<html><head></head><body style="word-wrap: break-word; -webkit-nbsp-mode: space; -webkit-line-break: after-white-space; color: rgb(0, 0, 0); font-size: 14px; font-family: Calibri, sans-serif; "><div><div><div>Boa noite a todos os colegas.</div><div>Começo por endereçar os meus votos de um Santo Natal a todos os leitores desta lista e aos respectivos familiares.</div><div><br></div><div>Permitam-me acrescentar algo ao que aqui está a ser debatido, pois eu também não possuo a fórmula mágica para a resolução instantânea de problema algum, tal como julgo que nenhum colega por si só tenha.</div><div>Será preciso união, entendimento, lutar por um objectivo comum, e acima de tudo trabalho árduo e uma mudança de mentalidade na base de qualquer mudança que seja capaz de produzir os resultados desejados.</div><div><br></div><div>Vou começar por colocar uma pergunta aos colegas que na posse de mais informação e conhecimento de causa saberão certamente providenciar o esclarecimento de forma verdadeira e concisa;</div><div>Houve participação de alguma associação de rádioamadores na produção da letra de lei do decreto de lei em vigor ?</div><div>Em caso de resposta afirmativa à pergunta anterior, qual ou quais foram e qual o seu nível de participação na mesma?</div><div><br></div><div>Caros colegas, coloco esta pergunta pelo seguinte, se alguma associação foi ouvida pelo regulador previamente à elaboração do decreto de lei actual, posso concluir o seguinte:</div><div>Como cidadão nacional lesado nos meus direitos constitucionais pelo decreto de lei actual acho que quem porventura colaborou na produção desta palavra de lei não tem o direito de tentar vedar ou condicionar o acesso ao radioamadorismo a con-cidadãos, e certamente não tem mandato "nacional" para se substituir à generalidade dos cidadãos rádioamadores.</div><div><br></div><div>Como sócio de três associações nacionais não quero certamente acreditar que por exemplo um colega CR7 que independentemente dos seus conhecimentos técnicos, idoneidade e sentido de responsabilidade civil e patriotismo esteja condicionado, porque houve "alguém" que se lembrou de sugerir que seria melhor assim.</div><div>Também não entendo a grotesca diferença entre a utilização de frequências e níveis de potência de emissão entre um colega de categoria B e um colega de categoria 2, e que a mesma tenha sido sugerida por alguma associação …</div><div><br></div><div>Colegas, isto são temas actuais, alguns foco de polémica, e certamente não se buscam culpados, mas sim esclarecimentos sinceros.</div><div>Pelo que me responderam repetidamente, as associações estavam a trabalhar na alteração da lei, passado este tempo todo colegas, posso dizer que nenhuma associação por si só o consegue, a lei quando for alterada ( em breve ) certamente não faltarão associações a tentarem tirar "proveito" propagandístico da mesma ao afirmarem o seu contributo e o quão trabalharam para o atingir.</div><div><br></div><div>Em forma de conclusão, não permito que os meus direitos sejam condicionados por ninguém, nem aceito que uma qualquer associação, tente de de forma alguma representar os interesses de um todo quando na realidade só têm "mandato" para representar uma parte.</div><div><br></div><div>Colegas, eu suporto o associativismo, mas o mesmo deve trabalhar em pról de um objectivo nacional que promova e defenda o rádioamadorismo no nosso país.</div><div><br></div><div>O meu bem haja a todos!</div><div>Votos de Boas Festas.</div><div>73</div><div><p style="margin: 0px; font-family: Calibri; ">-- </p><p style="margin: 0px; font-family: Calibri; ">Cordiais cumprimentos,</p><p style="margin: 0px; font-family: Calibri; ">Filipe Pereira – <a href="http://www.qrz.com/db/CR7AFP" style="color: purple; ">CR7AFP</a></p><p style="margin: 0px; font-family: Calibri; ">ARAM #085</p><p style="margin: 0px; font-family: Calibri; ">ARBA #797</p><p style="margin: 0px; font-family: Calibri; min-height: 17px; ">REP #1969</p></div></div></div><div><br></div><br></body></html>