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http-equiv="Content-Type">
</head>
<body wsmode="reply" bgcolor="#FFFFFF" text="#000000">
<div class="moz-cite-prefix">Boa tarde colega Luis,<br>
<br>
Pois é verdade eu sei disso pois já tenho larga experiência em
missões internacionais a minha primeira foi ainda como militar
numa missão ao serviço das Nações Unidas<br>
depois mais tarde já na Protecção civil essa do sismo da Turquia,
do sismo da Argélia, cheias em Mozambique, missão Humanitária em
Timor Leste tirando outras missões<br>
Nacionais nomeadamente a da queda da ponte em Entre-os-Rios.<br>
<br>
Já passei por diversos cenários e situações, ainda tentei
introduzir os modos digitais na Protecção Civil mas depois da
fusão com o Serviço Nacional de Bombeiros outros<br>
valores se levantaram por parte das novas chefias que não vale a
pena comentar, enfim....<br>
<br>
73 de Paulo Santos, CT4DK<br>
<br>
Em 27/11/2012 17:26, Luís Garcia Filipe escreveu:<br>
</div>
<blockquote
cite="mid:CAOcrdxah+_cRzsccEiRxFijG-d_Jvrd4OJOoOgj+0UkQKaTntw@mail.gmail.com"
type="cite">Boa tarde senhor Paulo.<br>
<br>
Ainda bem que tinha o rádio decamétrico consigo, mais os rádios de
VHF.<br>
<br>
É que terminais portáteis de satélite (telemóveis, uplinks, etc),
não são instrumentos que estejam propriamente disponíveis ou logo
prontos a serem operados por equipas de emergência. Principalmente
logo imediatamente a seguir ao acontecimento, pelas equipas
iniciais.<br>
<br>
Além do mais, tudo o que está no espaço, na minha humilde opinião,
és mais susceptível a falhas, uma vez que espaço é um ambiente
brutalmente inóspito (solar flares, micrometeoritos, etc ).<br>
<br>
Agora umas boas estações a fazer broadcast de informação em modos
digitais acredito ser uma ideia promissora, pela rápidez e
comodidade de transmissão de informação, bem como a possibilidade
de estender bem mais a área de operação, visto que os modos
digitais, os mais robustos, na sua maioria, operam com margens
fantásticas de SN/R.<br>
<br>
Invejo a fantástica possibilidade que teve de participar numa
operação dessas, para mim seria uma grande concretização pessoal.
É bom saber que temos rádio-amadores Portugueses capazes de
cruzarem fronteiras para salvar outros em necessidade.<br>
<br>
73<br>
<br>
CR7AEL<br>
<br>
<div class="gmail_quote">No dia 27 de Novembro de 2012 15:35,
Paulo Santos <span dir="ltr"><<a moz-do-not-send="true"
href="mailto:ct4dk.santos@gmail.com" target="_blank">ct4dk.santos@gmail.com</a>></span>
escreveu:<br>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0
.8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">Boa tarde
João,<br>
<br>
Sim é perfeitamente plausível que as comunicações possam
continuar a ser<br>
feitas por e-Mail, Fax mesmo numa área afectada será que nunca
ouviu falar<br>
em terminais satélite? pois é com eles é possível ter esses
meios de<br>
comunicação mesmo na área afectada e os organismos envolvidos
tem os ditos<br>
terminais satélite inclusivamente a ANPC, quando eu era
funcionário de<br>
lá e estive na missão do sismo da Turquia em 99 nós
continuávamos a<br>
comunicar<br>
via satélite com os serviços de e-mail, telefone e fax, claro
que no<br>
terreno para comunicar com as equipas montei um repetidor
móvel e cada<br>
equipa tinha rádios<br>
<br>
73 de Paulo Santos, CT4DK<br>
<br>
</blockquote>
</div>
</blockquote>
<br>
<pre class="moz-signature" cols="72">--
</pre>
</body>
</html>