<HTML><HEAD></HEAD>
<BODY dir=ltr>
<DIV dir=ltr>
<DIV style="FONT-FAMILY: 'Tahoma'; COLOR: #000000; FONT-SIZE: 12pt">
<DIV>Bem, agora descambou de vez.</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>Agora até se insinua que os “protectores civis amadores” querem “satisfazer
interesses” e usam o radioamadorismo (?????????)</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>Então a ARLA, REP, ARVM, TRGM, LARS etc andam a “satisfazer interesses”
?</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>Para este peditório já não dou mais.</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>Um Bom 2012 para todos.</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV style="FONT-FAMILY: 'Tahoma'; COLOR: #000000; FONT-SIZE: 12pt">73 de José
Luís Proença, Operador do Posto Emissor CT1GZB<BR>ARVM # 53<BR>REP #
1418<BR>SKCC # 8178<BR>CT-QRP # 058<BR>http://ct1gzb.blogspot.com<BR></DIV>
<DIV
style="FONT-STYLE: normal; DISPLAY: inline; FONT-FAMILY: 'Calibri'; COLOR: #000000; FONT-SIZE: small; FONT-WEIGHT: normal; TEXT-DECORATION: none">
<DIV style="FONT: 10pt tahoma">
<DIV> </DIV>
<DIV style="BACKGROUND: #f5f5f5">
<DIV style="font-color: black"><B>From:</B> <A title=ricardoarlopes@gmail.com
href="mailto:ricardoarlopes@gmail.com">Ricardo Lopes</A> </DIV>
<DIV><B>Sent:</B> Friday, December 30, 2011 12:09 PM</DIV>
<DIV><B>To:</B> <A title=cluster@radio-amador.net
href="mailto:cluster@radio-amador.net">Resumo Noticioso Electrónico ARLA</A>
</DIV>
<DIV><B>Subject:</B> Re: ARLA/CLUSTER: O radioamadorismo e a "heresia" da
protecção civil</DIV></DIV></DIV>
<DIV> </DIV></DIV>
<DIV
style="FONT-STYLE: normal; DISPLAY: inline; FONT-FAMILY: 'Calibri'; COLOR: #000000; FONT-SIZE: small; FONT-WEIGHT: normal; TEXT-DECORATION: none">mas
nas situações de verdadeira emergência eles lá têm estado na linha da frente as
pessoas tem memória curta <BR><BR>
<DIV class=gmail_quote>2011/12/30 Eduardo A - CT1EEW <SPAN dir=ltr><<A
href="mailto:ct1eew@gmail.com">ct1eew@gmail.com</A>></SPAN><BR>
<BLOCKQUOTE
style="BORDER-LEFT: #ccc 1px solid; MARGIN: 0px 0px 0px 0.8ex; PADDING-LEFT: 1ex"
class=gmail_quote>
<DIV style="WORD-WRAP: break-word">Bom dia António Vilela,
<DIV> </DIV>
<DIV>Deveras um texto digno de ser lido!!</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>Simplesmente soberbo!!</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>Resumindo e concluindo:</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>1º Quem quer ser protector civil, vai para bombeiro, inscreve-se como
voluntário na ANPC etc.</DIV>
<DIV>2º Os pretensos protectores civis devem deixar de usurpar as frequências
e recursos dos radio-amadores com reservas para isto e para aquilo.</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>E por assim ser estes protectores civis amadores que escolham outras vias
que não a dos radio-amadores para satisfazer os seus interesses!!</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>73</DIV>
<DIV>Eduardo A.</DIV>
<DIV>
<DIV><SPAN
style="TEXT-TRANSFORM: none; TEXT-INDENT: 0px; LETTER-SPACING: normal; BORDER-COLLAPSE: separate; FONT: medium helvetica; WHITE-SPACE: normal; COLOR: rgb(0,0,0); WORD-SPACING: 0px">
<DIV style="WORD-WRAP: break-word">CT1EEW - CT01110<BR><BR><BR>Enviado do meu
MacBook Pro</DIV></SPAN></DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>
<DIV>A 30/12/2011, às 00:57, AV escreveu:</DIV><BR>
<BLOCKQUOTE type="cite">
<DIV>
<DIV class=h5>Há várias razões para este assunto da protecção civil
incomodar os radioamadores.
<DIV> </DIV>
<DIV>1. As comunicações de emergência não são actividades de
radioamadorismo.</DIV>
<DIV>Embora desde sempre os amadores tenham usado os seus recursos para
interceptar, reportar e intervir em situações de emergência simplesmente
"porque podem", isso não torna essa actividade um fim do
radioamadorismo.</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>2. Os radioamadores não são protectores civis.</DIV>
<DIV>Não têm formação, não têm treino, mas mais importante do que isso, não
têm disciplina nem disponibilidade nem, na maior parte dos casos, vontade.
Em ocorrências reais facilmente se tornam um empecilho e não se pode confiar
que apareçam se forem chamados.<BR>Colocar uma responsabilidade dessas sobre
um radioamador é muito deslocado e injusto. Há dias um colega referia que
apesar das associações desenvolverem algum trabalho, os voluntários não
aparecem. Pouco me espanta.<BR><BR>3. A julgar pela "voz do povo", os meios
da protecção civil, quer oficial quer amadora, estão infestados de gente que
não merecem grande confiança. Parece que este meio é conflituoso e cheio de
esquemas, politiquices e interesses.<BR>A cada passo lemos aqui mensagens de
colegas ou associações reclamando que muito se prometeu e nada se cumpriu,
que foram ou não foram convocados para este ou aquele exercício, e também
não faltam histórias de organizações que "exploram" este mercado em
benefício próprio ou de alguns.<BR>Para muitos amadores, a ideia de se ver
associado a semelhante cáfila é assustadora.<BR><BR>4. Há pessoas que
defendem a integração da protecção civil no radioamadorismo. Trata-se de
pessoas que já têm em si esse interesse e que também são radioamadores.
Pensam com toda a naturalidade que podem tirar partido do dos meios do
radioamadorismo para desenvolver as suas capacidades protectoras, e fazem
tudo para promover essa ideia.<BR><BR>5. Outras pessoas ainda, vêem na
protecção civil uma forma adicional de sustentar a sobrevivência do
radioamadorismo, seja pela conquista de novos praticantes com interesse
nestas novas actividades, seja pela promoção da ideia de radioamadorismo
como serviço público.<BR><BR>O radioamador comum foge a sete pés destas
coisas todas e com boas razões. <BR><BR>Como se está a verificar hoje em dia
nos EUA, as tais novas aquisições que fazem as delícias da ARRL têm
contribuido pouco para o radioamadorismo. É um bando de protectores,
eventualmente bem organizado mas muito mal informado, que obtêm as suas
licenças de forma fraudulenta e impostora e que pilham os recursos dos
radioamadores para fins que nada têm a ver com o radioamadorismo. São uns
parasitas.<BR><BR>E quanto ao serviço público, também aí há umas palavras a
dizer. Ninguém espera que os radioamadores prestem este tipo de serviço. Os
objectivos do radioamadorismo estão bem definidos desde há 85 anos e não
incluem a prestação de serviços de comunicação a terceiros, mesmo de
emergência. Esse trabalho é responsabilidade de outros e não existe
delegação aos radioamadores para o executarem.<BR><BR>E é aqui que reside a
heresia que tantos arrepios causa ao amador mais corajoso quando se fala em
"comunicações de urgência ou de emergência", mesmo quando exercidas apenas
voluntariamente por alguns radioamadores. Não serão o CT1XXX ou CT2YYY a
prestar esse serviço ou a efectuar essas comunicações. Serão "os
Radioamadores", e isso é que é intolerável para muitos.<BR>Aquilo que hoje é
um gesto de boa vontade ou sobrevivência e demonstração heróica de aptidões,
amanhã é um serviço que se exige ser feito e que pode, e deve, ser
escrutinado.<BR>Não tarda nada temos uma organização montada, com
"<SPAN>listas</SPAN>, localizações, meios, contactos", exercícios e
avaliações, e até já aqui se sugeriu que a isso somos obrigados pelo nosso
novo regulamento.<BR><BR>Isto não quer dizer que os radioamadores não possam
ter actividades desta natureza, quer por iniciativa própria em caso de
necessidade quer quando solicitados. Não há amador que se negue a isso,
tenho a certeza. Convém no entanto deixar claro que não é essa a sua função
na sociedade.<BR>Tal como os militares podem ser chamados a apagar fogos nos
casos mais graves no pino do verão, convém que se saiba que não é essa a
função deles e que servem para outras coisas.<BR><BR>Mas então para que
servem os radioamadores?<BR>Como aqui lembrou sabiamente o colega Gamito,
servem para "se instruirem a si próprios, para se intercomunicarem e para
efectuar estudos técnicos, a título unicamente pessoal e sem interesse
pecuniário"<BR>A sociedade, no seu todo, investe nisto alguns recursos e sem
dúvida que espera resultados, que têm sido fornecidos ao longo dos
anos.<BR><BR>Ainda recentemente houve mais um exemplo disso que vem bem a
propósito aqui referir.<BR>Dos vários exercícios de protecção civil que vão
ocorrendo ao longo do ano, houve um promovido ou organizado pelo SMPC de
Sintra no qual participaram algumas organizações de radioamadores. Destas,
houve uma que se destacou de forma muito proeminente ao proporcionar a
transmissão de imagem através do repetidor de TVA de Sintra.<BR>Enquanto os
outros vão lá fazer o mesmo que os protectores civis já fazem, e melhor, a
LARS levou o produto dos tais "estudos técnicos" feitos por radioamadores ao
conhecimento e à utilização em primeira mão pelos verdadeiros agentes de
protecção civil, para que possam experimentar e ver e daí tirar as
conclusões que entenderem.<BR><BR>É para isto que servem os
radioamadores.<BR><BR>73,<BR>António Vilela<BR>CT1JHQ<BR><BR><BR>2011/12/26
CT1GZB - José Luís Proença <SPAN dir=ltr><<A
href="mailto:ct1gzb@netcabo.pt"
target=_blank>ct1gzb@netcabo.pt</A>></SPAN><BR><...>
<DIV>Não consigo entender que colegas achem uma “heresia” que alguns
radioamadores queiram voluntariamente se dedicar às comunicações de
emergência e urgência.</DIV><..>
</DIV></DIV></DIV>_______________________________________________<BR>CLUSTER
mailing list<BR><A href="mailto:CLUSTER@radio-amador.net"
target=_blank>CLUSTER@radio-amador.net</A><BR><A
href="http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster"
target=_blank>http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster</A><BR></BLOCKQUOTE></DIV>
<DIV> </DIV></DIV></DIV><BR>_______________________________________________<BR>CLUSTER
mailing list<BR><A
href="mailto:CLUSTER@radio-amador.net">CLUSTER@radio-amador.net</A><BR><A
href="http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster"
target=_blank>http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster</A><BR><BR></BLOCKQUOTE></DIV><BR>
<P>
<HR>
_______________________________________________<BR>CLUSTER mailing
list<BR>CLUSTER@radio-amador.net<BR>http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster<BR></DIV></DIV></DIV></BODY></HTML>