Vou colocar isso no facebook da RTP <br clear="all"><div><br></div><div><br></div><div><b>Cumprimentos: CT4RK Carlos Mourato - Sines - Portugal</b></div><div><br></div><b>Best regards from: CT4RK Carlos Mourato - Sines - Portugal</b><div>
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<b><font color="#FF0000">Save the Radio Spectrum! Eliminate Broadband over Power Line. </font></b></div><div><b><font color="#FF0000"><br></font></b></div><div><b><font color="#FF0000">Salve o espectro electromagnético!. Não use a rede electrica para transmitir dados. Os "homeplugs power line" e a tecnologia "power line" causa fortes interferencias noutro serviços sem voce se aperceber. Diga não à tecnologia power line. Proteja o ambiente electromagnético. Utilize tecnologia de redes sem fio, denominadas wireless.</font></b><br>
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<br><br><div class="gmail_quote">No dia 7 de Setembro de 2012 11:59, João Costa > CT1FBF <span dir="ltr"><<a href="mailto:ct1fbf@gmail.com" target="_blank">ct1fbf@gmail.com</a>></span> escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">
Já é possível avaliar o impacto da Web em cada país e Portugal é 17.º<br>
<br>
O Web Index foi criado para medir o estado da Web no mundo (AFP)<br>
<br>
Saber em que países a Web tem mais impacto, é mais útil e tem mais<br>
utilizadores é o que o ranking lançado hoje pela Fundação World Wide<br>
Web permite saber, pela primeira vez. Portugal ocupa a 17ª posição,<br>
entre 61 países.<br>
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Entre os 61 países do Web Índex, é a Suécia que ocupa o 1.º lugar,<br>
seguida dos Estados Unidos e do Reino Unido. Portugal ocupa a 17.ª<br>
posição, atrás da Alemanha e de França, mas à frente de Espanha, do<br>
Japão ou do Brasil. No fim da lista estão o Burkina Faso, o Zimbabwe e<br>
o Iémen.<br>
<br>
"O Web Index foi criado para medir o estado da Web no mundo. Cada país<br>
poderá não só saber em que posição está no ranking, comparado com<br>
outros, mas também saber o que é que a Fundação World Wide Web acha<br>
que tem de melhorar", explicou o criador da Web, Tim Berners-Lee, no<br>
evento de apresentação do índice, em Londres, que contou também com a<br>
presença de Wael Ghonim, activista e executivo da Google.<br>
<br>
O índice foi criado com base em três critérios principais. Primeiro, o<br>
nível de utilização da Web, medindo o número de utilizadores por país<br>
e os conteúdos disponíveis. Segundo, a qualidade das infra-estruturas<br>
de comunicações e as políticas que regulam o acesso à Internet. Por<br>
último, o impacto da Web, com base em indicadores sociais, económicos<br>
e políticos (medindo, por exemplo, o uso das redes sociais). Ao cruzar<br>
os diferentes dados de cada país foi possível definir a sua posição no<br>
ranking.<br>
<br>
Os dados de Portugal apontam para 51.28 utilizadores em cada 100<br>
pessoas. Analisando individualmente cada critério no ranking mundial,<br>
a posição muda. Quando são avaliados os conteúdos disponíveis,<br>
Portugal sobe para o 9º lugar. Já o impacto que a Web tem – social,<br>
económico e político – leva o país para a 19ª posição. A nível<br>
regional, entre 15 países europeus, Portugal ocupa o 10º lugar.<br>
<br>
De acordo com o estudo, apesar do crescimento explosivo da Web desde a<br>
sua criação, em 1989, com mais de 3,4 mil milhões de utilizadores,<br>
mais de 60 por cento da população mundial não têm acesso à Internet.<br>
Apenas uma em cada três pessoas, a nível global, é utilizadora da Web,<br>
um número que desce para uma em cada seis nos países africanos.<br>
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Segundo a Fundação World Wide Web, este índice passará a ser anual.<br>
Será assim possível acompanhar, nos próximos tempos o desenvolvimento<br>
da Web em cada país.<br>
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Fonte: Jornal Publico em 05.09.2012 - 18:52 por Raquel Albuquerque<br>
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