Além dos rádios erem uma treta (para o que já há solução no "mercado"), também os operadores não prestam, o que só pode querer dizer que está para ser lançado um negócio de formação "amadora".<br><br>73,<br>
António Vilela<br>CT1JHQ<br><br><div class="gmail_quote">2013/3/27 Paulo Santos <span dir="ltr"><<a href="mailto:ct4dk.santos@gmail.com" target="_blank">ct4dk.santos@gmail.com</a>></span><br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">
<div bgcolor="#FFFFFF" text="#000000">
<div>Boas<br>
<br>
è isso mesmo Pedro acertaste na mouche a referida pessoa detém
também um negocio de rádios profissionais dai apontar os defeitos
nos nossos para vender os dele<br>
Já parece a publicidade que faziam do Siresp que era um sistema
muito bom infalível que ia por todas as forças a falar e no 1º
teste a serio ninguém falou com ninguém haha<br>
<br>
Prefiro 100 vezes um radio dos nossos que rádios limitados.<br>
<br>
Paulo Santos, CT4DK<br>
<br>
Em 27/03/2013 8:44, Pedro Ribeiro escreveu:<br>
</div><div><div class="h5">
<blockquote type="cite">
<p>E um problema conhecido esse das limitações dos equipamentos de
amador ao operarem em frequências de milihertz ...</p>
<p>Os equipamentos de amador serão mais afectados por
dessensibilizacao porque são na maioria dos casos multibanda e
não têm filtros de entrada tão estreitos como rádios que sejam
de banda única.<br>
O problema e mais que conhecido, não percebo o ênfase que aí lhe
e dado. Parece que alguém quer vender algo mágico que resolve o
"defeito" ...<br>
Ignorar ....</p>
<p>Heheh, 73.</p>
<p>=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=<br>
Note: Sent from mobile device with writing limitations.<br>
Nota: Enviado de um dispositivo móvel com limitações de escrita.<br>
=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=<br>
QRA: Pedro Ribeiro // GRID Locator: IM58mr<br>
QTH: São Francisco, Alcochete, Portugal<br>
Homepage: <a href="http://www.qrz.com/db/CS7ABP" target="_blank">http://www.qrz.com/db/CS7ABP</a>
<br>
=-=-=-=-=-=-=-= -=-=-=-=-=-=-=-=</p>
<div class="gmail_quote">No dia 27 de Mar de 2013 02:04, <<a href="mailto:ct5kem@sapo.pt" target="_blank">ct5kem@sapo.pt</a>>
escreveu:<br type="attribution">
<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">
<br>
Boa noite,a alguns minutos deparei-me com um comentario no
facebook de um senhor Joao Paulo Saraiva que acho que tambem é
radioamador,comentário esse que diz o seguinte:<br>
<br>
<br>
João Paulo Saraiva<br>
<br>
<br>
<br>
Rádios VHF / UHF de radioamador não servem para catástrofe<br>
<br>
Alguém sabe que os rádios de amador não são fiáveis em
emergências urbanas?<br>
Pois é! embora apontados como a salvação das comunicações da
pátria, na realidade para serem eficientes os radioamadores
tem de recorrer a rádios profissionais para assegurar as
comunicações, pois os seus tradicionais rádios não estão na
maioria dos casos preparados para operar em ambientes
saturados de radiofrequência e a sua fraca rejeição provoca
atenuação significativa da recepção chegando mesmo a anula-la
quando nas imediações estão outros equipamentos a operar.
Imagine-se por exemplo um teatro de operações a funcionar em
canais de manobras em 152mHz e radioamadores nos 145mHz,
embora os rádios em 152 raramente fossem afetados os rádios de
amador nos 145mHz são muito provavelmente afetados na recepção
pois tem receptores mais sensíveis que selectivos. Muitas
associações de radioamadores em Portugal participam e testam
os seus equipamentos em demonstrações de proteção civil, sem
contudo em muitos casos compreenderem este fenómeno. Por este
motivo muitos radioamadores dão preferência em UHF e VHF aos
radiotelefones profissionais programados com frequências de
radioamador. Contudo os radioamadores tem alguns trunfos que
constituem de facto uam reserva que pode ser eficiente, os
rádios de HF, no entanto de nada adianta ter rádios quando os
operadores não estão organizados, motivados, formados,
disciplinados para esse fim específico, pois um cenário real
de acidente grave, catástrofe ou desastre natural tem
exigências de rigor e disciplina muito diferentes das
regulares comunicações de radioamador. Em Portugal existiram
diversas tentativas de formar e preparar os radioamadores para
estes cenários, contudo até ao presente sem sucesso.<br>
Ao longo da minha vida sensibilizei alguns radiomadores sobre
estas questões, alguns dos quais estão hoje ligados a
associações de proteção civil, corpos de bombeiros, CVP e
outros, e esses sabem bem do que aqui falo. Os outros, vivem
na ilusão de que tem um equipamento com 50botões e 500
funções, desconhecendo que na realidade apenas servem para o
hobby.<br>
Até mesmo com rádios profissionais em viaturas de comendo ou
comunicações é necessário instalar filtros de rejeição, sendo
estes enixistentes na maioria dos veículos de comunicações de
bombeiros e proteção civil porque o que importa é a quantidade
de rádios e não a qualidade do seu funcionamento.<br>
<br>
O que têm a dizer os colegas sobre este comentario?<br>
<br>
<br>
_______________________________________________<br>
CLUSTER mailing list<br>
<a href="mailto:CLUSTER@radio-amador.net" target="_blank">CLUSTER@radio-amador.net</a><br>
<a href="http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster" target="_blank">http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster</a><br>
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</blockquote>
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<a href="mailto:CLUSTER@radio-amador.net" target="_blank">CLUSTER@radio-amador.net</a>
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<a href="http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster" target="_blank">http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster</a><br>
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