> desde Hong Kong!<br>
><br>
><br>
> Price: USD 296.00 * Shipping Cost Included Ships to: Worldwide<br>
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> Modos:<br>
> Analógico<br>
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> Máx. 50 Watts<br>
> 7 códigos ID<br>
> 5/6.25/10/12.5/20/25/50/100 KHZ<br>
><br>
> Mais informação aqui<br>
><br>
> Fonte: Blogue da TRGM-Tertúlia Radioamadorística Guglielmo Marconi<br>
><br>
> _______________________________________________<br>
> CLUSTER mailing list<br>
> <a href="mailto:CLUSTER@radio-amador.net" target="_blank">CLUSTER@radio-amador.net</a><br>
> <a href="http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster" target="_blank">http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster</a><br>
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> _______________________________________________<br>
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> <a href="mailto:CLUSTER@radio-amador.net" target="_blank">CLUSTER@radio-amador.net</a><br>
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