Olá Gomes,<br><br>Diferentes cabeças, diferentes sentenças.<br>Muitos amadores não compreendem e não perdoam a REP a sua conotação com o antigo regime e com a &quot;velha mentalidade&quot;, muito para além do seu prazo de validade, nem o seu pendor feudal. Ainda hoje, as acções da REP são vistas à luz do seu historial, como é natural.<br>


<br>O que fazer? Possivelmente, o que se esperava ter sido feito a 26 de Abril de 1974.<br><br>Ao contrário de outros colegas, eu não vejo desvantagem na proliferação de associações. Julgo até que a lei promove a sua existễncia e desenvolvimento ao atribuir-lhes responsabilidades especiais, com especial impacto a nivel local.<br>

Basta avaliar o trabalho feito pelas diversas associações para se perceber que todos sairam a ganhar.<br>
<br>Por outro lado, não tenho evidências que a influência dos amadores nas decisões que os afectam se dilua por haver mais associações. Todos os relatos que aqui tenho lido vão no sentido de a Anacom procurar dialogar com todas. Isso é excelente e praticamente elimina a possibilidade de as decisões do regulador serem influenciadas exclusivamente por 2 ou 3 caciques.<br>


<br>73,<br>António Vilela<br>CT1JHQ<br><br><div class="gmail_quote">2012/6/12  <span dir="ltr">&lt;<a href="mailto:ct1hix@sapo.pt" target="_blank">ct1hix@sapo.pt</a>&gt;</span><br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">


Boas<br>
Eu que sou novo nestas andanças, pergunto, o que falhou?<br>
Se era como dizem, e eu acredito, porque &quot;perdeu&quot; influencia na comunidade de radioamadores?<br>
Qual a solução?<br>
Estas são perguntas que faço muitas vezes a mim próprio...<div><br>
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Gomes CT1HIX<br></div></blockquote></div>