<h3 class="artigo">A Google retirou da loja de aplicações do Android 60 mil aplicações consideradas de baixa qualidade, numa das maiores limpezas de sempre à plataforma.</h3>
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<p class="artigo">No leque de aplicações excluídas estará um número importante de toques de telemóvel, que podem violar leis de copyright, divulga o <a href="http://techcrunch.com/" target="blank">TechCrunch</a> que teve acesso aos detalhes do processo, informações não confirmadas pela Google. <br>
<br>Ao contrário do que faz a Apple na App Store, a Google não condiciona a disponibilização de aplicações móveis no seu marketplace a um processo de aprovação incontornável. <br><br>No entanto, a empresa monitoriza os conteúdos associados ao Google Play de forma permanente, com o objetivo de apurar se existem violações aos termos de utilização do serviço. <br>
<br>A exclusão de apps que não cumpram essas condições não é uma novidade e realiza-se de forma periódica, garantindo um nível mínimo de qualidade dos produtos lá listados e assegurando que a empresa se mantém à margem de questões legais por causa dos conteúdos disponibilizados. <br>
<br>A &quot;limpeza&quot; de fevereiro destaca-se por ter sido uma das maiores de sempre. Misturou a ação da Google com remoções feitas pelos próprios editores, mas foi a dona da loja quem teve mais protagonismo neste realinhamento. <br>
<br>Em fevereiro os números oficiais indicavam que existiam na App Store da Apple 800 mil aplicações. Em outubro de 2012 a Google tinha afirmado que somava 700 mil na loja que alimenta o Android, um número que voltou a ser avançado pela empresa nos últimos dias.</p>

<p class="artigo">Fonte: TeK</p></div>