Medida inteligentemente urgente!<br>Agora que a emigração portuguesa está em franca ascensão, será de evitar o quanto antes a que estes se habituem a ouvir notícias da sua terra via onda curta.<br>Depois são muitos e dá mais trabalho a aldrabá-los todos...<br>

<br>73,<br>António Vilela<br>CT1JHQ<br><br><br><br><div class="gmail_quote">2013/1/29 João Costa &gt; CT1FBF <span dir="ltr">&lt;<a href="mailto:ct1fbf@gmail.com" target="_blank">ct1fbf@gmail.com</a>&gt;</span><br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">

29 de Janeiro, 2013<br>
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O Governo decidiu acabar com as emissões da RDP em onda curta e a<br>
administração da RTP apresentará em Março um plano de reestruturação<br>
no qual está a trabalhar “há muitos meses”, disse hoje o ministro<br>
Miguel Relvas.<br>
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“Esse plano está numa fase adiantada, não seria possível ser<br>
apresentado em 1 de Março, se não estivesse numa fase adiantada”,<br>
disse o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, hoje presente<br>
na comissão parlamentar para a Ética, para a Cidadania e para a<br>
Comunicação, ao abrigo de um requerimento potestativo do Partido<br>
Socialista sobre o futuro da RTP e do serviço público de televisão.<br>
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Esse plano culminará numa nova relação entre o Estado e a estação de<br>
televisão pública. O ministro afirmou, nesse sentido, que o Governo<br>
terá que alterar o actual contrato de concessão de serviço público com<br>
a RTP. “Vamos ter que fazer uma alteração ao contrato, que está em<br>
vigor até 2019”, anunciou.<br>
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Na mesma intervenção de respostas a questões colocadas por vários<br>
deputados, o ministro garantiu ainda que o conselho de administração<br>
da RTP está “mandatado” para procurar um parceiro tecnológico e que<br>
este não está definido “a priori”.<br>
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“Não há aqui qualquer parceria público-privada”, afirmou Relvas, numa<br>
reacção a uma expressão utilizada por Cecília Honório, do Bloco de<br>
Esquerda. “A RTP produz conteúdos, agrega conteúdos”, precisa de um<br>
parceiro tecnológico que a ajude a encontrar novas soluções de emissão<br>
e divulgação desses conteúdos, afirmou o ministro.<br>
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Quanto à decisão definitiva de terminar o serviço público previsto na<br>
Lei da Rádio e manter na rádio pública as obrigações de emissão em<br>
onda curta, Relvas anunciou claramente: “Vamos eliminar a onda curta,<br>
não há meios, vamos fazer as alterações legislativas necessárias”.<br>
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Relvas frustrou finalmente todas as tentativas por parte dos deputados<br>
da oposição de quantificar o número de despedimentos que implicará o<br>
plano de reestruturação da RTP, disse que isso seria respondido pelo<br>
plano do conselho de administração, corrigindo, ainda assim, elementos<br>
que tinha dado antes relativamente aos custos da empresa com pessoal.<br>
São 90 milhões de euros, que equivalem a 35% dos custos operacionais<br>
da empresa, disse Relvas.<br>
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O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares revelou hoje que a RTP<br>
irá recorrer a uma operação de emissão de dívida na ordem dos 42<br>
milhões de euros junto da banca comercial para financiar um plano de<br>
&quot;transformação&quot;, um ação &quot;sem recorrer ao Orçamento do Estado&quot;.<br>
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Fonte: Lusa/SOL<br>
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